sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Crescendo como Trans

A apenas uma geração atrás, eram adultos, não crianças, que mudavam seus sexos. Mas hoje em dia, muitas crianças fazem esta transição também, com novas opções médicas, e em idades cada vez mais jovens. Este documentário Crescendo como Trans (Growing Up Trans) leva os espectadores em uma viagem íntima que lhes abre os olhos por dentro das lutas e escolhas relativas à mudança de sexo.

Você pode assistir a este programa da Frontline irradiado pela TV SBS australiana com opção de seleção de legendas em Inglês, porém em baixa resolução, aqui, duração de 1:17 horas:


Em seguida você também pode assistir ao documentário com muito melhor qualidade em alta resolução e telão, em Inglês, aqui:


Este vídeo mostra crianças que, desde os 6 anos, já definem suas sexualidades ou com que gênero vão se identificar dali para frente.

Um conselho que dou a toda mulher grávida é, não deixe seu bebê lhe dominar. Alimente-o no fim da noite, coloque-o para dormir e não apareça para consolá-lo se ele chorar no meio da noite porque, se você fizer isso, imediatamente o bebê se considera seu chefe e vai exigir isso todas as noites, transfomando sua vida naquele inferno que todo mundo reclama. É preciso controlar os bebês, e não ser controlado por eles. Da segunda ou terceira vez em diante eles desistem e dormem a noite toda. A não ser que você sinta que ele não vai parar de chorar e que algo pode estar acontecendo de sério, como uma dor de barriga. Bebês, assim como crianças, são tiranos, não aprenderam ainda as regras sociais do bom comportamento e do respeito ao outro, a diplomacia. 

Carrinho que se transforma em moisés e bebê conforto que se
encaixa em estrutura de alumínio da Lenox Kiddo.
Nosso truque foi trazer o berço do bebê para junto de nossa cama de casal (o que era um carrinho de bebê que se transformava em "moisés", ou seja, uma caminha compacta), e qualquer coisa, ele estava ali bem pertinho. Com um pouco mais de tempo transportamos ele para seu berço em seu quarto. E nada de pular sobre nós de manhã cedo, respeito é bom e cada um na sua, o que não quer dizer que, em condições especiais, não possam dormir com papai e mamãe. Assim foi uma benção de Deus nos tornarmos pais, ao contrário do pesadelo que tanta gente conta. Só é preciso que saibamos fazer as coisas e não tenhamos tendências a sermos controlados.

Apesar de, como pai atento e considerando-me de pensamento livre de influências sociais negativas (pelo menos me esforço para isso e não tenho Facebook), por mais "modernas" que sejam consideradas tais influências, eu já sabia que tal definição de gênero acontece justamente por volta dos 6 anos, depois de algumas pequenas experiências na vida de uma criança, mas que também, justamente por ser criança, ela é altamente sugestionada e quase que exclusivamente guiada pelo exemplo do modelo de seus pais, ou particularmente, do modelo que mais lhe impressiona entre os dois.

O que é mais notável nesta foto: que a mulher idealizada é
superficial e mostra-se com um máscara caríssima e trabalhosa apenas
para aparecer ou seduzir, enquanto que o lado masculino apenas
aproveita-se de seu adorno natural chamado barba sem sequer
retirá-la, ou seja, o homem é autêntico, a mulher é imatura.
A criança, como o bebê, pode tomar as rédeas de sua vida, se você assim o permitir.

Ou seja, se um pai ou mãe não atua na vida do filho ou filha, e deixa a criança decidir por si, mesmo não tendo a menor capacidade de decisão baseada na experiência, a criança pode tomar decisões que serão prejudiciais para ela própria no futuro, como se pode ver neste documentário. Sem falar aqui no aspecto delas terem tendências a se tornarem ditatoriais. E se os pais dão apoio, ou antes, sequer sabem como posicionarem-se e apenas vão levando com a barriga, a criança está no auge e passa a mandar nos pais, a dar-lhes ordens. Dê liberdade para uma criança e veja como ela se torna uma tirana. Afinal, é apenas uma criança!

