sábado, 11 de fevereiro de 2017

Os Trompetes do Topete

Que Trump trombeteia a torto e a direito, ninguém pode negar, e nem que seu topete tenha virado moda, mas que ele não seja misógino, racista nem homófobo, isso ninguém acredita. Nem eu acreditava, mas sinceramente, prefiro acreditar num intelectual francês como Thierry Meyssan do que na famosa mídia mainstream mentirosa até a raiz dos cabelos.

Procura-se Thierry Meyssan morto ou morto...
Não é nenhuma novidade que sou controvertido e que praticamente todo mundo que conheço me considera lunático com mal de Alzheimer, mas não é por causa da opinião dos outros que mudo as minhas, que me poupem. Se fosse assim, era muito fácil me modificarem, mas isso é muito complicado. É preciso muito argumento indestrutível para sequer riscar minha carcaça. Afinal, sou espírita ou não sou? Nós, espíritas, temos que ter certeza das coisas e sabermos onde temos o nariz, no mínimo. Se pode-se ser espírita sem frequentar grupos nem tomar parte em reuniões e se o espiritismo aceita doente mental, então eu sou espírita.

Daí vamos a pequenos contra-pontos relacionados à figura mais polêmica da atualidade, Donald Trump.

São 50 anos a partir de 1969, ano em que o primeiro homem pisou na Lua, que a espiritualidade deu para o planeta resolver o seu futuro, se se encaminharia para uma terceira guerra mundial ou muda de tom. Isso é mencionado no seguinte vídeo do espírita Morel Felipe Wilkon.

As "PROFECIAS" de Chico Xavier para 2019:

Gostou? Então clique no link Espírito Imortal - Vídeos aqui ou ao lado
desta página para assistir mais.
https://www.youtube.com/watch?v=9oa4Sr6dd90&t=539s

As forças do bem, então, por linhas tortas, elegeu o controvertido Donald Trump, e com ele, não haverá terceira guerra mundial. Se Hillary Clinton tivesse ganho as eleições norte-americanas, o mundo teria a terceira guerra mundial, como herdeira da política de Barack Obama, se encaminhando para isso claramente, e não há como se negar.

Se o mundo continuasse a caminhar para a terceira guerra mundial, os guardiães do universo iriam intervir porque já não seria apenas uma ameaça dentro do planeta, mas fora dele também, perturbando o universo, o que não seria permitido pelas forças do além.

Seu estilo direto, populista, e sua mensagem maniqueísta e reducionista, apelando aos baixos instintos de certos setores da sociedade, muito diferente do tom habitual dos políticos americanos, lhe conferiram um caráter de autenticidade aos olhos do setor mais decepcionado do eleitorado de direita, diz o Contexto Livre

Menciono Trump agora, muito depois de sua eleição e posse por causa dos seus resultados surpreendentes até agora, o que faz realçar suas promessas que até então não passavam daquilo, promessas. Trump está realmente se mexendo para cumprí-las, apesar do clima de incerteza, incredulidade e medo mundial. Vejamos primeiro o artigo de outro francês, Ignacio Ramonet, do Le Monde Diplomatique. Parece que só os franceses conseguem ter capacidade crítica hoje em dia... lembro que meu post de destaque ainda é (nesta data) um longo artigo de outro francês, Gearóid Ó Colmáin.

Sete Propostas Explicam Vitória de Trump

http://www.contextolivre.com.br/2016/11/sete-propostas-explicam-vitoria-de-trump.html

A vitória de Donald Trump (como o “Brexit” no Reino Unido, ou a vitória do “não” na Colômbia) significa, primeiro, uma nova e estrepitosa derrota da grande mídia dominante e dos institutos de pesquisa de opinião. Mas significa também que toda a arquitetura mundial, estabelecida no final da Segunda Guerra Mundial, se vê agora desordenada e desmorona-se. As cartas da geopolítica vão se embaralhar de novo. Começa outra partida. Entramos em uma nova era cujo traço determinante é o “desconhecido”. Agora tudo pode acontecer.

Usando Photoshop andaram trocando o dedo de Trump nesta foto
Como Trump conseguiu inverter uma tendência que o dava como perdedor e conseguir se impor na reta final da campanha? Esse personagem atípico, com suas propostas grotescas e suas ideias sensacionalistas, já havia destroçado até agora todos os prognósticos. Diante de pesos-pesados como Jeb Bush, Marco Rubio ou Ted Cruz, que contavam, além de tudo, com o decidido apoio do establishment republicano, poucos o imaginavam se impondo nas primárias do Partido Republicano, e ele sem dúvida carbonizou seus adversários, reduzindo-os a cinzas.

