sábado, 25 de fevereiro de 2017

Globalização

Globalização tem sido uma palavra da moda a muitos anos já, mas o que realmente isso significa?

Primeiro o lado bom.

Você contrataria um adolescente com ficha suja na escola para dirigir os seus negócios ou um profissional formado com ficha limpa na universidade? Quem estaria mais apto a dirigir seus interesses? E se seus interesses são envolvidos fortemente com a comunidade, em quem você teria mais confiança para atender às necessidades da comunidade?

Sem dúvida que há pessoas mais competentes para dirigirem nossas vidas do que outras. A globalização é uma ideia surgida como uma Nova Ordem Mundial atribuida aos Illuminatti que seria um grupo de pessoas altamente competentes das elites bilionárias internacionais que resolveram se reunirem a fim de tomar em suas mãos os destinos de toda a humanidade no planeta através de um governo global e sem fronteiras nem países.

Parece ser uma atitude apreciavelmente humana e fraterna, se não houvesse um "porém". A dúvida recai sobre a péssima reputação dos bilionários de hoje em dia e de todos os tempos em que responsabilidade não tem sido exatamente o que a maioria exibiu, com excessão de alguns gatos pingados na história da humanidade.

Com uma reputação destas é difícil para nós, estudantes da vida, reconhecermos a autoridade daqueles que se auto-proclamam nossos professores e tutores responsáveis por nós. Este é o grande problema da globalização.

Que tudo tem um fundo de verdade e louvável, isso é verdade. O único problema é ter garantias de que tais auto-eleitos da elite da humanidade realmente se comportem com responsabilidade e justiça, e o que significaria isso? Digamos que, se eles seguissem o Espiritismo, estaria tudo garantido. Mas como, se nem os próprios espíritas conseguem tal proeza? 

E enquanto discutimos e pensamos, a globalização vai avançando, quer queiramos ou não, pois afinal, quem somos nós para atrapalharmos?

Portanto, o lado bom seria que não haveria ninguém melhor para cuidar dos interesses do planeta do que essa gente e estaríamos todos em boas mãos para a felicidade de todos. 
Agora o lado obscuro.

Para discorrer sobre o lado obscuro, preferi reproduzir o artigo seguinte de tradução livre para o Português.

A Agenda Obscura por Trás do Globalismo e das Fronteiras Abertas

Por Brandon Smith para a revista Uncensored número 46 de dezembro/2016-março/2017 (www.uncensored.co.nz)

Quando pessoas não familiarizadas com os movimentos de liberdade tropeçam no fato inegável da "conspiração" do globalismo, elas tendem a procurar respostas fáceis para entenderem o que é e por que existe. A maioria das pessoas hoje tem sido condicionada a perceber eventos de um ponto de vista mal interpretado do tipo "Gilete de Occam" - em que assumem erroneamente que a explicação mais simples é provavelmente a mais acertada.

Uma explicação simples é melhor que uma mais complexa
Na verdade, isso não é o que o princípio da "Gilete de Occam" diz. Em vez disso, para resumir, ela afirma que a explicação mais simples, dada a prova que se tem à mão, é provavelmente a explicação correta.

É bem conhecido e documentado há décadas que o impulso para o globalismo é um empenho deliberado e focado por parte de uma "elite" seleta: financistas internacionais, bancos centrais, líderes políticos e os numerosos membros dos "think tanks" (influenciadores da opinião pública). Freqüentemente eles admitem abertamente seus objetivos de globalização total em suas próprias publicações, talvez acreditando que os plebeus não instruídos nunca os leriam de qualquer maneira. Carroll Quigley, mentor de Bill Clinton e membro do Conselho de Relações Exteriores, é freqüentemente citado como abertamente partidário do esquema como um todo:


"Os poderes do capitalismo financeiro tinham (um) objetivo de longo alcance, que era nada menos do que criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo. Este sistema deveria ser controlado de uma forma feudalista pelos bancos centrais do mundo em concerto e por acordos secretos estabelecidos em reuniões e conferências frequentes. O ápice do sistema seria o Bank for International Settlements (Banco de Compensações Internacionais) em Basel, Suíça; um banco de propriedade privada e controlado pelos bancos centrais do mundo, que são eles próprios corporações privadas. Cada banco central... procurou dominar o seu governo com sua capacidade de controlar os empréstimos do Tesouro, a fim de manipular e influenciar o nível de atividade econômica no país, e influenciar os políticos cooperativos através de recompensas econômicas subsequentes no mundo dos negócios." - Carroll Quigley, Tragedy And Hope (Tragédia e Esperança).