Quando uma criança de determinado sexo anuncia aos 6 anos de idade que quer ser do outro sexo, ou aparentemente ela anda se comportando como do outro sexo mesmo sem saber, é simples: senta ela e conversa. Explica porque ela é daquele sexo que nasceu e mostra que ela tem o que o pai ou a mãe do mesmo sexo tem. Deixa tudo bem claro, pois são as evasivas que promovem os enganos. Isso é o bastante para mudar sua concentração, e dali em diante ela vai despertar para observar o outro sexo, então seu "problema" está resolvido. Tudo é muito simples. Naturalmente que, para se conseguir isso, é preciso ter um bom modelo do "outro" sexo para ela, caso contrário, ela repudiará e tempo perdido. E se você demorar muito, quanto mais anos passarem, mais difícil se torna, e depois disso é muito tarde ou torna-se muito complexo reverter anos de adaptação. É quando dizem de tudo, que nasceram assim, que não é opção, que "não tem cura", que não é doença, que isso, que aquilo, e têm razão, dalí em diante, não tem mais retorno. Tem, mas isso é outra história bem mais complicada.

Primeiro criamos nossos hábitos, depois eles nos constróem.
A criança não se aborrece com essa atitude, ela antes agradece pela atenção que estão dispensando a ela. Sua reação é, "puxa, não tinha pensado nisso. Será mesmo?" e dali em diante ela passa a prestar atenção. O que constrói o homem ou a mulher em termos de comportamento é a repetição das atitudes, o costume, os hábitos.

Documentários do tipo que passam muito na TV do governo australiano usam este esquema de visão em que divulgam o que está acontecendo na atualidade, sem críticas, julgamentos ou censuras, apenas mostrando toda a história que envolve os assuntos, procurando cobrir todos os aspectos, porque quase sempre os aspectos mais importantes são negligenciados. Eles usam entrevistas com pessoas verdadeiras no estilo TV realidade. Nesse caso, por exemplo, o documentário mostra o início das decisões dos filhos, o comportamento e a reação de vários tipos de pais, miscigenados ou não, até quando eles já se desenvolveram e atingiram a idade jovem, em que suas decisões se mostram irreversíveis e eles têm que arcar com o peso sem poder escolher mais, ou seja, o quanto eles estão felizes ou infelizes com suas próprias decisões precipitadas.

Acorde com uma coisa destas na sua cama de manhã: modelo
Rick Genest, um dos primeiros a tatuarem-se completamente...
eu acho...
Já tenho visto em outros programas e artigos divulgados na mídia e internet que muitas destas decisões acabam transformando-se em pesadelos para quem as tomou, e existem muitas pessoas que se arrependem do que fizeram, mas não tem mais jeito. Você pode operar o órgão sexual, mas não pode "desoperar", enquanto que os arrependidos não têm espaço na mídia, nem na mídia social, para darem seus conselhos. Eles são tratados como traidores da causa.

Isso envolve cobrir o corpo com tatuagens também, por exemplo. São decisões radicais que vão lhe acompanhar a vida inteira, o que vai lhe tirar o direito de decidir ao contrário, por outra coisa, em outro ponto de sua vida, e é exatamente isso o que frequentemente ocorre. A pessoa cresce, amadurece, e muda de atitude, mas as consequências de suas decisões precipitadas vão lhe acompanhar e interferir na nova vida que ela decidiu ou foi levada a escolher, como por exemplo, ao tornar-se um(a) executivo(a). Por isso também tem outro tipo de programa irradiado na televisão australiana, no momento, que trata do doloroso processo de reverter tatuagens. Afinal, se não fosse por estes programas, como eu, por exemplo, saberia alguma coisa sobre estes assuntos?

Se você é um tatuador, tem que se passar por certas situações...
programa de TV Tatoo Fixers (Consertadores de Tatuagens)
Eu adoro estas tatuagens novas, verdadeiras obras de arte, mas nos outros...

Uma série de TV britânica chamada Bodyshockers: Nips, Tucks and Tattoos (Corpos Chocantes: Cirurgias Plásticas e Tatuagens) mostra pessoas arrependidas removendo suas tatuagens via laser, sofrendo muito e gastando muito dinheiro com isso. 

