sábado, 28 de janeiro de 2017

Katrina Trump

Furacão
Os Estados Unidos de repente se transformaram em zona de desastre de uns anos para cá. Os desastres "naturais" aumentaram muito em quantidade, quem sabe por efeito das "mudanças climáticas", naturais ou provocadas. E o mais interessante é que eles atingem o centro das imensas planícies descampadas em geral, até porque montanhas quebram suas potências.

Porém, um destes desastres foi muito peculiar, o furacão Katrina que destruiu a cidade de Nova Orleans, principalmente. 

Logo após o desastre, acompanhei pela mídia um pouco das "providências" tomadas com relação àquela cidade e sua população, e também a controvertida hipótese de que o tal furacão pode ter sido desviado do curso artificialmente através dos projetos "secretos" norte-americanos que estudam como manipular o clima mundial.

Diante do resultado, principalmente como descrito no livro de Naomi Klein, The Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism (A Doutrina do Choque: A Ascensão do Capitalismo do Desastre), de 2007, mencionado em artigo do The Intercet - Brasil, a qual estava presente na marcha das mulheres contra Trump, em 21 de janeiro de 2017, parece bastante plausível que aquele desastre foi mais um exercício provocado pela "inteligência" norte-americana para testar resultados positivos para o capitalismo e as corporações.

Artigos "alternativos" impressos ou na internet mostram que a tragetória do Katrina não pode ser considerada "natural". Ele nasceu e veio como tantos outros furacões que acontecem muito no Caribe, porém ao chegar à altura de Nova Orleans, ao invés de entrar nos Estados Unidos mais adiante por sobre Galveston, Texas, como "normalmente", ele desviou em ângulo de 90 graus para o norte, adentrando o território dos Estados Unidos por cima de uma cidade vulnerável que possuia até diques como na Holanda, já preparada para alguma eventualidade até por causa da dimensão do rio Mississipi que lhe corta ao meio em sua foz. Tais diques naturalmente vazaram como na Lava Jato, o que inundou grande parte da cidade, principalmente as partes mais pobres, onde a maioria dos moradores não tinham seguro.

Trajetória do furacão Katrina em 2005
Nova Orleans, estado da Louisiana à beira do legendário e imenso rio Mississipi, é uma cidade norte-americana sui-generis porque tem forte influência francêsa num país de cultura que em geral é antagônica aos francêses. Aparentemente os francêses conseguiram implantar núcleos de cultura francêsa naquele país assim como no Canadá (Montreal e Quebec). É uma cidade que atrai muitos turistas por ser liberal, musical e promover festas de rua, uma cidade mais festiva do que sisuda em termos dos negócios que são a marca do capitalismo puro implantado naquele país. 

Apelidada de "Big Easy" (a grande relaxada), a nova Orleans nomeada a partir da cidade original na França, fundada como colônia francesa em 1718, passando às mãos espanhola e finalmente vendida aos Estados Unidos em 1803, é conhecida por sua vida "noturna" 24 horas por dia, seus quarteirões de arquitetura francesa, espanhol e creoula (nascidos na Lousiana, em geral negros de influência caribenha), sua cena musical vibrante e picante ao vivo, sua cozinha singular refletindo a história de caldeirão Francês, Africano e culturas latino americanas, encarnando o espírito festivo do Mardi Gras, o carnaval de final de inverno, famoso por desfiles fantasiados, estridentes e suas festas de rua, enfim, uma imensa anomalia dentro do "mundo dos negócios" dos Estados Unidos. Parece até um pedaço de Brasil, iá, iá.

Estados escravagistas confederados do sul na guerra civil
norte-americana
Não basta suas conexões históricas com o movimento de libertação dos negros escravos. A guerra civil ou da Cecessão americana parece ter sido maquiada, mas significa que estados escravagistas do sul queriam ser independentes, guerra entre brancos e negros, e a vitória foi manter unidos o norte e o sul dos Estados Unidos e ter que tolerar a convivência entre brancos e negros que naquele país tem um longo histórico de preconceitos, discriminação e perseguições com assassinatos, e ainda hoje negros não se misturam com brancos, bem diferente do Brasil que se dizia sem preconceitos até poucos anos atrás, antes da campanha para o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, quando tudo veio à tona e tornou-se muito claro para o brasileiro e o resto do mundo, assassinando nosso melhor estereótipo de povo feliz, miscigenado e tolerante.

Nova Orleans é a cidade onde nasceu o jazz, ou seja, da música negra norte-americana e mundial por excelência, e possui um grande percentual de negros em sua população. É conhecido que o francês tem alta tolerância a negros não só no país deles como fora, diferente dos norte-americanos intransigentes e racistas, onde os negros só obtém mais sucesso na área das artes. Além disso, grande parte daqueles negros da cidade são pobres, mais um motivo para extirpá-los, se houvesse uma forma como um desastre natural. Em Nova Orleans havia muita miscigenação de raças historicamente.

Aspectos de Nova Orleans
O plano de destruir a cidade visava ver até onde o esquema de contratação de empresas funcionaria para mais transferência de riqueza dos pobres para os ricos. Todo o processo de ajuda e "recuperação" da cidade foi caótico e completamente desorganizado em termos de atitudes governamentais, porém o artigo do The Intercept - Brasil, baseado no livro de Naomi Klein deixa bem claro o porque de tanta desorganização. Na realidade a desorganização só se referiu ao povo, mas não às corporações.

Como nas guerras modernas, o motivo delas é ganhar dinheiro em cima da tal "recuperação", obrigando as riquezas e o poder a mudarem de lado, o que não difere das guerras medievais. Quando não se obtém por bem, se obtém por mal, não interessa o que esteja envolvido para se conseguir o intento, o que significa mesmo morte, sofrimento e possível extinção dos perdedores, e para isso não existe civilização coisa nenhuma. Corporações não têm "coração", e por isso se tenta que elas comandem o mundo atualmente, de modo que tudo não passe de "negócios", ou seja, soberanos frios, bancados por bilionários anônimos, mas válidos e desejados para manter o sistema funcionando.

Em toda parte já há literatura bastante para se armar todo este esquema de exploração do homem pelo homem em escala acima da compreensão do homem mediano e refém da mídia mainstream. Nada do que é importante é reportado pela mídia mainstream, e por isso as questões humanas principais ficam sem respostas e são esquecidas rapidamente, enquanto o entretenimento continua a seduzir as populações em transe.

Depois do furacão Katrina em Nova Orleans, a parte bonita
Levando-se em consideração o grau e a escala da possibilidade de uma catástrofe como aquela ter sido manipulada e engenheirada de uma maneira que não se supõe e nem se acretida e com objetivos camuflados, tudo fica muito claro. O que não se conseguia entender na época, fica claro depois que os objetivos são confirmados.

O artigo visa preparar as pessoas para o próximo governo dos Estados Unidos em escala mundial.

Apesar dos pontos aparentemente positivos demonstrados pelo novo governo de Trump, Naomi Klein tem razão em suspeitar de suas intenções baseadas em seu histórico, senão por vontade própria e experiência similar, mas talvez até por manipulação das "forças invisíveis" que, ao invés de combatê-lo, podem se aproveitar de suas "falhas" e intenções, o que é mais provável.

A urgência na "recuperação" dos Estados Unidos danificados por tantos anos de "globalização" pode tornar oficial as medidas adotadas na recuperação de Nova Orleans, como melhor exemplo da prática do capitalismo do desastre.

Como os agentes da luz vão parar, reduzir ou desviar este processo?

