Terceiro Vídeo
Em Ato Contra o Governo, Manifestantes Divergem sobre Impeachement; Veja
Agora a coisa é séria. Não resisto em divulgar e reproduzir a Folha desta maneira, fazendo a coisa certa. Extraordinário víedo sobre o protesto contra o governo em São Paulo que, teoricamente, no Brasil inteiro reuniu 1 milhão de pessoas.
Texto
As manifestações de rua realizadas neste domingo (15) contra o governo da presidente Dilma Rousseff e o PT alcançaram todos os Estados do país, com protestos reunindo milhares de pessoas mesmo em redutos petistas.
O maior ato ocorreu em São Paulo, onde 210 mil pessoas passaram pela avenida Paulista ao longo do dia, segundo o Datafolha, apesar da chuva intermitente.
Nas ruas, apesar do discurso ser contrário ao governo de Dilma Rousseff, os manifestantes divergiam sobre o impeachment da presidente, como mostra o vídeo.
A Polícia Militar calculou em 1 milhão o número de participantes, com base em fotografias aéreas, segundo nota da corporação.
Se considerado o número do Datafolha, os protestos reuniram ao menos 877 mil pessoas em todo o Brasil. Pela estimativa da PM paulista, o total sobe para 1,7 milhão.
Atente para a extraordinária trilha sonora deste vídeo. Não mencionarei os nomes das pessoas conforme eles aparecem escritos no vídeo.
Desta vez, claramente são senhoras bem vestidas que falam às câmeras logo nas primeiras imagens, sob um som de alta qualidade tocando um sambinha com cavaquinhos e elas dançando. Paizinhos cochinhas e suas garotinhas, todos pintadinhos a rigor, 210 mil pessoas na passeata "Fora, Dilma" em São Paulo. Close num rapaz tocando tamborim pro alto com uma panelinha de fritar ovo. Na hora da panelada (ocorrida em outros protestos) num instante o povo "tem memória" (das paneladas da década de 60).
Desta vez, claramente são senhoras bem vestidas que falam às câmeras logo nas primeiras imagens, sob um som de alta qualidade tocando um sambinha com cavaquinhos e elas dançando. Paizinhos cochinhas e suas garotinhas, todos pintadinhos a rigor, 210 mil pessoas na passeata "Fora, Dilma" em São Paulo. Close num rapaz tocando tamborim pro alto com uma panelinha de fritar ovo. Na hora da panelada (ocorrida em outros protestos) num instante o povo "tem memória" (das paneladas da década de 60).
Uma advogada diz "sim, sou a favor do impeachment", bonitona, arrumada, penteada, a fina flor que acaba levando uma trombada de um cara grandão embalado numa bandeira que passa sem dar bola e apenas acena com a mão, enquanto ela perde o rebolado e fica rindo. Cabou a chance. O que ela estava dizendo mesmo? Ah, sim, que "daí você me pergunta, e depois, quem vai se colocar no lugar?". Com um sorriso simpático, não deu pra responder, deve ter dado graças a Deus.
Uma fotógrafa fala masculinamente "no momento não resolveria grandes coisas, mas pelo menos nós lavaríamos a alma por tirar esta... bandida do... do governo", com sotaque de Miami. De volta para as senhoras pintosas, "1 milhão de pessoas têm que tirar ela do governo". Daí a repórter diz, "mas no Brasil são 190 milhões", então a senhora revira os olhinhos sem palavras.
Jovem do Movimento Brasil Livre, moreno meio nissei, diz "nós fomos a tudo quanto era lugar perguntar pra tudo quanto era pessoa o que elas queriam", embaixo do vão do prédio do MASP. "As pessoas queriam combate à corrupção ou o impeachment em si? A maioria queria o impeachiment", dizia ele com voz meio titubeante de adolescente que ainda não engrossou.
Sob o som de um clássico movimentado, cenas de pessoas repetindo "tirar o PT", "porque o PT", "o PT é a bola da vez". Refrão "a nossa bandeira jamais será vermelha" com close no único batedor de frigideira.
Trombada, perdoe, foi mal... mas pareceu de propósito |
Rapazes da fina flor, "eu voto é contra o PT (não interessa em quem eu voto)".