Já outra série britânica chamada Tatoo Fixers (Consertadores de Tatuagens) trata das pessoas que tatuaram imbecilidades no corpo quando estavam bêbadas, se arrependeram, e procuraram estes ateliers a fim de modificá-las, e o que acontece é que os tatuadores encobrem o mal feito com outra tatuagem maior e mais vistosa, aproveitando os traços anteriores. Quando será que custa uma tatuagem de metade do corpo? Não tenho a menor ideia.

A mesma série Bodyshockers, já mencionada neste blog no post Napalm, também trata das pessoas que têm intenção de passarem por processos radicais em suas vidas, a fim de mostrar-lhes a realidade antes delas tomarem suas decisões finais, apresentando as consequências com pessoas que já se arrependeram por terem tomado as mesmas decisões, como aumentar os seios ou esburacar as orelhas, por exemplo. Grande parte dos entrevistados acaba pensando direitinho depois de verem mulheres removendo próteses ou remendando orelhas em cirurgias invasivas ao vivo, e se não é demovida da ideia com facilidade, pelo menos reduz suas expectativas, por exemplo, colocando seios menores ou limitando-se a piercings nas orelhas. 

Programa de TV Beija, Casa ou Evita? O público opina antes e
depois da "limpeza" de volta ao normal (o que é sempre muito
melhor). Começa fazendo a pessoa se despojar dos "adereços"
na frente das câmeras. Tira! Tira tudo, vai tirando...
Ainda outra série de TV britânica, Snog Marry Avoid? (Beija Casa Evita?), também tratada no post Schutz Schuta de Novo propõe que pessoas altamente produzidas em suas vidas normais, com cabelos coloridos, lentes de contato, maquiagem extrema, roupas exuberantes, passem por um processo de limpeza e simplificação para verem como é que ficam, como é que elas realmente são, e como os amigos e parentes recebem a mudança, em geral positivamente e como um alívio. A maioria muda de atitude dalí pra frente, enquanto grande parte apenas reduz os excessos, e outros voltam a ser como eram imediatamente, desprezando a experiência e a opinião dos outros. A Inglaterra é terra fértil para bichos estranhos no meio das ruas. Para aqueles com modificações corporais, não dá pra se despojarem delas.

Nem crianças nem adolescentes têm maturidade o bastante para tomarem decisões que afetam suas vidas inteiras, e é para isso que existem pais. Porém, é como diz no próprio documentário, isso acontece e continuará acontecendo cada vez mais porque o mundo se transforma. Os filhos pagarão pelos seus próprios erros cujos pais foram incapazes de convencê-los do contrário.

Shane Ortega, O primeiro soldado abertamente transexual do
Exército americano, aparentemente um homem, mas nasceu

mulher. Como no efeito "uncanny valley" (buraco desconhecido) 
em que as pessoas rejeitam personagens de computação gráfica 
por parecerem humanos sem serem, você olha para uma figura 
assim, e não sabe explicar o que lhe intriga ou está faltando. 
Você apenas "sente".
Eu diria isso está acontecendo porque os pais andam perdendo autoridade e se tornando meros espectadores da vida, sem interferirem, por causa do excesso de censura, julgamentos e novos preconceitos sociais baseados no que a maioria considera inteligência, estágio avançado da ciência e das ditaduras psicológicas.

O que mais me marcou neste documentário foram duas coisas: uma foi ver adolescentes infelizes com suas decisões prematuras quando todo mundo espera o contrário, e a outra foi ver que alguns tomaram decisões elogiáveis como assumirem que são pessoas transgenéricas (transgenders), ou seja, uma nova categoria de pessoas que não é homem nem mulher, são monstros. Assim fica muito melhor, assumir a verdade, pois nem o jovem mente para a sociedade, e esta tem que abrir espaço para acomodar o novo tipo de ser humano que cada vez aumenta mais em número de adeptos. Assim fica logo tudo claro e ninguém vai se sentir constrangido, de nenhuma das partes.