Prepare-se para o Capitalismo do Desastre de Trump

Naomi Klein em 26 de Janeiro de 2017

https://theintercept.com/2017/01/26/prepare-se-para-o-capitalismo-do-desastre-de-trump/

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Tisunami
JÁ SABEMOS que o governo Trump pretende desregulamentar o mercado, travar uma guerra sem limites contra o “terrorismo islâmico radical”, destruir a ciência que estuda o aquecimento global e desencadear uma corrida por combustíveis fósseis. Essa é uma abordagem que certamente gerará um tsunami de crises e choques: choques econômicos, com bolhas de mercado estourando; choques de segurança, com efeitos internos da reação ao militarismo externo; choques ambientais, à medida que o meio ambiente é desestabilizado; e choques industriais, com vazamentos em oleodutos e colapsos de plataformas, que tendem a ocorrer, em especial, quando são pouco regulamentados.

Tudo isso é perigoso o suficiente. Mas o mais grave será a forma como o governo Trump certamente explorará esses choques tanto política quanto economicamente.

Não é preciso especular. Basta um pouco de conhecimento de história recente. Há dez anos, eu publiquei “A Doutrina do Choque”, um livro sobre como crises foram exploradas sistematicamente nos últimos cinquenta anos para promover uma agenda radical em prol de grandes corporações. O livro começa e termina com a reação ao furacão Katrina, pois ele representa um modelo assustador para o capitalismo baseado em desastres.

O Katrina na parte feia de Nova Orleans
Esse fato é relevante por conta do papel central, e pouco lembrado, desempenhado pelo homem que agora ocupa a Vice-Presidência dos EUA, Mike Pence. Quando o Katrina atingiu Nova Orleans, Pence era presidente do Comitê de Estudos Republicanos (RSC), um órgão poderoso e extremamente ideológico. Em 13 de setembro de 2005, apenas 14 dias após os diques romperem, com partes de Nova Orleans ainda submersas, o RSC realizou a fatídica reunião nos escritórios da Heritage Foundation, em Washington, D.C..

Sob a liderança de Pence, o grupo produziu uma lista de “Ideias em favor do mercado livre para responder ao furacão Katrina e à alta do preço do gás”. Ao todo, 32 políticas retiradas direto da cartilha do capitalismo do desastre.

Para se ter ideia de como o governo Trump reagirá à sua primeira crise, vale ler a lista completa (e atentar para o nome de Pence bem no final).

População evacuada do furacão Katrina no piso do Astrodome na
cidade contígua de Houston em 2 de september de 2005.
O que mais se destaca no pacote de pseudopolíticas de “socorro” é o comprometimento com uma guerra sem limites às normas trabalhistas e à esfera pública — o que é irônico, já que foi justamente o fracasso da infraestrutura pública que transformou o Katrina em uma catástrofe humanitária. Também é impressionante a determinação em usar qualquer oportunidade para fortalecer o setor de petróleo e gás.

Os três primeiros itens da lista do RSC são “suspender automaticamente as leis salariais Davis-Bacon vigentes na área do desastre”, em menção à lei que obrigava empreiteiros federais a pagar o salário mínimo; “fazer de toda a área afetada uma zona de imposto uniforme e livre empreendimento”; e “fazer de toda a região uma zona de competitividade econômica (incentivos fiscais abrangentes e dispensando regulamentações)”.

Outro ponto solicitava que pais recebessem vales para serem usados em escolas autônomas, uma medida em perfeita consonância com a visão adotada pela indicada de Trump para secretária da Educação, Betsy DeVos.

Todas essas medidas foram anunciadas pelo presidente George W. Bush em menos de uma semana. Sob pressão, Bush foi forçado a restabelecer as normas trabalhistas, embora elas tenham sido amplamente ignoradas pelas empreiteiras. Há muitos motivos para se acreditar que esse será o modelo dos investimentos multibilionários em infraestrutura que estão sendo usados por Trump para cortejar os movimentos trabalhistas. Já foi noticiado que a revogação da Lei Davis-Bacon para esses projetos foi discutida na reunião de segunda-feira com líderes e sindicatos do setor de construção.

Em 2005, a reunião do Comitê de Estudos Republicanos produziu outras ideias que também receberam apoio presidencial. Cientistas de clima vincularam o aumento da intensidade de furacões diretamente ao aquecimento dos oceanos. No entanto, essa ligação não impediu que Pence e o RSC exigissem que o Congresso dos EUA revogasse leis ambientais no litoral do Golfo do México, desse permissão para novas refinarias de petróleo nos Estados Unidos e autorizasse a “perfuração do Refúgio Nacional de Vida Silvestre do Ártico”.

Apesar das controvérsias que dizem ser o clima do planeta cíclico, o
ambiente afeta o clima minimamente que seja.
O conjunto dessas medidas representa uma forma infalível de aumentar as emissões de gases de efeito estufa, que são a maior contribuição humana para as mudanças climáticas. No entanto, foram defendidas pelo presidente sob o pretexto de remediar uma tempestade devastadora.

A indústria do petróleo não foi a única a lucrar com o furacão Katrina obviamente. Assim como diversos empreiteiros com bons contatos que transformaram o litoral do Golfo do México em um laboratório privado de respostas a desastres.

As empresas que ganharam os maiores contratos faziam parte da conhecida gangue de empresas que participaram da invasão do Iraque: a unidade KBR da Halliburton faturou um contrato de US$ 60 milhões para reconstruir bases militares no litoral. A Blackwater foi contratada para proteger os funcionários da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA) de saqueadores. A Parsons, conhecida por seu trabalho negligente no Iraque, foi chamada para realizar um projeto de construção de uma grande ponte no Mississipi. Fluor, Shaw, Bechtel, CH2M Hill — todas grandes empreiteiras com atividade no Iraque — foram contratadas pelo governo para prover casas móveis para as vítimas evacuadas da áreas apenas dez dias depois do rompimento dos diques. Esses contratos acabaram por totalizar US$ 3,4 bilhões sem passar por um processo de licitação.

Efeitos da mudança climática que já se oberva em ordem crescente
ao longo do últimos anos: Mudanças no padrão de chuvas e
nevascas; tormentas mais fortes; mais altas temperaturas e mais
ondas de calor; mais secas e incêndios florestais; menos neve e
gelo; degelo da camada permanentemente congelada (permafrost);
mudanças no ciclo de vida das plantas; aquecimento dos oceanos;
aumento do nível do mar; danos nos corais
Nenhuma oportunidade de lucro foi deixada de lado. A Kenyon, uma divisão do grande conglomerado dedicado a funerais Service Corporation International (doador da campanha de Bush), foi contratada para resgatar corpos nas casas e nas ruas da cidade. O trabalho foi incrivelmente lento e alguns corpos ficaram expostos ao sol forte por dias. Equipes de emergência e agentes funerários voluntários foram proibidos de ajudar porque o manuseio dos corpos interferia no território comercial da Kenyon.

E, assim como muitas das decisões de Trump até agora, uma especialização relevante parece não ter nada a ver com a forma como os contratos são alocados. Foi noticiado que a AshBritt, uma empresa que recebeu meio bilhão de dólares para remover escombros, não possuía nenhum caminhão de lixo e terceirizou o todo trabalho para outras empreiteiras.

Ainda mais impressionante foi a empresa a que a FEMA pagou US$ 5,2 milhões para executar a importante função de construir um acampamento-base para os funcionários de emergência na paróquia de St Bernard, no subúrbio de Nova Orleans. A construção do acampamento atrasou e nunca foi concluída. Quando a empresa foi investigada, veio à tona que a Lighthouse Disaster Relief era , na verdade, um grupo religioso. “A atividade mais próxima disso que já realizei foi organizar um acampamento de jovens com minha igreja”, confessou o diretor da empresa, Pastor Gary Heldreth.