Há que se entender que desde a crise financeira de 2008 (da qual ainda não saímos) já não é nada igual em nenhuma parte. Os cidadãos estão profundamente desencantados. A própria democracia, como modelo, perdeu credibilidade. Os sistemas políticos foram sacudidos até as raízes. Na Europa, por exemplo, se multiplicaram os terremotos eleitorais (entre eles, o Brexit). Os grandes partidos tradicionais estão em crise. E em toda parte percebemos o aumento de instituições de extrema direita (na França, na Áustria e nos países nórdicos) ou de partidos antissistema e anticorrupção (Itália, Espanha). A paisagem política aparece radicalmente transformada.

Brexit, Inglaterra saiu pela brecha da tangente e deixou o Mercado
Comum Europeu na contra-mão
Esse fenômeno chegou aos Estados Unidos, um país que já conheceu, em 2010, uma onda populista devastadora, encarnada então pelo Tea Party. A irrupção do multimilionário Donald Trump na Casa Branca prolonga esse fenômeno e constitui uma revolução eleitoral que nenhum analista soube prever. Ainda que sobreviva, nas aparências, a velha bicefalia entre democratas e republicanos, a vitória de um candidato tão heterodoxo como Trump constitui um verdadeiro terremoto. Seu estilo direto, populista, e sua mensagem maniqueísta e reducionista, apelando aos baixos instintos de certos setores da sociedade, muito diferente do tom habitual dos políticos americanos, lhe conferiram um caráter de autenticidade aos olhos do setor mais decepcionado do eleitorado de direita.

Politicamente correto?
Para muitos eleitores irritados com o “politicamente correto”, que acham que já não se pode dizer o que se pensa sob pena de ser acusado de racista, a “palavra livre” de Trump sobre os latinos, os imigrantes ou os muçulmanos é percebida como um autêntico alívio.

A esse respeito, o candidato republicano soube interpretar o que poderíamos chamar de “rebelião das bases”. Melhor que ninguém, percebeu a fratura cada vez maior entre as elites políticas, econômicas, intelectuais e midiáticas, de um lado, e a base do eleitorado conservador, do outro. Seu discurso violentamente anti-Washington e anti-Wall Street seduziu, em particular, os eleitores brancos, pouco cultos e empobrecidos pelos efeitos da globalização econômica.

A mídia deu grande divulgação a algumas de suas declarações e propostas mais odiosas, estapafúrdias, patafísicas, a la Ubu (peça teatral francesa consagrada pela maneira como derrubava regras, normas e convenções culturais). Recordemos, por exemplo, sua afirmação de que todos os imigrantes ilegais mexicanos são “corruptos, delinquentes e estupradores”. Ou seu projeto de expulsar os 11 milhões de imigrantes ilegais latinos, os quais quer colocar em ônibus e expulsar do país, mandando-os ao México. Ou sua proposta, inspirada no “Game of Thrones”, de construir um muro fronteiriço de 3.145 km ao longo de vales, montanhas e desertos, para impedir a entrada de imigrantes latino-americanos e cujo custo de 21 milhões de dólares seria financiado pelo governo do México. Nessa mesma ordem de ideias, também anunciou que proibiria a entrada de todos os imigrantes muçulmanos… E atacou com veemência os pais de um militar americano de confissão muçulmana, Humayun Khan, morto em combate em 2004, no Iraque.

Também sua afirmação de que o casamento tradicional, formado por um homem e uma mulher, é “a base de uma sociedade livre” e sua crítica à decisão do Supremo Tribunal de considerar que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é um direito constitucional. Trump apoia as chamadas “leis de liberdade religiosa”, estimuladas pelos conservadores em vários estados, para negar serviços às pessoas LGBT. Sem esquecer suas declarações sobre o “equívoco” da mudança climática que, segundo Trump, é um conceito “criado por e para os chineses, para fazer com que o setor manufatureiro americano perca competitividade”.

Protestadores no aeroporto de O'Hare em Chicago contra o
banimento de refugiados e as restrições impostas pelo furacão
Trump (Kamil Krzaczynski/Reuters, publicada no site CBC News em
28/01/2017)
Esse catálogo de disparates horripilantes e detestáveis foi, repito, massivamente difundido pela mídia dominante não só nos Estados Unidos como no resto do mundo. E a principal pergunta que muita gente se fazia era: como é possível que um personagem com ideias tão lamentáveis consiga uma audiência tão considerável entre os eleitores americanos que, obviamente, não podem estar todos lobotomizados? Algo não encaixava. Para responder a essa pergunta tivemos que penetrar na muralha informativa e analisar mais de perto o programa completo do candidato republicano e descobrir os sete pontos fundamentais que defende, silenciados pela grande mídia.