Um aposentado fala "PT é o partido mais corrupto na história mundial". Dessa idade e não aprendeu a ponderar...
De novo a fotógrafa masculinizada "ela é filha da p..., repito alto, filha da p... sim!" Com cara de bêbada, aparecendo os mamilos sob a camiseta, ops!
Voz de mulher no microfone: "... cada um de vocês aqui pode ter o orgulho de dizer, eu ajudei a mudar a história desse país". Realmente, é isso somente o que eles querem, guardar as fotos do casamento, quer dizer, dentro das passeatas de cara pintada para mostrar aos netos. Viram, meus netos, vovô era manifestante rebelde lutador corajoso.
Sujeito em cima do trio elétrico: "o PT é o partido que infiltra terrorista, vinculado a PCC, vinculado a tudo de podre que tem".
Rapaz mais sensato, parceiro do que disse não votar no PT, diz que "vai ser difícil haver impeachment porque ela acabou de ganhar uma eleição, e não vão ser 100 mil pessoas que vão conseguir isso pra quem teve 50 milhões de votos". De 1 milhão caiu pra 100.000 pessoas, bem feito.
Um negro rasta-fari do Movimento Vem Prá Rua, o que gritava "1 milhão" no começo do vídeo, também sob a coberta de uma barraca de trio elétrico: "você não vê a gente gritar aqui impeachment, não é o nosso intento". Outro careca diz na rua "por enquanto são só denúncias, mas se elas se confirmarem, vou ficar muito feliz".
Senhora boa praça revirando os olhinhos... |
Uma arquiteta de boca grande, dentro de um cercado privado, "o Collor foi 'impeachado' por causa de uma Fiat Elba... e porque construiu uma fonte na Casa da Dinda. Pera um pouco, gentê, meénos!". E o negro rasta-fari, "tem comprovação, tem evidência, impeachment". Oi, mas ele acabara de dizer que impeachment não era seu intento!
Mulher, "olha, não sei, se tiram ela entra o Michel Temer, e todo mundo sabe da fama dele". Outra senhora se intromete pra dizer, "é tudo da mesma camarilha" e sai da cena dando gaitada!
Cartaz dentro do cercado, "Parabéns, Polícia, Cadeia Neles".
Casal mais sensato, "impeachment é péssimo pro país, não existe um fato gerador pra se pedir o impeachment da Dilma, então ao invés da gente ficar correndo atrás de alguma coisa que não existe no momento, o que precisa-se fazer é uma mudança e o povo quer uma moralização, tem que mudar; escuta, vamos ser um país sério", seriamente.
Como controlar as massas sobre um simples caminhão |
Voto Distrital
"A idéia é que muita gente veio pra cá porque impeachment é uma palavra fácil, eles entendem o que quer dizer", diz outro rapaz sensato, loiro, de olhos azuis. "Nosso objetivo principal é dizer pra população o que é o voto distrital e como ele funciona", diz o loiro do Movimento "Eu Voto Distrital". "A vantagem do voto distrital é que ele liga os votantes aos candidatos, ou seja, eles sabem quem votou neles, porque no distrito dele, são as pessoas que elegem ele".
Cena de 4 senhores com faixas na cabeça tirando "selfies" com celular em frente à multidão, com seus sorrisos abertos na maior alegria de carnaval, cada um com dois dedos coloridos nas bochechas, verde-e-amarelo.
"Selfies" na chuva |
"No voto distrital você sabe exatamente qual é o político que te representa. Na hora de pressionar, fica fácil você saber exatamente a quem está fiscalizando", continua o loiro.
Cena de cachorro latindo pra placa do pequeno grupo na calçada, restrito por sua coleira e sua dona, bem a propósito, representando a cachorrada...
Senhora arrumada que revirou os olhinhos, pensionista, "nós quêrêmos os militares". Sua companheira também arrumada pega a deixa da câmera e diz, "adoro os militares", toda ancha e sapeca. Trata-se da viúva do delegado Fleury. Mulher loura fala "é proibido falar issôoooô? é proibido falar issooooô? Intervenção militar para limpar a área, é proibidôoo...? Não, então pronto" e sai quase fazendo mesura de agradecimento ao receber um Oscar.