Campos de reassentamento da FEMA, Federal Emergency
Management Agency (Agência Federal de Gerenciamento de
Emergências) lembram campos de concentração.
Após todos os níveis de subempreiteiros levarem sua fatia, não restou quase nada para os funcionários. Por exemplo, o autor Mike Davis descobriu que a FEMA pagou à Shaw US$ 175 por pé quadrado para instalar lonas azuis em telhados danificados, embora as lonas tivessem sido fornecidas pelo governo. Depois de os subempreiteiros embolsarem sua parte, os funcionários que de fato instalaram as lonas receberam apenas US$ 2 por pé quadrado. “Todos os níveis da cadeia alimentar de contratados, em outras palavras, é grotescamente bem-alimentada, exceto a camada inferior”, escreveu Davis, “por quem o trabalho é de fato realizado”.

Em Mississippi, uma ação civil pública forçou diversas empresas a pagar centenas de milhares de dólares em salários devidos a funcionários imigrantes. Alguns deles não receberam nada. Em um canteiro de obras da Halliburton/KBR, funcionários imigrantes sem visto contaram que foram acordados no meio da noite por seu empregador (um sub-subempreiteiro), que supostamente dizia que os agentes da imigração estavam a caminho. A maioria dos funcionários fugiu para evitar a prisão.

Os infalíveis cortes nos benefícios seja por qual for o motivo da hora
Esse nível de corrupção e abuso é especialmente relevante porque o plano de Trump é usar grande parte dos gastos com infraestrutura com empresas privadas no que chama de parceria público-privadas.

Após o Katrina, os ataques a indivíduos vulneráveis, feitos em nome da reconstrução e do socorro, não pararam por aí. Para compensar as dezenas de bilhões de dólares gastos nos pagamentos dos contratos com empresas privadas, em novembro de 2005, o Congresso (controlado pelo Partido Republicano) anunciou que precisava cortar US$ 40 bilhões do orçamento federal. Entre os programas que foram cortados estavam empréstimos a estudantes, o programa de saúde Medicaid e vale-alimentos. Em outras palavras, os americanos mais pobres subsidiaram a bonança dos empreiteiros duas vezes. Primeiro, quando o socorro às vítimas do Katrina se transformou em benesses corporativas, sem criar empregos decentes nem prover serviços públicos. Segundo, quando os poucos programas que ajudavam desempregados e pobres por todo o país foram cortados para pagar as contas superfaturadas.

Eu sou o deus do fogo do inferno e lhes trago o \
Capitalismo Desastre 2.0.
Esse é o modelo do capitalismo do desastre que se alinha perfeitamente ao histórico de Trump como homem de negócios.

Trump e Pence chegam ao poder no momento em que esse tipo de desastre, como os tornados fatais que acabaram de atingir o sudeste americano, chegam de forma veloz e furiosa. Trump já declarou que os Estados Unidos são uma zona de desastre permanente. E os choques vão continuar a aumentar, graças às políticas imprudentes que foram prometidas em campanha.

O Katrina mostra que esse governo tentará explorar todos os desastres para faturar o máximo possível. Melhor nos prepararmos.

Trechos desse artigo são adaptações do livro: A Doutrina do Choque: A Ascensão do Capitalismo do Desastre.

Tradução: Inacio Vieira

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Niobeicin

Recebido através das redes sociais e via email, partilho o vídeo que está chocando a internet, mas isso não é de agora. No meio dos ovos da chocadeira, o pinto já apareceu a muito tempo.


Publicado on 18 de Janeiro de 2017 pelo Canal Youtube Esquerda Valente, #ciroatomico

Fala o Jornalista Marco Aurélio Flores Carone, autor do Novo Jornal onlineComissão de Direitos Humanos e Minorias

O país deveria estar sabendo com quem está lidando, tá certo? Diz respeito às overdoses do então governador Aécio Neves dentro do Palácio da Liberdade: três. Atestadas pela PM, PM2, porque o Palácio da Liberdade é fiscalizado pela PM, levado para o Hospital Mater Dei, três vezes, e inclusive o médico dizendo que ele não tinha condições de tomar conta dele, e ele estava tomando conta de Minas Gerais e agora exerce um mandato, todo mundo viu o que ele está fazendo no Brasil. 

Hospital Mater Dei em Belo Horizonte
A outra matéria dizia respeito ao nióbio, que é quem financiou tudo isso hoje, que é denominado golpe. O que é o nióbio? O nióbio é um produto que só existe em Minas, no mundo, em condições de exploração, e que ele, através de uma parceria da CODEMIC, que é uma empresa do estado de Minas Gerais, junto com a CBMM, que é uma empresa do Grupo Moreira Sales, que é do banco Itaú, esse nióbio é vendido para a bolsa de Londres, por um preço cotado na bolsa, e depois ele é revendido por três, quantro, cinco, seis, sete, oito, às vezes até dez vezes o valor. 

Isso não sou em quem estou falando, isso está atestado pelo Tribunal de Contas do estado de Minas Gerais em um relatório. Isso forma um cash, administrado pelo senhor Osvaldo Borges da Costa, parte desse dinheiro ia para Liechtenstein, numa conta denominada borgandero, que era uma conta pessoal da família Neves, certo? E o restante ficava em um fundo que retornava ao Brasil através do Grupo Moreira Sales, e que financiava toda a estrutura, a macro-estrutura junto aos grandes veículos, junto a uma série de atividades para manter uma pessoa que é um produto, é como se isso fosse uma Coca-Cola, certo? 

Uma pessoa que diariamente, segundo relatórios do próprio hospital, tinha que tomar injeção pra levantar para poder trabalhar, né? Que atendia aos interesses de um grupo que desde trás, era um grupo parceiro do avô dele. Em seguida cenas do helicóptero flagrado nas terras de Aécio Neves em Minas, em que foi encontrado drogas.

O que É Nióbio?

Nióbio: O que é? E para que serve? 

O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Estas ligas têm muita resistência.

Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais.

Usado em soldas elétricas.

Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga metálica, para a produção de joias como, por exemplo, os piercings.

Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos, subconjuntos de foguetes, ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini (O Projeto Gemini foi o segundo projeto de exploração espacial realizado pela Nasa, antecedido pelo Projeto Mercury, e ao qual se seguiu o Projeto Apollo. No projeto, realizaram-se diversas pesquisas sobre o comportamento dos tripulantes e as máquinas no espaço, particularmente manobras de acoplamento em órbita terrestre e atividades extra-veiculares,habilidades consideradas importantes para o vôo até a Lua).

O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para a utilização em capacitores.

O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica (e quando puro), tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores. Além disso, é um elemento presente em ligas de supercondutores que são do tipo II (como o vanádio e o tecnécio), significando que atinge a temperatura crítica a temperaturas bem mais altas que os outros.

O nióbio é dotado de elasticidade e flexibilidade que permitem ser moldável.

Estas características oferecem inúmeras aplicações em alguns tipos de aços inoxidáveis e ligas de metais não ferrosos destinados à fabricação de tubulações para o transporte de água e petróleo a longas distâncias por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos, como os naftênicos.

https://pt-br.facebook.com/permalink.php?story_fbid=497728420247165&id=497311880293977

Fonte: www.niobiomineriobrasileiro.blogspot.com

Forças do Mal

Bem, as forças do mal parece que estão sendo bem vistas e identificadas por quem enxerga um palmo adiante do nariz. 

Forças do Bem

E as forças do bem? Cadê elas, você as viu por aí? Me conte...

sábado, 21 de janeiro de 2017

Nibiru do Piru

Um tal de planeta X ou Nibiru anda se aproximando da Terra e, para os partidários das teorias da conspiração, deve causar muito estrago. Entre os partidários está a Bíblia e suas profecias. Mas, enfim, se o mundo vai se acabar, porque será que os poderosos governos do mundo não querem que o povo saiba?
  • “Haverá então grande aflição como nunca houve desde o início do mundo até agora e nunca mais haverá. Se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém escaparia. Mas, por causa dos eleitos, eles serão abreviados.” (Mt 24,21-22)
  • “Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.” (Isaías 65:17)
  • “Depois da aflição daqueles dias, o Sol ficará escuro, a Lua perderá sua claridade, as estrelas cairão do céu e as potências celestes serão abaladas. Aparecerá, então, no céu o sinal do Filho do Homem.” (Mt 24, 29-30). 
  • “Ele enviará seus anjos com uma grande trombeta; ao seu toque, reunir-se-ão os eleitos dos quatro cantos da Terra, de uma extremidade a outra dos céus.” (Mt 24, 31)
Esta é mais uma grande conspiração dentre tantas. Será que não querem espalhar para não provocar pânico? Será que é porque realmente não existe tal coisa?