Aydian Dowling, homem trans (mulher). Escolhi
uma foto que menos choque com as cicatrizes
e, por sorte, este conseguiu "contruir" mamilos
do mesmo tamanho e simetria, mas não examine
muito de perto... este é exatamente o ponto:
até que ponto se pode ser feliz com estas
"mentiras"?
Também foi consolador ver que alguns adolescentes finalmente se deram conta de que toda a movimentação não resolveu seus problemas e dúvidas interiores. Um preço meio caro para chegar-se a tal conclusão.

Com todo esse auê sobre mudança de sexo, todo mundo adora a novidade mas ninguém pensa no resultado anos à frente. Um(a) entrevistado(a) diz que por mais que ele(a) tenha se transformado no que queria ser, jamais ele(a) vai apagar de dentro do seu ser que ele(a) é falso(a), que não nasceu como queria, que pra ser o que é tem que tomar drogas incessantemente (hormônios) e o quanto aquilo e todo o processo de modificação lhe afetaram durante toda a sua vida. Ele(a) não parecia feliz, disse que não usaria a palavra "arrependimento", mas pela sua linguagem corporal, era isso o que ele(a) queria dizer. Este(a) nasceu mulher mas tornou-se um rapazinho.

Meu blog é temperado de citações de programas de TV, como tem dado pra notar. Isso é porque faço questão de mostrar que este meio de comunicação, se bem utlizado, pode ser altamente educativo e realmente refletir e beneficiar as comunidades. Não é exatamente o caso da TV comercial brasileira.

Das piores técnicas inventadas por uma indústria médica e farmacológica enlouquecida por lucros, existe agora uma tal de injeção semanal que atrasa o processo de maturação sexual da criança, ou seja, a puberdade. A intenção é que o corpo da vítima não se transforme no que ela não quer assim, tão cedo, e dar mais tempo para a criança amadurecer suas decisões, como se isso fosse alterar em alguma coisa. Elas próprias, mais tarde, se sentem meio como ratos de laboratório, preocupadas com a quantidade de remédios e drogas químicas que colocaram pra dentro de seus corpos, indagando-se se tudo aquilo valeu à pena, mesmo que, por um período, elas tenham obtido o que queriam e ficado felizes temporariamente.

Bruce Jenner, agora Caitlyn Jenner, é a capa da
revista "Vanity Fair" (Exibição de Vaidade). Tem 

certeza de que você vê uma mulher aqui? Ou 
ele ainda é o marido da Kardashian? Mas uma
coisa ele conseguiu: igualar sua fama à de sua
família. É um belo resultado, não é? Dá pra 
sacar a ironia ou é preciso explicar?
A segunda droga inconcebível é chamada de hormônios que transformam o corpo em mais masculino ou mais feminino, conforme seus "clientes" tenham nascido do outro jeito. Tratamento hormonal nunca foi isento de efeitos colaterais substanciais, mas mesmo assim estas crianças e seus pais irresponsáveis se deixam levar pelas instruções "competentes". Tudo parece o avanço da ciência em prol da felicidade dos seres humanos, mas a realidade é um pouco diferente desta maravilha.

E tem a batalha com os pais, pais que aceitam prontamente, pais que não aceitam, não recomendam, que evitam ao máximo verem seus(suas) filhos(as) submetidos a coquetéis de drogas que, para eles, é muito cedo ou são totalmente desnecessários. O que eles são incapazes de enxergarem é que foi a atuação deles próprios que fez seus filhos se desenvolverem para o lado errado, identificando-se com o gênero contrário, quando é tão simples de se resolver o "problema" e evitar os filhos sofrerem tanto na vida. É só instruí-los.

Acontece que, contra os pais, hoje em dia existe a "maravilhosa" internet onde se acha de tudo. Até crianças de 6 anos já se definem como transexuais porque "viram na internet" e se identificaram. Para pais titubeantes, a internet os substitui facilmente.

O modelo transgênico, digo, transgênero, Aydian Dowling, por exemplo, que foi muito bem votado para ganhar a capa da revista Men's Health (Saúde dos Homens, votado provavelmente por mulheres) em 2015, criou uma marca de roupas para custear cirurgias de retirada de seios em seus trans-companheiros numa verdadeira irmandade fraternal.