Basel, Suiça
As pessoas por trás do empenho para impor o globalismo estão ligadas por uma ideologia, talvez até mesmo um culto de religião, na qual eles imaginam uma ordem mundial como descrita na República de Platão. Eles acreditam que são os "escolhidos", quer pela providência, pelo destino, ou pela genética para governarem como reis filósofos sobre o resto de nós. Eles acreditam que são os mais sábios e mais capazes que a humanidade tem para oferecer, e que através de meios evolutivos, podem criar caos e ordem do nada e moldar a sociedade à sua vontade.

Essa mentalidade é evidente nos sistemas que eles constroem e exploram. Por exemplo, banco central em geral não é mais do que um mecanismo para levar nações ao débito, desvalorização da moeda e, em última análise, à escravização através de extorsão. O jogo final para os bancos centrais é, creio eu, o desencadeamento de crise financeira, que pode então ser utilizada pelas elites como alavanca para uma completa centralização global como a única solução viável.

Bancos centrais
Este processo de desestabilização das economias e das sociedades não é dirigido pelos vários bancos centrais. Em vez disso, ele é dirigido por instituições mais centralizadas ainda como o Fundo Monetário Internacional e o Banco de Compensações Internacionais, como delineado na artigos mainstream reveladores como o "Ruling The World Of Money" (Regulando o Mundo do Dinheiro), publicado pela Harper's Magazine.

Também tomamos conhecimento através das palavras dos globalistas que a campanha por uma "nova ordem mundial" não é para ser voluntária.


"... Quando a luta parece estar se inclinando definitivamente para um mundo de democracia social, ainda podem acontecer grandes atrasos e decepções antes que se torne um sistema mundial eficiente e benéfico. Inúmeras pessoas... odiarão a nova ordem mundial... e morrerão protestando contra ela. Quando tentamos avaliar suas promessas, devemos ter em mente o sofrimento de uma ou mais gerações de descontentes, muitos deles elegantes e de boa aparência." - HG Wells, Fabian, socialista e autor de A Nova Ordem Mundial.

Bancos centrais
"Em suma, a 'casa da ordem mundial' terá que ser antes construída de baixo para cima, do que de cima para baixo. Ela terá a aparência de uma barulhenta e fosforecente "confusão", para usar a famosa descrição de William James sobre a realidade, mas com um fim girando em torno da soberania nacional, erodindo-a pedaço por pedaço, conseguindo muito mais do que o velho ataque frontal fora de moda." - Richard Gardner, membro da Comissão Trilateral, publicado na edição de abril de 1974 do Foreign Affairs.

"A Nova Ordem Mundial não pode acontecer sem a participação dos EUA, pois somos um componente único e o mais significativo. Sim, haverá uma Nova Ordem Mundial, e ela forçará os Estados Unidos a mudar suas percepções." - Henry Kissinger, World Action Council (Conselho de Ação Mundial), 19 de abril de 1994.

Para quem não conhece, aí está escrito o palíndromo
Illuminatti que significa os iluminados
Eu poderia citar globalistas o dia inteiro, mas acho que você já possui uma idéia geral. Enquanto algumas pessoas vêem o globalismo como um "ramo natural" de mercados livres ou o inevitável resultado do progresso econômico, a realidade é que a explicação mais simples (dada a evidência na mão) é que o globalismo é uma guerra aberta travada contra o ideal de povos e nações soberanos. É uma guerra de guerrilha, ou guerra de quarta geração, travada por um pequeno grupo de elites contra o resto de nós.

Um elemento significativo desta guerra diz respeito à natureza das fronteiras. As fronteiras das nações, dos estados e até mesmo das cidades e aldeias, não são apenas linhas em um mapa ou barreiras invisíveis na poeira. É isso que as elites e os principais meios de comunicação acreditam. Em vez disso, as fronteiras quando aplicadas corretamente representam princípios; ou pelo menos, o que é suposta ser a sua função.


Os seres humanos são construtores de comunidades naturais; estamos constantemente buscando outros com o mesmo pensamento e o mesmo propósito porque entendemos subconscientemente que grupos de indivíduos que trabalham juntos podem (muitas vezes, mas nem sempre) realizar mais. Dito isto, os seres humanos também têm uma tendência natural a valorizar a liberdade individual e o direito à associação voluntária. Nós não gostamos de sermos forçados a associar-nos com pessoas ou grupos que não possuem valores semelhantes.

Culturas erguem fronteiras porque, francamente, as pessoas têm o direito de vetar aqueles que desejam se juntar e participar de seus empreendimentos. As pessoas também têm o direito de discriminar contra quem não partilha dos seus valores fundamentais; ou, em outras palavras, temos o direito de recusar a associação com outros grupos e ideologias que são destrutivos para nós próprios.

Curiosamente, os globalistas e seus porta-vozes argumentarão que ao recusar-nos a nos associamos com aqueles que podem minar os nossos valores, somos nós que estamos a violar o direito deles. Vê como isso funciona?