Estação espacial de Elysium, melhor do que Miami
Ficção

Alguns filmes de ficção científica nos dão conta do que seriam os abrigos subterrâneos bilionários construídos por esses tais governos, visíveis ou invisíveis, mas então nos vem a questão, por que raios os bilionários querem sobreviver no que seria uma Terra devastada e inabitável depois dos cataclismas advindos da tal passagem do enorme planeta por perto do nosso planeta? Apenas para manterem seus bilhões? E de que eles valerão se não vai haver mais pobres? Para que briguem entre si a fim de tomarem os dos outros? E gastá-los com quê?

Um brasileiro estraçalha os impecáveis jardins do palácio de Jodie
Foster, Wagner Moura como Spider, junto com Matt Damon como
o transhumano Max da Costa, e com isso salvam o mundo
Filmes de ficção nos dão várias alternativas como ir morar no espaço. Então, cada bilionário teria seu foguetinho na garagem para atingir a estação orbital que ajudaram a construir em regime de condomínio, estilo filme Elysium. Aí é que nasce uma boa razão para que o povo não venha a desconfiar sobre o que está acontecendo. Não é possível abrigar todo mundo, e antes que eles se revoltem e causem revoluções e caos, é melhor mantê-los na ignorância. Só pode ser isso.

Mas, pra variar, o Espiritismo tem outra visão das coisas. Diz ele que o tal planeta vai absorver as almas dos "maus", e restarão na Terra as almas dos bons, vivas, a fim de recuperá-la das hecatombes. Tu quer ficar? Afinal, morrer é tão ruim assim? Tanta gente morre... entretanto, se tu ficar, haverá de fazer alguma coisa, então pode começar a aprender com o filme Perdido em Marte. Aprenda a plantar batatas usando sua própria merda... desculpem a palavra, mas excremento ficaria sem graça...


Eu colonizei Marte. Se você cresce alguma planta em algum lugar,
você oficialmente colonizou o lugar (personagem de Matt Damon,
Mark Watney, em Perdito em Marte, que tinha uma câmera para
conversar enquanto plantava batatas na sua bosta... desculpem

o palavrão vulgar, mas é sério...)
Esta página a seguir diz que em dezembro de 2017 deve haver algum evento significativo, contudo, não uma mudança de pólo, de eixo magnético do planeta e menciona dois ex-cientistas da Nasa que se atreveram a furar o bloqueio do segredo. Tal segredo acabou escapando, claro, pois não se pode manter uma mentira para sempre, todo mundo sabe disso.

A verdade sempre prevalece, ponto para o "bem". 2 Ex-NASA Scientists Claim Nibiru System Incoming (Dois ex-Cientistas da Nasa Dizem que o Sistema Nibiru Está a Caminho):


http://projectcamelotportal.com/2016/08/12/2-ex-nasa-scientists-claim-nibiru-system-incoming/


Declarações dos cientistas podem ser acessadas aqui e ainda não haviam sido tiradas do ar até o dia da publicação desse post.


Dr. Shimschuck — Ex-cientista e astrofísico da NASA, entrevista em Inglês, Former NASA astrophysicist warns Nibiru is near (Ex-Astrofísico da NASA Adverte que Nibiru Está Próximo):


http://www.skyshipsovercashiers.com/globallinks.htm#nib

Dr. Eugene Ricks – Ex-cientista da NASA com doutorado em Ciências Astronômicas que era membro de uma equipe de pesquisa e trilhagem para localizar o sistema Nibiru/Anã Marrom, entrevista em Inglês, Nibiru Insider Speaks Out: An Interview with Dr. Eugene Ricks (Nibiru Insider Denuncia: Entrevista com Dr. Eugene Rickes):


http://www.someonesbones.com/blog/nibiru-closing-says-former-nasa-scientist/

Se você Google "scientists nibiru" vai achar de tudo, inclusive reportagens da CNN, Independent, vídeos de cientistas, embora a maioria caçoe da conspiração.


Uma versão dos jardins suspensos da Babilônia, na Mesopotâmia
Há quem associe o planeta à cultura sumeriana. A Suméria foi a primeira civilização humana conhecida, que estabeleceu-se no vale da Mesopotâmia, também conhecida como Pérsia, hoje sul do Iraque e Irã, onde existiram uma das maravilhas da humanidade, os jardins suspensos da Babilônia. Aquela região se desenvolveu por causa do evento da agricultura sustentável em contrapartida com os povos nômades que viviam da caça, onde ela se encontrasse. Diz-se que os sumérios repetiam muito sobre uns povos Anunnaki (Nefilins, os anjos caídos). Nibiru significa, “planeta da passagem [travessia]”.  

https://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/


A presença de Ivan Varella na internet é muito controvertida, o que inclui uma foto fake. Mas em seu perfil no Google, ele disponibiliza várias fontes de informação sobre o tal planeta. Este vídeo, me enviado por um amigo via WhatsApp, parece ser uma síntese muito bem feita de toda a sua perseguição pelo assunto. Se é verdade ou não, fica por conta de quem assistir e concordar, vídeo em Português de 5 horas e 41 minutos, Nibiru - Outubro 2016 - Como Achar no Google Sky, nova posição de Nibiru em fins de 2016, coordenadas: 09 47 48.13 +13 08 28.5 (copie e cole na busca do Google Earth):



Wikipedia diz que é boato e não é confirmado por nenhum cientista ou astrônomo.


https://en.wikipedia.org/wiki/Nibiru_cataclysm


Mas diante de tanta mentira espalhada pela mídia mainstream, que contamina a internet e tem até o poder de censurar e retirar sites do ar, quem vai mesmo acreditar nisso? Mentira por mentira, é melhor levar em consideração o que os mentirosos dizem que é boato.


Morrer ou Não Morrer


Não se tem nada a fazer, a não ser passar para o lado dos bons. Se arrepender dos pecados e postar-se de joelhos a rezar. Estou exagerando, mas basicamente é isso mesmo. Se o bem vencer, o planeta subirá um degrau na escalada espiritual, se o mal vencer, vai ser isso aí que todo mundo já está vendo, sendo que muito pior. Como dizem as profecias, quem vivo ficar, para morrer vai implorar. Será que é por isso que tanta gente está se suicidando?


Nova mania dos bilionários inglêses, casas com enormes bunkers 
subterrâneos
Exageros à parte, que degrau de evolução é esse então? Seria nos tornarmos invisívies, diáfanos, com corpo menos denso e vivermos todos com o mesmo salário finlandêz usando carros sem motorista? 

Acredito que o tal passo vai se dar porque, com toda a tecnologia atual e projetando-se o futuro baseado nelas, poderemos praticamente nos recriar, imitando Deus. Reconstituir nosso corpo, nossos tecidos, praticamente criar um novo corpo para o nosso espírito. Como colocar um espírito num corpo criado pelo homem é onde mora o nó, mas talvez tenhamos uma ajudazinha extra dos seres superiores que nos enviem sua mágica, que no fim é tudo ciência. Mágica é ciência... ou ilusão.


Está com medo? Medo de perder suas posses para um terremoto ou tsunami? Aplique na bolsa, que você só perde se os computadores saírem do ar. Com a rede estelar via satélite, a internet não precisará mais de fios, e nada do que acontecer na superfície do planeta a afetaria, digamos assim. Mas só pra quem tem amigos no poder...