Buck Angel nasceu mulher, virou homem, e
transformou-se num artista pornô que transa
com... homens! Ele é um homem que não tem

aquilo mas tem... aquilo.
Obviamente que, além de gays adorarem se exibirem pela própria natureza de seus traumas, agora com acesso fácil a meios de comunicação que ampliam milhares de vezes suas vozes minoritárias na sociedade e suas exibições tipo Youtube e selfies, eles andam divulgando todo o processo a que se submetem e mostrando-se realizados e felizes, influenciando muita gente como se fossem muito mais numerosos, ignorando que mais tarde, quando já não mais se sentirem assim, se por acaso eles gravarem um vídeo de arrependimento, ninguém vai clicar no botão "Like" (Gostei). Só mesmo um documentário sério é capaz de mostrar os altos e baixos para uma audiência consciente e restritíssima... 

Conforme mostra o documentário, é muito comum estas crianças sofrerem de depressão e tentarem suicídio. E se não tentam, elas sofrem pra caramba mesmo assim, com frequentes altos e baixos. Há quem considere que altos e baixos todo mundo tem. Bem, depende da "família". Mas tudo isso é ignorado como se a vida fosse apenas um arco-íris.

Mostrando na internet os ganhos com os tratamentos, do tipo de criar pêlos masculinos no caminho do tesouro (aquela trilha de pelos no meio do abdômem que, em geral, só os homens desenvolvem), as transexuais femininas que hoje em dia são em maior número influenciam as outras jovens a tomarem as mesmas decisões e também as crianças a projetarem seus futuros, todos eles sem maturidade bastante para tais tipos de decisões.

O sonho dos homens trans: pomo-de-adão, aqui em Filipe Toledo
no treino de surf do Fiji em 2015, quando perdeu para o 

australiano Adam Melling por "imaturidade". Bruce Jenner raspou
o dele... não sabia que isso era tão importante...
Verdade seja dita, não tem cirurgia que fabrique um homem ou uma mulher tal como a natureza. O resultado são arremedos de seres do gênero, e não sei até que ponto alguém possa ser feliz com tal aparência, porque no fundo trata-se apenas da aparência, ou seja, da superficialidade da pessoa, e não do seu interior que é incomensuravelmente muito maior e mais rico, a grandeza de seu espírito.

Sou a favor de que, quem não se encaixa no seu sexo, que não tente se parecer com o outro, mas viva assim como é e foi criado, fazendo todos saberem que suas preferências são outras, é muito mais fácil, honesto e sedutor do que fingir ser outra coisa (para enganar a quem?) e viver uma vida de mentiras, subsidiada por muita droga química que nunca sai barato, nem pro organismo nem pro bolso.

Sábias palavras do eminente Eminem, o negro branco... não me
importo se você é negro, branco, heterossexual, bissexual, gay,
lésbica, baixinho, altão, gordo, magro. rico ou pobre. Se você é legal
comigo, sou legal com você também. É simples assim. Bem 

Espírita, trate os outros como quer ser tratado.
É como uma das entrevistadas deste vídeo diz mesmo, quando dizem para uma criança que a barra é pesada sobre o que ela vai enfrentar no futuro com a decisão de mudar de sexo, elas respondem, não ligo, quero assim mesmo, com total irresponsabilidade de quem é imaturo para avaliar o dano que pode causar a si mesma e aos outros. Ela só pensa no momento imediato, e diz que no futuro, se vira. Mas quando chega o futuro, lá está ela arrependida ou inconformada, e sem mais jeito a dar. Virou um zumbi.

E quando falo em zumbi, nunca me esqueço de uma cena que presenciei no Rio de Janeiro, na minha frente, na fila de uma bilheteria de teatro. Fiquei impressionado para sempre com o rosto dessa pessoa que devia originalmente ser um homem que havia feito tantas intervenções cirúrgicas no rosto que naquele momento estava parecendo um monstro todo deformado. Eu nunca tinha visto uma coisa daquelas e fiquei impressionado. Hoje em dia já vi muita coisa parecida pela internet e pelos tablóides de consultórios médicos que me acostumei. Estes adoram mostrar no que se tornaram certas celebridades depois de suas cirurgias mal sucedidas ou através do tempo que é carrasco, como uma espécie de vingança dos pobres e feiosos, destilação de inveja.