Os globalistas exploram a palavra "isolacionismo" para envergonhar os campeões de soberania aos olhos do público, mas não há vergonha isolada quando princípios como a liberdade de discurso e expressão ou o direito à auto-defesa estão na mira. Não há também nada de errado em isolar um modelo econômico próspero de modelos econômicos sem sucesso. Forçar uma economia descentralizada de livre mercado a adotar a administração feudal através do banco central e do governo acabará por destruir esse modelo. Forçar uma economia de mercado livre à interdependência fiscal com as economias socialistas provavelmente mina essa cultura. Assim como importar milhões de pessoas com diferentes valores para se alimentar de uma nação depois de ter sido impelida ao socialismo é receita para o colapso.

Para quem não entendeu Trump, repensando o papel da América
O ponto é, alguns valores e estruturas sociais são mutuamente exclusivos; não importa como difícil você tenta, certas culturas nunca podem ser homogeneizadas com outras culturas. Você pode apenas eliminar uma cultura para abrir espaço para a outra em um mundo sem fronteiras. Isto é o que os globalistas procuram alcançar. É a maior finalidade por trás da fronteira aberta da política e globalização - aniquilar a competição ideológica para que a humanidade pense que não tem outra opção senão a religião elitista. O último jogo final de globalistas não é controlar os governos (os governos não são nada mais do que uma ferramenta). Em vez disso, seu jogo final é obter total influência psicológica e, eventualmente, consentimento das massas.

Variedade e chance de escolha têm que ser removidas do nosso meio ambiente, a fim do globalismo poder funcionar, o que é uma boa maneira de dizer que muitas pessoas vão ter que morrer e muitos princípios terão que ser apagados da consciência pública. As elites afirmam que seus conceitos de uma única cultura mundial é o princípio do auge da Humanidade, e por isso não há mais a necessidade de fronteiras porque nenhum outro princípio é superior aos deles. Enquanto as fronteiras como um conceito continuarem a existir haverá sempre a chance de ideais separados e diferentes nascendo para competir com a filosofia globalista. Isso é inaceitável para as elites.

Amador...
Isso já se tornou um não tão sutil meme de propaganda de que culturas que valorizam a soberania sobre globalismo de alguma forma estão fervendo nos caldeirões do diabo. Hoje, com a crescente onda de movimentos anti-globalistas, o argumento no mainstream é que "populistas" (conservadores) é ou uma classe mais baixa e sem instrução ou são um elemento perigoso determinado a derrubar a "paz e prosperidade" proporcionada pela mão globalista. Em outras palavras, somos tratados como crianças rabiscando com as tintas nos nossos dedos por cima de uma finamente trabalhada Mona Lisa. Mais uma vez, Carroll Quigley promove (ou prevê) esta propaganda com décadas de antecedência, quando discute a necessidade de "trabalhar dentro do sistema" para mudá-lo ao invés de lutar contra ele:

"Por exemplo, eu falei sobre a classe média baixa como a espinha dorsal do fascismo no futuro. Eu acho que isso pode acontecer. Os membros do partido nazista na Alemanha eram consistentemente da mais baixa classe média. Eu acho que os movimentos de direita neste país são muito deste grupo". - Carroll Quigley, em Dissent: Do We Need It? (Dissidência: Precisamos Dela?).


O problema consiste em que as pessoas se recusam a enfrentar os frutos da globalização os quais se tem observado até agora. Os globalistas têm reinado livremente sobre a maioria dos governos do mundo por pelo menos um século, se não mais do que isso. Como consequência da influência deles, nós tivemos duas Guerras Mundiais, a Grande Depressão, a Grande Recessão que ainda está em curso, muitos conflitos e genocídios regionais para nos dar conta e a opressão sistemática dos agentes empreendedores livres, dos inventores e das ideias ao ponto em que estamos agora a sofrer de estagnação social e financeira.

Os globalistas têm estado no poder a muito tempo, entretanto, a existência de fronteiras é considerada culpada pela tempestade de crises que temos suportado durante os últimos cem anos? Os campeões da liberdade são chamados de "deploráveis" populistas e fascistas, enquanto os globalistas se esquivam da culpa como pegajosas enguias deslizantes.


Esta é a melhor carta que os globalistas têm na manga, e é a razão pela qual eu continuo a argumentar que eles planejam permitir a movimentos conservadores ganharem espaço no poder político no próximo ano, apenas para puxar a tomada do salva-vida fiscal internacional e responsabilizar-nos pela tragédia resultante.

Não há um mínimo de provas para apoiar a noção de que a globalização, interdependência e centralização realmente funcionam. Basta examinar o pesadelo econômico e da imigração presente na Europa para entender isso. Assim, os globalistas agora vão sustentar que o mundo não é realmente centralizado o suficiente. É isso mesmo; eles vão afirmar que precisamos de mais globalização, não menos, para resolver os males do mundo.