Futurologia é uma "ciência" que me fascina. Tem gente que ganha muito dinheiro sendo futurólogo. Trata-se de extrapolar o que existe hoje para cenários imaginários no futuro. Quanto mais criatividade, melhor. E obviamente que eles devem trabalhar para as elites endinheiradas, loucas por vantagens e boas ideias para seus futuros negócios.


Nibiru do Piru


David Morrison, cientista PhD senior revela a Verdade Sobre Nibiru (The Truth About Nibiru), em Inglês, em página oficial da NASA: 

https://sservi.nasa.gov/articles/truth-about-nibiru/


Trilhas Químicas


Dentre os absurdos das teorias conspiratórias, diz-se que os governos chegam ao ponto de borrifarem partículas na atmosfera a fim de causarem um nevoeiro que impeça as pessoas de enxergarem o tal planeta. Estes borrifos são conhecidos pelos conspiradores como "chemitrails" (trilhas químicas) e são causados por aviões, inclusive de passageiros. Engenheiros dizem que aviões dispõem da capacidade de espalharem combustível na atmosfera a fim de se livrarem dele antes de pousagem em emergência, para diminuir a quantidade de combustível e evitar incêndios e explosões. Esta capacidade seria aproveitada para espalhar tais partículas, deixando trilhas no céu. Estas trilhas são diferentes das naturais deixadas por aviões nas áreas gélidas porque estas, chamadas contrails, desaparecem rápido, enquanto as outras, chamadas chemtrails, vão se espalhando na atmosfera e acabam formando uma cobertura homogênea que esconde o céu azul, tornando tudo nublado durante muitas horas.


Diferença entre contrail (vapor condensado se dispersa rápido) e
chemtrail (spray químico se expande ao invés de dispersar)
Tais coberturas serviriam para conectar a comunicação em casos de guerras e interrupções da internet. Mas também serviriam para espalhar doenças na população, porque micro organismos e vírus que vivem só naquela área da atmosfera seriam trazidos pelas partículas quando elas finalmente caíssem na terra. Por isso muita gente vítima da grande quantidade de viroses que os médicos não sabem explicar nem o que são nem de onde vêm, classificando-as todas como viroses simplesmente, diz que "tem alguma coisa no ar".

Associa-se até uma doença muito estranha que apareceu nos Estados Unidos aos tais chemitrails, chamada doença de Morgellons. As vítimas veriam corpos estranhos tipo fibras saindo de suas peles, mas tais doenças são negadas e não divulgadas. Na cultura ocidental existe uma prática chamada "peer review" (revisão dos colegas), o que impede que qualquer ideia fora dos padrões seja aprovada pelas comunidades, o que inclui as dos cientistas. É preciso sair da comunidade para denunciar, ou ser rejeitado e expelido, perdendo as credenciais.


Você não acha estranhas todas essas faixas brancas no céu?
Sobre o que você está falando? Eu não vejo nada de anormal.
Que as cidades ocidentais no mundo parecem viver sob uma nuvem de chemitrails, isso é fácil de constatar, é só olhar para o céu. Contudo é muito difícil de se crer que aquelas trilhas brancas são químicas e não meros choques de temperaturas atmosféricas. Tapar o sol com uma peneira para o povo não enxergar Nibiru, essa foi minha última descoberta ao pesquisar para este post. Vivendo e aprendendo.

Naturalmente que se o povão sabe destas históiras todas hoje em dia por causa da internet e da mídia alternativa, as elites também sabem, e se parte das elites não é tão bilionária assim, ela então usa de outras estratégias do que construir bunkers subterrâneos com luxo de hotéis de 7 estrelas. Uma das estratégias deve estar sendo usada atualmente no Brasil que é manter o máximo possível o poder e extrair o máximo possível dos ganhos, pouco se importando com a pobreza que vai perecer mesmo com a aproximação do tal planeta antropofágico. 


E o desespero é capaz de causar incidentes como fazer um juiz incorruptível desaparecer nas águas do oceano, pois até seu filho suspeita categoricamente, conforme divulgado aqui na Globo, de que não foi um mero acidente em ‘Torço para que tenha sido uma fatalidade’, senão a coisa vai ficar feia, diz filho do ministro do Supremo Tribunal Federal responsável pela Operação Lava Jato, Teori Zavaski:

https://globoplay.globo.com/v/5592125/

E o mais incrível é a equipe investigando este acidente ser a mesma que investigou o acidente aéreo com Eduardo Campos antes das eleições de 2014.

Brasil na Contra-Mão

Enquanto isso, no país das maravilhas, Estados Unidos, assim como no resto do mundo, as coisas caminham na contra-mão do Brasil. Do artigo abaixo, pincei o seguinte:


A história nos diz que, eventualmente, o pêndulo está mudando de direção e balançando de outra maneira enquanto o número de vítimas das elites está crescendo a cada dia.


Tivemos um vislumbre deste grupo de eleitores da geração Milênio e a imagem não é bonita. O produto de um sistema nacional pesadamente influenciado pelo governo e perfurado por uma obsessão com a mídia social nos deu uma geração de seguidores reacionários, incapazes de pensarem e insensatos seguidores do socialismo e da defesa de seus direitos. Você tem que concluir que o sistema de universidade norte-americano, uma vez cabeça aberta, foi ultrapassado por uma subcorrente muito pouco americana que finalmente se revelou. Isto é engenharia social (isto é, lavagem do cérebro) na sua melhor acepção.


Relatório Chapéu Branco N.o 57 - O Fator Trump (White Hats* Report #57 – The Trump Factor), em Inglês:


http://projectcamelotportal.com/2016/12/08/white-hats-report-57-the-trump-factor/


Trump anuncia que vai desvendar e revelar os segredos do espaço, em Inglês, Trump Admits Nibiru is Real, Signs Executive Orders (Trump Admite que Nibiru É Real, e Assina Ordens Executivas):

http://www.someonesbones.com/blog/trump-admits-nibiru-is-real-signs-executive-orders/


Informação sobre Nibiru, o site não ajuda e obviamente tem aparência de extremamente amador, mas a informação parece boa, se você conseguir se abstrair de suas distrações cintilantes e piscantes, NASA Mentiu Sobre Verdadeira Trajetória de Nibiru, a fim de promover o descrédito:


http://ocultoreveladoaverdade.blogspot.com.au/2015/06/nasa-mentiu-sobre-verdadeira-trajetoria.html


Este site português de Portugal questiona Causa dos Terremosos É Actividade Solar, HAARP ou Nibiru?


https://ptesoterico.wordpress.com/2010/03/02/causa-dos-terremotos-actividade-solar-haarp-ou-nibiru/


Acredite Se Quiser


Estes foram apenas uns poucos sites que pesquisei neste momento, mas não só há milhares deles em várias línguas como também milhares de artigos espalhados em revistas e jornais, mas nunca na mídia mainstream porque ela é muito séria e não publica conspirações de quem não tem o que fazer. Mas o "conhecimento" e as "conspirações" são vastos e não acabam mais, lhe deixando completamente desnorteado sobre em que acreditar. Portanto, acredite se quiser.


A seguir, a história dos Annunaki ou Nefilins, os anjos caídos, em texto rolante com música de Vangelis, em 4 vídeos de 10 minutos cada.


História dos Anjos Caídos - Neflins - Legendado em Português - Parte 1 de 4


História dos Anjos Caídos - Neflins - Legendado em Português - Parte 2 de 4



História dos Anjos Caídos - Neflins - Legendado em Português - Parte 3 de 4



História dos Anjos Caídos - Neflins - Legendado em Português - Parte 4 de 4


White HatO termo "chapéu branco" em gíria da Internet refere-se a um hacker ético de computador, ou um especialista em segurança de computadores, que se especializa em testes de penetração e em outras metodologias de teste para garantir a segurança dos sistemas de informação de uma organização.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Donald da Silva

Trump e Lula
O que liga Donald Trump a Lula e Dilma?