Cara em cima do trio elétrico diz, "intervenção militar, não, provas bastantes pra tirá-la do poder já tem... a não ser que eles... queiram intervir no país, aí eles vão ter que nos defender", suponho que dando a entender que os "outros" militares atacariam o povo a favor de Dilma...? Tem gente que bem que tenta se explicar...
As donas de casa inteligentes aplaudindo a polícia como militares |
A masculinizada de novo, "eu sou da época da ditadura militar, eu lutei também... mas eu não acredito na luta que ela diz que fez. Ela era uma filhinha de papai rebelde que gostava de aparecer. Eu lutei, eu lutei sim". Repórter, "Por qual movimento?" "Ah, eu lutei pelo movimento... por um país com direito de... falar o que queria (sob o som de um clássico satírico - o fundo musical deste vídeo é uma atração à parte), contra a política que a gente tinha na época, agora..." "Mas a senhora juntou-se a algum grupo estudantil, algum movimento?" "Pertencia, pertencia." "Qual?" Vira-se pra trás, "Hã?"... "Não quer que fale, porque é um movimento que ainda existe". "Mas é qual?" Cara de tacho, fim do ato...
Convenhamos, é preciso dizer claramente aqui que a mulher estava mentindo? Acho que não é preciso, né? E Dilma, tem mentido? Veja o teor do vídeo, a classe do vídeo em escancarar este tipo de coisa. Os repórteres e editores são profissionais de alto gabarito... é só deixá-los trabalhar.
A panelada... |
Garota de óculos escuros, "o que eu posso fazer é vir aqui manifestar o meu descontentamêinto! Apesar de não ser a favor do impêishmnt, nem de intervenção militar, aliás, sou radicalmente contra os militares..." cena muda para cara gritando com cara de brabo "intervenção" e dando murro no ar, vestido de estampa camuflagem. Pausa, espera um pouco estático como uma estátua da liberdade e prossegue, "impeachment em Brasília", com uma mão no ar e outra como se fosse um microfone. Psicótico? Não, pois se vira pra câmera no final (você pegou isso?), he, he.
Um técnico em prótese dentária fala "se os militares assumirem, depois de 90 dias a gente tem outra eleição, pelo menos", segurando "Intervenção militar já!" escrito numa prancha de surf branca!
Cena bizarra de "selfies": porque justamente os militares? |
Mais discurso de um homem sobre caminhão de trio elétrico escrito "Forças Armadas": "... intervencãaaao quêr dizer, estamos tirando vocês daquiiii... aí galera, estamos intercedeeendo..., tirando os petistas daquiê... deixando só os brasilêeeirôs", insuflando os parcos ouvintes.
Confusão na rua com um negro gordo, "senta, todo mundo senta", e ninguém senta. Polícia "intervém", coro "filha da p..., filha da p...", vuvuzelas em toda parte. Guardinha diz, "a gente vai tomar uma providência"... "Obrigado, policiais, vocês são bons". Policial diz, "Obrigado, gente, obrigado mesmo..."
"Que aconteceu?" O vovô diz, "ah, ele veio aqui provocar, só queria provocar". "O que que ele falou?" "Ah, o que ele falou não sei". 20 policiais do batalhão de choque escoltam 1 único negro. Música de cena de teatro de comédia de novo... "quem foi detido?" Policial, "esta pessoa, o povo ameaçou linxá-lo" (não chegou a isso, convenhamos, que ridículo). "Ele atirou fogos contra os manifestantes"!
"A PM está sendo violenta por causa da própria população, a população está ficando contra a PM", diz um cabelereiro de periferia, "você vê que morre um ladrão, e o pessoal quer tacar fogo em ônibus".
Casal obeso: "quero tirar o Pêtêa, tirar o Pêtêa, chiega, muito roubo".
Cabelereiro de novo: "votei no Aécio não porque achava ele honesto, mas para punir a Dilma, contra o PT". Mas veja você, como é que as pessoas votam.
A revolucionária da época dos militares |
Arquiteta com óculos monumentais e boca grande, "o diabo é melhor do que a Dilma".