Enquanto isso, os princípios de soberania têm que ser demonizados historicamente - o conceito de culturas separadas construído sobre crenças separadas tem que ser psicologicamente equacionado com o mal nas futuras gerações. Caso contrário, os globalistas nunca conseguirão estabelecer com sucesso um sistema global sem fronteiras.


Soberania nacional atual (publicado no Dinâmica Nacional)
Imagine, por um momento, uma época não muito longe em que o princípio da soberania é considerado como repugnante, muito racista, tão violento e venenoso que qualquer indivíduo se envergonharia ou até mesmo seria punido pela coletividade apenas por cultivar tal noção. Imagine um mundo em que soberania e conservadorismo são mantidos até a próxima geração como o novo "pecado original;" ideias perigosas que quase provocaram a extinção do homem.

Esta prisão mental é onde os globalistas querem nos levar. Podemos nos libertar, mas isso implicaria em reverter completamente o modo como participamos da sociedade. Ou seja, precisamos de uma rebelião de associações voluntárias.


Nós precisamos de um empurrão pela descentralização no lugar da globalização. De milhares e milhares de grupos voluntários com foco na localização, na auto-confiança e na verdadeira produção. Devemos agir para construir um sistema que seja baseado no limite de redundância ao invés de interdependência frágil. Nós precisamos voltar a uma época de muitas fronteiras, e não menos fronteiras, até que toda pessoa seja livre para participar de qualquer grupo social ou escolher qualquer profissão que ela ache melhor para si, bem como ser livre de se defender das pessoas que procuram lhe sabotar; uma sociedade tribal voluntária desprovida de associações forçadas.

Guilhotina, arte de Grzegorz Rutkowski 88grzes DeviantArt
Naturalmente, esse esforço necessitaria um sacrifício inimaginável e uma luta que provavelmente duraria uma geração. Sugerir o contrário seria uma mentira. Eu não posso convencer ninguém de que um potencial futuro baseado em um modelo hipotético vale a pena o sacrifício. Não tenho a menor idéia se vale ou não. Só posso apontar para o fato de que o mundo dominado pelo globalismo em que vivemos hoje está claramente condenado.

Podemos discutir sobre o que vem a seguir depois de removermos nossas cabeças da guilhotina.


SOBRE O AUTOR


Brandon Smith é o fundador do Alternative Market Project (Projeto Mercado Alternativo), uma organização concebida para ajudar você a encontrar ativistas e preppers (preparatistas para o futuro) com o mesmo pensamento em sua área local para que você possa se conectar e construir comunidades com fins de troca e ajuda mútua. Junte-se ao Alt-Market.com hoje mesmo e aprenda o que significa pular fora do sistema instável convencional e construir algo melhor.


Este artigo pode ser encontrado em Inglês na internet nestes endereços:


A Agenda Obscura Atrás do Globalismo e das Fronteiras Abertas (em 4 sites em Inglês):

http://www.alt-market.com/articles/3045-the-dark-agenda-behind-globalism-and-open-borders
http://www.zerohedge.com/news/2016-10-26/dark-agenda-behind-globalism-and-open-borders
http://www.activistpost.com/2016/10/dark-agenda-behind-globalism-open-borders.html
http://www.alternativenewsproject.org/article/human-rights/the-dark-agenda-behind-globalism-and-open-borders

Trump, Illuminatti e Espiritismo

Uma vez falado em globalização e Nova Ordem Mundial, temos que falar sobre os hoje conhecidos como Illuminati, um grupo que conseguiu varar muitos anos na surdina, sem despertar curiosidade no mundo até o advento da internet que acabou com a privacidade deles, até onde se conseguiu chegar.

Sobre os Illuminati, preferi então divulgá-los sob o aspecto do Espiritismo, e ninguém melhor do que este brasileiro gaúcho chamado Morel Felipe Wilkon, um produtor incansável de vídeos esclarecedores sobre a atualidade na medida do possível dando a visão espírita sobre cada um deles. E como não poderia passar em branco, os dois vídeos seguintes se referem aos Illuminatti e, pasmem, não são considerados nem coisas ruins nem demônios, e para o seu governo, quando você morrer, não vai escapar deles lá no céu ou no Nosso Lar também não, caso você mereça a chave da porta daquela comunidade astral, portanto é melhor aprender a conviver da melhor forma possível. Entretanto, se eles têm más intenções, a espiritualidade já está cuidando de nós, digo, do planeta, para que não o explodamos e afetemos toda a galáxia por causa disso, daí elegeram Trump... que não tem as intenções de Hillary em promover a terceira guerra mundial, basta isso para ele ter sido a melhor escolha... desde que ele não mude de opinião no decorrer de seu mandato também não.

Illuminatti numa Visão Espírita:


Como os IlluminatI Reencarnam?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são moderados para evitar a destilacão de ódio que assola as redes sociais, desculpem.