Zumbi. Nem todos zumbis são horrorosos... e para manter o padrão
estético deste blog de um artista espírita, não se pode publicar coisa
feia, até porque no meio da feiúra sempre tem um jeito de extrair-se
beleza. Reveja todas as fotos publicadas (copiadas) pra ver se não
falo a verdade. Existe beleza em tudo, tudo, é só você querer ver.
Até que ponto devemos encorajar as pessoas a se transformarem em zumbis só em nome da modernidade e da pressão de alguns setores restritos e abstratos da sociedade? Se é irremediável que seremos pais de gays, o mínimo que podemos fazer é apoiá-los e tentar que eles não mudem em absolutamente nada sobre quem eles são apenas por este "mínimo" aspecto da vida. Nem de aparência, nem de trejeitos, nem nada que possa provocar a repulsa pública, a fim de diminuir-lhes a carga de discriminação sofrida e a carga de preconceitos. Isso não é "mentir", como tantos defesores adoram ameaçar os outros com esta acusação, é muito pelo contrário.

Se não tem jeito ter trejeitos, que seja pelo menos na sua aparência
de homem mesmo que todos se acostumam.
Geralmente o que impressiona estas crianças trans-candidatas é apenas a aparência externa das pessoas do gênero que elas "decidiram" seguir, que se demonstra mais pelos tais "trejeitos" do que pelas qualidades de personalidade. E se elas se impressionam tanto com as aparências é porque está faltando alguma coisa de profundidade humana e emocional em seu núcleo familiar, como se as pessoas responsáveis por sua criação e desenvolvimento vivessem apenas das aparências, ou seja, em outras palavras, fossem falsas, superficiais e mentirosas. Mas quanta gente não é assim, não é mesmo? E são todas consideradas "normais".

Mas quem é que enxerga as coisas sob esse prisma? Quem se atreve a culpar os pais pelo sofrimento dos filhos por suas precipitadas decisões de mudarem de sexo? Quem é que vai dizer que é melhor parar do que ser feliz no meio das cores do arco-íris, mesmo que tudo não passe de uma quimera prismática? Que essa tal felicidade é falsa também? É muito mais fácil inventar um jeito de enganar o povo do que fazê-lo pensar e assumir responsabilidades que eles não querem, se recusando a enfrentar com birra, preferindo jogar a "culpa" pra cima dos outros, mesmo que sejam seus filhos, ou principalmente por isso, quando é tão fácil evitar o Armagedom agindo-se com honestidade e respeito tanto com relação a si mesmos enquanto pais, casais ou solteiros, quanto aos filhos desde que eles nascem, tratando-os como seres humanos e não como crianças coisificadas e aterradoras.

Profanação da bandeira é crime: tem certeza que é isso mesmo?
Imposições geram ódio, negociação e diplomacia geram 
respeito...
Particularmente, passo mal ao ver estas crianças sofrendo, ou fingindo serem felizes, segregadas em seus nichos sociais, olhadas de través, de aparências ambíguas, tentando parecer a todo custo o que não são, forçando a barra para serem aceitas, e embaixo de doses químicas de todos os tipos, que incluem até as comportamentais, para controlarem depressão, ansiedade e vários tipos de distúrbios emocionais. Passo mais mal ainda sabendo sobre a solidão que elas sofrem, mesmo quando apregoam ter o apoio dos pais, dos amigos, das sociedades em que se incorporam. E pior ainda, sabendo como resolver seus problemas desde cedo, o que complica quando a idade vai avançando, e sem poder fazer nada.

Esta reportagem a seguir mostra a saga de um homem transexual que passou de excelente nadador feminino a nadador regular masculino. Cuidado, algumas fotos podem lhe chocar. Shuyler Bailer é o Primeiro Homem Trans a Ser Destaque em Equipe Masculina:


Aqui outro artigo do jornalista Neto Lucon, especializado em transgenéricos, Muita beleza! Homens Trans Brasileiros Terão Primeiro Concurso de Mister no País:


Tudo isso só porque você gosta do mesmo sexo... um super-mercado.

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