"A gente vai ficar sucialist igual à Venezuel?" diz o carregador de prancha de surf.
Um adestrador de animais (mas é cada uma), "você vai ter uma faixa de ônibus, com uma ciclovia, não vai ter carro aqui (na Avenida Paulista)". Pontinhos... o que tem isso a ver? Acho que os animais é que andam adestrando ele.
Música de espetáculo estacato de novo mostrando turma de coroas abraçados sendo fotogafados por policial de dentro de uma viatura, um micro-ônibus militar, cena pitoresca por demais.
Música torna-se trágica mostrando cartaz com "Intervencão Militar Já" escrito em... japonês! Eu não aguento mais de me divertir tanto, é cômico.
Ativista com faixa na cabeça escrita "Impiechment" desembala sacos e mais sacos de vuvuzelas verdes-e-amarelas dentro de um caminhão... isso supostamente é gente pobre...
A higiênica nordestina movida a Moët & Chandon parece mais uma nova iorquina, para sua glória, não fosse tão desbocada |
Cena mostra vuvuzelas sendo atiradas para várias mãos estendidas, êeehhhh! Caminhão tem escrito na porta "Prende Fácil" com foto de mulher com cesta de roupas e mini varal.
Mulher fala gritando, "nós fizemos pra vender na Copa, sobrou da Copa, que a nossa Copa foi um fiasco, né?". Outra grita "Não é pra vender essa porra! Não é pra vender!", escandalosa e raivosa. Diz um carinha moreno de pastinha e óculos transado, parecendo o dono do negócio: "vuvuzela não sai, só camisa na Copa. Camisa eu dei até 3 viagens, não sei se pode falar, ao Paraguai, né? É $10, colega", ofertando a vuvuzela. Oi, a mulher acabou de berrar que não era pra vender? Alguém grita "vai trabalhar".
Mulher que comprou vuvuzela por $10 diz, "ah eu me sinto bem, de salto, hoje eu estou com mariêdo, ha, ha", branquinha com marido mais velho e tal. "Ah, que legal", diz a repórter.
"Olha pra cara das pessoas e você vê que está cheio de gente pob... (ops!) tem de tudo, o povo, inclusive a classe média alta", diz carinha de cima de caminhão... "que paga imposto, que trabalha" (senão não justifica ser classe média alta, né?).
Essa foi a pior de todas, justamente da terra de Lula, traiçoeira miserável. "Sou pernambucana e tenho muito orgulho de nunca ter votado no PT", diz comerciante com luzes no cabelo-bêlo-bêlo, "eu não preciso de cesta básica, eu preciso de cesta de café da manhã com "viúvo cricor" ou seria vinho e licor"? (ela trocou as sílabas e embaralhou tudo, talvez estivesse "tocada"), saindo com um risinho debochado.
Casal sensato |
Do Movimento Vem Pra Rua, uma senhora diz, "é mais classe média, baixa e alta, mas é mais classe média". Uma professora de um colégio fala, "o que ê "êlite" pra vociê?
Carinha boa pinta em cima de trio elétrico tenta falar "este conceito de elite vai ter... vai ter... que começar a ser... mudado".
"Ei não sou elite, me respeite!" (minha inserção aqui).
Pernambucana de novo, "Moët & Chandon, não é rapadura. É Moët & Chandon (o que eu preciso)". Meu Deus? O que será que ela quiz dizer antes com "viúvo cricor"?
A professorinha, agora com cara de saída de favela, diz "você acha que é justo um cara que não trabalha ter a mesma condição social que eu?" e acaba a frase fazendo bico, "êuuú". O bico fica lá. "Eu acho que oportunidade de emprego todo mundo tem"...
Pernambucana miserável, "eu votava no Maluf", por trás de seus óculos escuros dourados. "Eu morava em Higienópolis, Maluf roba mais faz..." Não teve Higienópolis que higienizasse aquela mulher.