A mídia mainstream adora eles e é utilizada para difamá-los, lá e aqui (no Brasil).

De certo modo é um consolo saber que a sacanagem não acontece só no Brasil dos corruptos, acontece principalmente no país que todos os brasileiros consideram como o paraíso na Terra, os Estados Unidos, pra ver se eles aprendem a enxergar.

Quem escreveu sobre as convicções de culpa com relação a Trump foi um norte-americano radicado no Brasil, Green Greenwald, que conhece bem aquelas terras de lá e agora também as terras de cá.

Republico aqui, caso te interesse, mas pode ser lido originalmente por este link, em Português ou Inglês:

https://theintercept.com/2017/01/12/estado-paralelo-dos-eua-usa-alegacoes-nao-verificadas-em-guerra-contra-trump/

Estado Paralelo dos EUA Usa Alegações Não Verificadas em Guerra Contra Trump

Glenn Greenwald, 12 de Janeiro de 2017, Read in English ⟶

Trump e Dilma
EM JANEIRO DE 1961, Dwight Eisenhower fez seu discurso de despedida após dois mandatos como presidente dos EUA; o general de cinco estrelas decidiu alertar o público americano para esta ameaça específica à democracia: “Nos conselhos de governo, temos de nos defender contra a aquisição de influência injustificada, solicitada ou não, do complexo militar-industrial. O potencial para a ascensão desastrosa de poder indevido existe e persistirá”. Esse discurso antecedeu a escalada de uma década da Guerra do Vietnã, mais duas décadas da paranoia da Guerra Fria, e a era do pós-11/09, momentos históricos que aumentaram de forma radical o poder dessa facção não eleita.

É essa facção que agora está em guerra franca contra o legítimo presidente eleito e extremamente rejeitado Donald Trump. Seus membros recorrem a táticas sujas clássicas da Guerra Fria e aos ingredientes essenciais do fenômeno recentemente denominado como “notícias falsas”.


Aécio Neves, derrotado por Dilma
Seu instrumento mais valioso é a mídia americana, que em larga medida venera, serve, acredita e se alinha com agentes de inteligência ocultos. E os Democratas, ainda em estado de choque com a traumática e inesperada derrota eleitoral e o colapso sistêmico do partido, aparentando estar cada vez mais alheios ao bom senso, estão dispostos a – ávidos por – aceitar qualquer acusação, aplaudir qualquer tática e apoiar qualquer vilão, sem observar a natureza barata e sem fundamento desses comportamentos.

Os perigos graves que a presidência de Trump representa são muitos e bem explícitos. Existe uma ampla gama de táticas legítimas e eficazes para combater essas ameaças: desde coalizões bipartidárias no Congresso e desafios jurídicos Constitucionais à insurreição dos cidadãos e contínua desobediência civil agressiva. Todas essas estratégias já viram sua eficácia periodicamente comprovada em tempos de crise política ou excessos de autoritarismo.

Porém, aplaudir a CIA e seus aliados dissimulados com o intuito de subverter unilateralmente as eleições americanas e impor suas próprias imposições políticas ao presidente é pervertido e autodestrutivo. Empoderar precisamente as entidades que produziram as atrocidades mais vergonhosas e a falsidade sistêmica que imperou nas últimas seis décadas é desespero da pior espécie. Exigir que afirmações anônimas não comprovadas – emitidas pelos próprios setores cuja função é fazer propaganda e mentir – sejam de imediato veneradas como a Verdade equivale a um ataque ao jornalismo, à democracia e à racionalidade mais básica do ser humano. E marcar de forma casual adversários nacionais que se recusem a serem chamados de traidores e agentes estrangeiros revela falência moral.


Hillary Clinton, derrotada por Donald
Além de tudo isso, com esses ataques fajutos e obviamente fraudulentos, os oponentes de Trump estão trabalhando em seu favor, recrutando meios de comunicação para liderar o caminho. Quando chegar a hora de expor a verdadeira corrupção e a criminalidade de Trump, quem vai acreditar nas pessoas e instituições que se mostraram dispostas a validar todo o tipo de afirmações, independentemente de serem despojadas de fundamentos fatuais?

Todos estes ingredientes tóxicos estiveram ontem patentes no ataque mais baixo e agressivo jamais orquestrado pelo Estado Paralelo contra Trump: conferir credibilidade e revelar publicamente um documento que não foi investigado nem verificado, compilado por um agente anônimo vendido aos Democratas, acusando Trump de uma série de crimes, atos corruptos e conduta privada obscena. A reação a esses acontecimentos demonstra que, apesar de Trump representar perigos graves, não menos graves são essas tentativas cada vez mais loucas, negligentes e destrutivas de minar sua presidência.

POR MESES, com uma clareza sem precedentes, a CIA apoiou incondicionalmente a candidatura de Hillary Clinton e tentou derrotar Donald Trump. Em agosto, o ex-diretor interino da CIA, Michael Morell, anunciou o seu apoio a Clinton no New York Times, afirmando que o “presidente Putin recrutou Trump como agente involuntário da Federação Russa”. O diretor da CIA e da NSA sob o mandato de George W. Bush, Gen. Michael Hayden, dirigiu-se ao Washington Post, na semana anterior às eleições e após também apoiar Clinton, para avisar que “Donald Trump soa parecido com Vladimir Putin”, acrescentando que Trump é “o idiota útil, um tanto naif, manipulado por Moscou, secretamente desprezado, mas cujo apoio cego é aceito e explorado”.


O PT de Putin e Trump
Não é difícil entender por que a CIA preferiu Clinton a Trump. Enquanto Trump denunciou a guerra por procuração da CIA na Síria, Clinton criticou Obama por restringi-la e queria mesmo estendê-la. Clinton claramente desejava adotar uma linha mais dura que Obama contra os inimigos antigos da CIA em Moscou, enquanto Trump queria uma melhora nas relações entre os dois países. Em geral, Clinton defendeu e tendia a prolongar a ordem militar internacional vigente há décadas, da qual depende a posição de destaque da CIA e do Pentágono, enquanto Trump – por instabilidade e convicção – constitui uma ameaça a essa ordem.

Seja qual for a opinião de cada um sobre esses debates, é o processo democrático – as eleições presidenciais, o processo de confirmação, os líderes do Congresso, os procedimentos jurídicos, o ativismo dos cidadãos, a desobediência civil – que deve determinar a forma como eles são resolvidos. Todas essas disputas políticas foram debatidas às claras; o público escutou todas elas; e Trump ganhou. Ninguém deve ambicionar ser governado pelos senhores do Estado Paralelo.

Contudo, é precisamente esse domínio do Estado Paralelo que desejam os agentes Democratas e as personalidades da mídia. Se havia dúvidas, elas foram dissipadas ontem à noite.


Sede do MI6 em Vauxhall Cross, Londres,
Serviço Secreto de Inteligência Britânico
EM OUTUBRO PASSADO, um agente político e ex-funcionário da agência de inteligência britânica MI6 estava sendo pago por Democratas para procurar escândalos sobre Trump (anteriormente, o agente era pago por Republicanos opostos a Trump). O agente tentou convencer inúmeros meios de comunicação a publicar um memorando extenso, repleto de acusações escandalosas sobre traição ao país, corrupção corporativa e aventuras sexuais de Trump, com o tema principal de que Trump servia a Moscou pois estava sendo chantageado e subornado.

Embora muitos tivessem o memorando, nenhum veículo o publicou. Isso se deu porque essas alegações eram anônimas e não vinham acompanhadas de nenhuma evidência. Mesmo nesse novo clima de permissividade em que a mídia se encontra, ninguém estava disposto a ser associado ao material jornalisticamente. O editor executivo do New York Times Dean Baquet declarou ontem à noite que não publicaria essas alegações “completamente infundadas” porque “nós, assim como outros, investigamos as alegações e não as corroboramos, e acreditamos não ser nosso papel publicar informações que não podemos confirmar”.


