Biloela Town
Onde fica a Biloela da Austrália |
Esta cidadezinha se localiza no interior do estado de Terra do Travesti (Queensland), no condado ou município de Banana (shire of Banana). A Biloela australiana não é muito grande e tem pouco mais de 5.000 habitantes. Biloela é circunscrita por belos montes verdejantes.
O condado de Banana é uma área governamental localizada na região da costa do Cabra Corno, quer dizer, Capricórnio, na altura do trópico do mesmo nome e na direção do interior saindo da cidade costeira de Gladstone, a pouco mais de 594km norte de Brisbane, a capital do estado.
Callide power station, usina nuclear de produção de potência e energia |
Mas esta Banana não tem nada a ver com a Biloela.
É nada mais do que o local onde foi enterrado um touro muito querido, chamado Banana (isso lá é nome de touro?), puxador de carro de bois que era grande, marrom acinzendado, do tipo biloc, digo, bullock, que não era primo da Sandra Bullock, mas era como se chamavam os bois treinados e domesticados para puxarem carroças e fazerem outros serviços familiares.
É nada mais do que o local onde foi enterrado um touro muito querido, chamado Banana (isso lá é nome de touro?), puxador de carro de bois que era grande, marrom acinzendado, do tipo biloc, digo, bullock, que não era primo da Sandra Bullock, mas era como se chamavam os bois treinados e domesticados para puxarem carroças e fazerem outros serviços familiares.
Exposição de Biloela |
Benvindo a Biloela, sinta-se em casa e pode sentar-se à vontade |
Biloela é rica e tem grossa produção de bife cheio de veias, matadouro, mineração, geração de energia e potência nuclear e lavoura irrigada e entumescida como forragem e algodão, mas não produz nem leite nem ovos. Bilouela é fértil, auto-sustentável e viril, digo, viral.
Toda cidade australiana tem uma cidade irmã em outro país. A irmã da Biloela chama-se Boulouparis que fica na p... que ti paris.
Toda cidade australiana tem uma cidade irmã em outro país. A irmã da Biloela chama-se Boulouparis que fica na p... que ti paris.
A Biloela do Boiadeiro |
Biloela é a cabeça do condado de Banana, seu centro administrativo. Se você tomar o ônibus em Biloela, tome no centro, e se ver uma cadeira, sentinela. Ao cair da tarde, Biloela é quietinha e tranquila, mas à noite ela torna-se acesa e vibrante. Pela manhã todas as tendas estão armadas nos acampamentos ao redor em épocas de muita atividade.
O nome Biloela vem da linguagem aborígine da área de Sydney, significando periquita branca ou preta (chamada cockatoo, que não é assim tão pequena quanto uma periquita mas é da mesma raça dos papagaios). Periquito misturado com banana deu Biloela que nasceu por volta de 1924 e vem crescendo até hoje. Ela cresce meio devagar, mas cresce. Você pode ajudá-la a crescer mais rápido. Mude-se para cá e procrie.
Biloela atrai muita gente com suas exposições públicas. Lá tem regularmente exposição de animais e carros antigos, assim sempre tem muita gente na Biloela que é de fora. Com tanta gente, a Biloela fica inchada e todos os hotéis são ocupados, o que faz as pessoas irem em suas caravans e estacionarem nas reservas do matagal denso que circunda Biloela. Conforme as atividades, como as artísticas, Biloela constantemente entra e sai da moda e está sempre na boca do povo.
O corpo do centro de Biloela é retilíneo |
Periquita de Biloela |
Biloela é quente. O clima é subtropical o ano inteiro, mas à noite no inverno pode levar a temperatura para abaixo de zero quando toda Biloela se recolhe. As temperaturas récord historicamente vão de -4,7 a 43,1 C no mesmo lugar, é assim, sobe e desce o tempo inteiro. Os verões de Biloela são úmidos e costuma esguichar, quer dizer, chover, inclusive em forma de grandes lançamentos, quer dizer, tempestades. Por vezes, seu interior fica inundado.
Na igreja de Biloela as pessoas gostam de tocar no órgão e fazerem as orações pegando no microfone para toda a platéia se satisfazer. As missas começam de quatro e se extendem por toda duração, mas às vezes são rápidas e precoces. No final há uma grande confraternização numa explosão de alegria e regozijo.
Na igreja de Biloela as pessoas gostam de tocar no órgão e fazerem as orações pegando no microfone para toda a platéia se satisfazer. As missas começam de quatro e se extendem por toda duração, mas às vezes são rápidas e precoces. No final há uma grande confraternização numa explosão de alegria e regozijo.
A indústria de carvão de Biloela se utiliza de trens com mais de 17 centímetros, digo, 1,7 quilômetros de comprimento que vão adentro em direção ao porto de Gladstone. Isso faz com que certas partes de Biloela sejam escuras ou de cores diferentes, principalmente em sua parte circunscrita, devido à mineração e o negro carvão.
Biloela goza de boa reputação e sofisticado estilo de vida. As pessoas sempre conhecem alguém que viveu ou nasceu em Biloela, que carinhosamente também a chamam de minha "Bilô". Muita gente vive bem com a liquidez das propriedades da Bilouela. O que não é bom em Biloela sai na urina, eles diriam.
Se a cidadezinha de Biloela tivesse uma Bunda street, a coisa não ia prestar porque ia ser festa 24 horas por dia e as pessoas não iam mais largar o condado da Banana.
A casa da Biloela |
Se a cidadezinha de Biloela tivesse uma Bunda street, a coisa não ia prestar porque ia ser festa 24 horas por dia e as pessoas não iam mais largar o condado da Banana.
Sintam o rugby de Biloela neste site:
O nome de Biloela também foi usado nas forças armadas, ao denominar um navio fabricado em Sydney que serviu de 1920 a 1927 antes de ser vendido à iniciativa privada em 1931 e posto a pica, digo, a pique por submarino em 1940. Foi o primeiro navio australiano feito com materiais australianos. RAFA Biloela foi lançado nas docas da ilha da Piriquita (Cockatoo) em 10 de abril de 1919, muito tarde para servir na primeira guerra mundial, então não serviu para nada. Navio em Inglês é um substantivo feminino, então muito marinheiro embarcou na carreira de se internar naquela Biloela flutuante por muitos anos até quando ela sucumbiu e não subiu mais à tona, onde até hoje descansa no fundo e em paz.
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