Amiga da aposentada que revirou os olhinhos, viúva de Sérgio Fernando Paranhos Fleury, famoso delegado de polícia durante o governo militar, chefe do DOPS, um grupo antiterrorista, notável por seus métodos de perseguição e tortura contra os terroristas comunistas. Escolhido delegado duas vezes, em 1974 e 1976, recebeu prêmio do governador Abreu Sodré em 1969, ano em que foi responsável pela morte do líder comunista Carlos Marighella. Responsável também pelos ataques contra os membros terroristas do Partido Comunista do Brasil, em 1976. http://en.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Paranhos_Fleury |
Professorinha por sua vez, "a galera protesta também pelo que lhe atinge..." dessa vez ela não parecia mais uma professora e sim uma favelada... "intêum, é um pouco de 'individualismo', um pouco também" (fazendo o gesto das aspinhas com os dedinhos" enquando falava).
Bela música de violinos como fundo, Eleanor Ridge dos Beatles, mostrando os caras urinando na árvore e nos cantos de paredes... excelente contraste musical mostrando cenas, mulher passa dois dedos com duas cores diferentes nas bochechas de cara, e a professorinha de novo, "eu sou a favor djiii... éeeeeeeee..."
Entra a arquiteta que fala como se os óculos fossem multifocais e ela só enxergasse pela parte de baixo, "... tirar o PT... iiiiiii... sorri... enfraquecer a esquerda", balançando a cabeça, sim senhor.
Negro gordinho "tirar a mosca e deixar a merda não adianta nada", parece a cara dele...
Branquinho no alto do carro elegórico, quer dizer, trio elétrico, "mobilização permanente, pressão no congresso, pressão na imprensa, pressão em tudo..." o cara é impressionante...
Homem da Direita Curitiba (tinha que ser), fala "... de uma nova direita brasileira que já vinha... despertando a alguns anos, que já vinha se formando, iiiii... agora, tá vindo aí". Entra sujeito de boina e barba dizendo "pode dizer que é uma direita que não tem vergonha de dizer seu nome", também da Direita Curitiba.
Tinha que ser porque Curitiba tem se mostrado como o maior antro de manifestantes de direita do país, uma completa surpresa para nós, seguida de perto pelo estado de Santa Catarina, que sempre viveu ali na dele, caladinho e quieto, hoje tornando-se maior centro gay brasileiro. Surpresa geral com os sulistas que finalmente mostraram suas caras racistas, os mais "estrangeiros" brancos dentro do brasilzão miscigenado. Estou eu aqui salientando alguma coisa racista no ar? Nãaaaaaaaao! Apesar disso, racismo tem recrudescido drasticamente em todo o mundo atualmente, não é privilégio do Brasil.
Japonês, chinês ou coreano? |
Cena de senhoras aplaudindo uma fila de policiais passando num corredor... mas não é lindo mesmo? Se pelo menos eles estivessem de shorts...
Loura que falou "posso falar issô?" sai correndo e falando, "agora é minha hora, é meu "hino". Que hino, mulher doida? De costas, a câmera mostrou seus longos cabelos loiros (à pulso) e escorridos (à chapinha). Desembala enorme bandeira brasileira, e quando vira pra câmera com ela estendida e cheia de dentes, corta.
Música vira canção de dança de salão de idosos, mostrando realmente casal de velhos abanando as mãos, com faixa "Fora Dilma" na testa do velho e mulher grande com bandeira por trás.
Música de Ópera Bufa.
Ópera bufa |
Pois isso é o que são estas passeatas no Brasil de atualmente, Óperas Bufas.
Parabéns Folha, elogios a quem merece.
Parabéns Folha, elogios a quem merece.
Perdoem pelas palavras "careca", "vadia", "obeso" mas daqui a pouco não teremos mais como nos expressar justamente quando mais teremos liberdade de expressão e nos tornaremos iguais aos estrangeiros do primeiro mundo, vítimas de uma hipocrisia sem limites onde, por não poderem mais falar, estão perdendo as rédeas da educação dos filhos, criando estes assassinos em série ou esta série de suicidas da modernidade. Bem feito pra quem gosta de copiar as leis dos outros sem adaptá-las à cultura local, acabando com a identidade cultural da nação.
Será que é preciso lembrar que São Paulo é o estado mais rico, o estado mais contrário ao PT e também o estado mais corrupto?
Será que é preciso lembrar que São Paulo é o estado mais rico, o estado mais contrário ao PT e também o estado mais corrupto?
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