Mãe Joana, ou Mother Jones, era uma líder
sindical do início do século conhecida como a
mulher americana mais perigosa na época
O mais perto que esse agente chegou de publicar o material foi quando convenceu David Corn, do site Mother Jones, a publicar um artigo em 31 de outubro contando que “um ex-agente de inteligência de um país ocidental” alegava que “havia fornecido memorandos ao [FBI], baseados em suas interações recentes com fontes russas, argumentando que o governo russo vem tentando cooperar e ajudar Trump há anos”.

Mas como essa alegação era anônima, não acompanhada de provas ou mais detalhes (que Corn não revelou), o impacto foi muito pequeno. Mas ontem, tudo mudou. Por quê?

A única coisa que mudou foi que a comunidade de inteligência decidiu levar a público todas essas informações de forma a torná-las plausíveis. Em dezembro, John McCain forneceu uma cópia deste relatório ao FBI e exigiu que fosse levado a sério.

Na semana passada, os chefes das agências de inteligência decidiram declarar que este ex-agente da inteligência britânica e suas alegações eram suficientemente “confiáveis” para justificar que Trump e Obama fossem informados sobre elas, e, dessa forma, carimbando as acusações com uma vaga, indireta e questionável aprovação. Alguém — ao que tudo indica, inúmeros oficiais — foi à CNN contar que isso tinha acontecido, o que fez com que a CNN fosse ao ar e, com um ar de gravidade e urgência, anunciasse que os mais importantes oficiais de inteligência do país haviam informado a Obama e Trump que a Rússia havia coletado informações que “comprometiam o presidente eleito Donald Trump”.

“Chefes da comunidade de inteligência apresentaram a Trump alegações sobre as 
tentativas dos russos de comprometê-lo.”

A CNN se recusou a especificar a natureza das alegações com o argumento de que não teria sido possível “verificá-las”. Mas, com o documento nas mãos de diversos meios de comunicação, era apenas uma questão de tempo — muito pouco tempo — até que alguém tomasse a frente e publicasse todo o material. O site Buzzfeed o fez rapidamente, publicando todas as alegações anônimas e não confirmadas sobre Trump.

O editor chefe Ben Smith publicou um memorando explicando a decisão, dizendo que, embora haja “fortes motivos para duvidar das alegações”, Buzzfeed “defende a publicação” e que os “americanos podem se definir quanto às alegações por conta própria”. A publicação do documento gerou enorme tráfego (e lucro) para o site, com milhões de visualizações do artigo e leitura do “dossiê”.


“Esses relatórios alegam que Trump tem profundos laços com a Rússia.”

É possível discordar da decisão do site Buzzfeed e, de acordo com o New York Times hoje pela manhã, muitos jornalistas discordam. É quase impossível imaginar uma situação em que seja justificável que um veículo de comunicação publique um documento completamente anônimo e não confirmado, repleto de alegações caluniosas sobre as quais o próprio editor chefe do veículo diz haver “fortes motivos para duvidar”, baseado no fato de que querem deixar que o público decida se acredita nelas ou não.

Mas, mesmo se alguém acredita que isso seja completamente injustificável, as circunstâncias de ontem provaram ser o cenário adequado para fazê-lo. Após a CNN mencionar essas alegações indiscretamente, deixaram que sua própria audiência imaginasse os escândalos que a Rússia tinha em mãos para chantagear e controlar Trump. Ao publicar as acusações, Buzzfeed encerrou a especulação. Mais importante ainda é o fato de ter permitido que todos constatassem o quão duvidoso era o documento que havia sido elevado pela CIA e pela CNN ao status de ameaça à segurança nacional.


LOGO DEPOIS de ser publicado, foi revelada a natureza falsa do “dossiê”. Seu autor não era apenas anônimo, mas tinha sido pago por Democratas (e, antes disso, pelos adversários de Trump dentro do Partido Republicano) para levantar escândalos a respeito de Trump. Para piorar, o próprio autor não cita qualquer prova. Em vez disso, contava com uma cadeia de outras pessoas anônimas que afirma terem passado essas informações para ele. Ainda pior, o documento está repleto de erros amadorísticos.


Heidi N Moore: “Olha, isso fede muito. Sem origem, sem detalhes, erros ortográficos e geográficos. Ninguém acreditaria nisso”.

Pwn All The Things: “Após ler o documento, ainda tenho muitas dúvidas. Há muitas alegações bizarras, poucas tentativas de analisar a credibilidade das fontes de forma sistemática”.

Embora muitas das alegações não tenham sido verificadas, algumas delas podem ser confirmadas. Uma das alegações – que o advogado de Trump, Michael Cohen, havia viajado secretamente para Praga em agosto para se encontrar com oficiais russos – foi categoricamente negada por Cohen, que insistiu nunca ter ido a Praga em sua vida (Praga é o mesmo lugar que os oficiais de inteligência disseram, em 2001, ser o local de um encontro que nunca aconteceu entre oficiais iraquianos e os sequestradores de aviões do 11 de Setembro, o que contribuiu para que 70% dos americanos acreditassem, até a segunda metade de 2003, que Saddam havia planejado pessoalmente o ataque de 11 de Setembro. Hoje pela manhã, o Wall Street Journal contou que “o FBI não havia encontrado nenhuma prova de que Cohen tivesse viajado para a República Tcheca”.

Nada disso impediu que agentes democratas e figuras de destaque na mídia tratassem as alegações não confirmadas ou verificadas como se fossem revelações gravíssimas. De Zach Beauchamp da Vox:


Ver imagem no TwitterZack Beauchamp
Texto marcado em amarelo:

“…conspiração bem desenvolvida sobre a cooperação entre [assessores de Trump] e os líderes russos.”

“Paul MANAFORT, que estava usando o assessor de política externa, Carter PAGE, e outros como intermediários.

“Fonte E reconheceu que o governo russo estava por trás do vazamento recente de mensagens de e-mail comprometedoras, oriundas do Comitê Nacional do Partido Democrata (DNC), para a plataforma WikiLeaks.


Zack Beauchamp: “Meu deus”. Look, don't take anything in this dossier as gospel. But it's definitely evidence in favor of some pretty extraordinary claims. (“Olha, não encare nada nesse dossiê como verdade absoluta. Mas é certamente uma prova em favor de alegações extraordinárias.”)

Borzou Daragahi, do site Buzzfeed publicou uma série de tweets discutindo as sérias consequências dessas revelações, lembrando raramente de mencionar um aspecto jornalístico fundamental em suas reflexões: “se for verdade”.

These Reports Allege Trump Has Deep Ties To Russia (Estes Relatórios Alegam que Trump Tem Profundas Ligações com a Rússia):


https://www.buzzfeed.com/kenbensinger/these-reports-allege-trump-has-deep-ties-to-russia?utm_term=.gpbGWQZlN … via @kenbensinger
Borzou Daragahi: Whoa. So guessing the press conference tomorrow is off (Uau, Imagino que a Coletiva de Amanhã Seja Suspensa):


https://www.documentcloud.org/documents/3259984-Trump-Intelligence-Allegations.html …pic.twitter.com/VEa44PeICe


Texto marcado em amarelo:

“Porém, há outros aspectos sobre a relação de TRUMP com as autoridade russas. Uma das que foram frutíferas foi a exploração das obsessões pessoais e perversão sexual de TRUMP para obter “kompromat” (material comprometedor) sobre ele. De acordo com a Fonte D, quando ele/a estava presente, a conduta (pervertida) de TURMP em Moscou incluiu o aluguel da suíte presidencial do Ritz Carlton Hotel, onde ele sabia que o presidente Obama e a primeira dama (que ele odeia) haviam se hospedado em uma das visitas oficiais a Rússia, e desonrar a cama onde eles dormiram, empregando diversas prostitutas para realizar um show “golden shower” (cachoeira dourada – urinação) na frente dele. Era sabido que o hotel estava sob o controle do FSB (serviço de inteligência russo) com microfones e câmeras escondidas em todos os quartos para gravar tudo que queriam.”


“Em 2013, o comportamento pouco ortodoxo de TRUMP na Rússia forneceu às autoridades russas material comprometedor suficiente sobre o agora candidato republicano à Presidência para chantageá-lo se assim desejassem.”

Extraordinary alleged details about extent of Trump campaign cooperation with Putin (
“Detalhes extraordinários das alegações sobre a extensão da colaboração da campanha de Trump com Putin.”): 

https://www.documentcloud.org/documents/3259984-Trump-Intelligence-Allegations.html …pic.twitter.com/GNH9hIybYM

Stunning and believable narrative in leaked docs describing alleged rift in Kremlin over meddling in US elections (
“Narrativa surpreendente e crível nos documentos vazados descrevendo disputa no Kremlin sobre a interferência nas eleições dos EUA.”):

https://www.documentcloud.org/documents/3259984-Trump-Intelligence-Allegations.html …pic.twitter.com/qY2TuSM5Fc


Texto em amarelo: 

“IVANOV estava irritado com os acontecimentos recentes”. “IVANOV alegou sempre ter se oposto ao uso e exploração de inteligência por parte de sua ‘equipe’ de relações públicas”.


According to raw intel file, Kremlin info ops regarded Trump, @DrJillStein, LaRouche and @GenFlynn all potential assets in war vs Clinton (“De acordo com o arquivo bruto de inteligência, as informações operacionais do Kremlin sobre Trump, Jill Stein, LaRouche e Gen. Flynn são todos potencialmente úteis na guerra contra Clinton.”)


Texto em amarelo:



“IVANOV disse que o alvo de tais operações eram jovens educados nos EUA já que o PA (assistente pessoal) julgou ainda haver a possibilidade de que eles pudessem ser persuadidos a votar no candidato republicano Donald TRUMP em protesto contra o establishment de Washington (na forma da candidata do partido democrata Hillary Clinton). A esperança era que, mesmo se ela vencesse, como resultado disso, CLINTON seria forçada a trabalhar pela reconciliação interna nos EUA.”

“IVANOV disse que (…) PUTIN estava satisfeito com o progresso da operação anti-CLINTON até o momento.”


Bombshell if true: Trump lawyer @MichaelCohen212 & Kremlin reps allegedly held clandestine August meeting in Prague (“Uma bomba se for verdade: advogado de Trump Michael Cohen e representantes do Kremlin se reuniram clandestinamente em Praga em agosto.”): https://www.documentcloud.org/documents/3259984-Trump-Intelligence-Allegations.html …pic.twitter.com/7FBZjJyXMq

Texto em amarelo: 

“Konstantin KOSACHEV (chefe do Comitê de Relações Internacionais) como figura importante na operação de articulação entre a campanha de TRUMP e Kremlin.”

Enquanto isso, a comentarista progressista, Rebecca Solnit, disse que isso era uma “prova concreta” a respeito da “traição” de Trump, enquanto Markos Moulitsas, do Daily Kos, ecoava o mesmo tema.


Markos Moulitsas 

With CNN confirming that intelligence chiefs consider this report credible, it's about time to start using the word "treason" (“Com a CNN confirmando que os chefes da inteligência consideram confiável esse relatório, é hora de começar a usar a palavra ‘traição'”.)


Enquanto alguns Democratas pediam cautela, o democrata John Marshall louvavelmente alertou: “Eu diria que, ao ler ‘inteligência’ bruta, extremamente bruta, as pessoas precisam manter o ceticismo, mesmo que tenham razão em achar que Trump é péssimo”. A reação em sua grande maioria foi a mesma que nos outros casos em que a CIA e seus aliados publicaram alegações não confirmadas sobre Trump e a Rússia: consideraram instantaneamente as afirmações como verdadeiras, além de fazerem declarações de que comprovam a traição de Trump (e qualquer um que expresse ceticismo sendo chamado de agente ou fantoche do Kremlin).

Não é só o brasileiro que é irresopnsável, o norte-americano também
HÁ UM GRANDE RISCO que essa manobra saia pela culatra e beneficie Trump em detrimento daqueles que se opõem a ele. Se uma das graves alegações do “dossiê ” for comprovadamente falsa – como a viagem de Cohen para Praga –, muitas pessoas concluirão, com o encorajamento de Trump, que esses grandes canais (CNN e BuzzFeed) e as facções anti-Trump do governo (CIA) estão distribuindo “notícias falsas” para destruir o presidente eleito. Na opinião de muitas pessoas, isso vai desmoralizar – e tornar impotente – as revelações jornalísticas futuras baseadas em irregularidades reais e comprovadas.

Além disso, a ameaça por trás de nos submetermos à CIA, empoderando-a de forma suprema à margem do processo democrático seria, como alertou Eisenhower – um perigo ainda mais grave. O risco de sermos governados por entidades não eleitas e que não prestam contas à sociedade é autoevidente e grave. Isso é especialmente verdadeiro quando a entidade a que tantos estão louvando tem um histórico de mentiras, propaganda, crimes de guerra, tortura e das maiores atrocidades imagináveis.


Bebê malcriado e rebelde
Todas as alegações sobre a interferência da Rússia nas eleições americanas e as ligações com Trump devem ser investigadas na íntegra por um órgão credível, e as provas devem ser reveladas publicamente o mais rápido possível. Conforme meu colega Sam Biddle argumentou na semana passada, após a revelação do relatório absurdo da comunidade de inteligência sobre a manipulação russa — que até os inimigos de Putin ridicularizaram como uma piada de mau gosto —, a total ausência de provas subjacente a essas alegações significa que “precisamos de uma investigação independente resoluta”. Até lá, as afirmações sem provas disseminadas anonimamente devem ser tratadas com o mais absoluto ceticismo – e não valorizadas com uma credibilidade conveniente.

Paz mundial ou terceira guerra mundial?
O mais importante é que as táticas legítimas e eficazes de oposição a Trump estão sendo totalmente eclipsadas por essas cruzadas ad hoc irracionais e desesperadas, sem qualquer estratégia convincente, que retratam os oponentes do presidente como destituídos de razão e seriedade. Nesse exato momento, os oponentes de Trump estão se comportando conforme o crítico de mídia Adam Johnson descreveu: como águas-vivas ideológicas, flutuando perdidas sem rumo, desesperadamente tentando se colar a qualquer barco que passa.

Existem soluções para Trump. Elas passam por estratégias ponderadas e um enfoque paciente nas questões que realmente interessam às pessoas. Quaisquer que sejam essas soluções, não passam certamente por venerar a comunidade de inteligência, implorar sua intervenção e equacionar suas afirmações sujas e obscuras com a Verdade. Essas ações não trazem nada de bom, pelo contrário, já estão causando muitos danos.


Vai Trump Conseguir Cumprir?

O Establishment Crê que Vai Domar Trump:

http://www.tijolaco.com.br/blog/o-estabilishment-cre-que-vai-domar-trump/ 

O discurso do politicamente correto e do canibalismo “civilizado” de bilhões de seres humanos, afora a desgraça que recai sobre uns árabes “loucos”, uns africanos “primitivos” e uns latinos “indolentes e improdutivos” vai muito bem. Trump pensa assim também, mas ele o diz e isso quebra o condão do cinismo do capitalismo do século 21. Mas o monstro criado pelo ressentimento de um país que se desindustrializou e se tensionou internamente pode ser mais difícil de domar do que pensa o “estabilishment” e sua mídia, que está perdida como barata tonta desde que “o impossível aconteceu”. 

O muro “perigoso” de Trump não é o que impediria os mexicanos de entrarem, são as regras para reter o capital dentro dos EUA.