1) Os jornalistas não lhe permitem, em primeiro lugar, que ataque de frente o poder midiático. Reprovam que ele constantemente anime o público em seus comícios falando sobre a mídia “desonesta”. Trump costuma afirmar: “Não estou competindo contra Hillary Clinton, estou competindo contra os corruptos meios de comunicação.” Em um tweet recente, por exemplo, escreveu: “Se os repugnantes e corruptos meios de comunicação me dessem uma cobertura honesta e não injetassem significados falsos às palavras que eu digo, estaria ganhando da Hillary por uns 20%.” Por considerar injusta ou enviesada a cobertura midiática, o candidato republicano não teve dúvida em retirar as credenciais de imprensa para cobrir seus atos de campanha de vários meios importantes, como The Washington Post, Politico, Huffington Post e BuzzFeed. E até se atreveu a atacar Fox News, a grande cadeia do direitismo panfletário, apesar desta apoiá-lo a fundo como candidato favorito…

Insatisfação com o emprego? Lembre estes ingratos que eles têm
sorte de ainda terem trabalho nesta economia (Pat Bagley no Salt
Lake Tribune)
2) Outra razão para que a grande mídia atacasse Trump com ódio é que ele denuncia à globalização econômica, convencido de que esta acabou com a classe média. Segundo ele, a economia globalizada está frustrando cada vez mais a mais pessoas, e recorda que, nos últimos quinze anos, nos Estados Unidos, mais de 60.000 fábricas tiveram que fechar e desapareceram quase 5 milhões de empregos industriais bem pagos.

3) É um fervoroso protecionista. Propõe aumentar as taxas sobre todos os produtos importados. “Vamos recuperar o controle do país, faremos com que os Estados Unidos voltem a ser um grande país”, costuma afirmar, retomando seu slogan de campanha. Partidário do Brexit, Donald Trump revelou que, uma vez eleito presidente, tratará de tirar os Estados Unidos do Tratado de Livre Comércio da América do Norte, o NAFTA. Também atacou o TPP Acordo de Associação Transpacífico e afirmou que, alcançando a presidência, tirará o país do mesmo: “O TPP seria um golpe mortal para a indústria manufatureira dos Estados Unidos”. Em regiões como o rust belt, o cinturão do óxido do nordeste, onde os deslocamentos e o fechamento de fábricas de manufaturados deixaram altos níveis de desemprego e de pobreza, esta mensagem de Trump está calando fundo.

Seguro social
4) O mesmo ocorre como sua repulsa aos recortes neoliberais em matéria de seguridade social. Muitos eleitores republicanos, vítimas da crise econômica de 2008 e que têm mais de 65 anos, precisam se beneficiar da Social Security (aposentadoria) e do Medicare (seguro de saúde) que o presidente Barack Obama desenvolveu e que outros lideres republicanos querem suprimir. Trump prometeu não tocar nesses avanços sociais, baixar o preço dos medicamentos, ajudar a resolver os problemas dos sem-teto, reformar a tributação dos pequenos contribuintes e suprimir o imposto federal que afeta 73 milhões de lares modestos.

5) Contra a arrogância de Wall Street, Trump propõe aumentar significativamente os impostos dos corretores de hedge funds, que ganham fortunas, e apoia o restabelecimento da Lei Glass-Steagall. Aprovada em 1933, em plena Depressão, esta lei separou a banca tradicional da banca de inversões com o objetivo de evitar que a primeira pudesse fazer inversões de alto risco. Obviamente, todo o setor financeiro se opõe absolutamente ao restabelecimento dessa medida.

Quando eu era pequeno, me era proibido desenhar o símbolo
nazista e o da foice e o martelo, então nós, crianças, tínhamos medo
de apanhar e não ousávamos. Hoje, homens feitos, continuamos com
medo de apanhar como crianças ao sequer desejar mostrar uma
simples bandeira do estado islâmico porque podemos ser tomados
como simpatizantes por uma patrulha invisível contra um tal de
terrorismo, podendo sermos presos sem julgamento por um estado
policial que está praticamente em toda parte do planeta, não
importando se nem sequer saibamos do que se trata, apenas que
perturba muita gente, então aí está o que seria a bandeira islâmica
que ninguém, realmente, precisa conhecer, melhor não. 
6) Em política internacional, Trump quer restabelecer uma aliança com a Rússia para combater com eficácia o Estado Islâmico (ISIS), ainda que para isso Washington tenha que reconhecer a anexação da Criméia por Moscou.

7) Trump estima que com sua enorme dívida soberana, os Estados Unidos já não dispõem dos recursos necessários para conduzir uma política externa intervencionista indiscriminada. Já não podem impor a paz a qualquer preço. Em contradição com vários caciques do seu partido, e como consequência lógica do final da guerra fria, quer mudar a OTAN: “Nunca mais haverá garantia de uma proteção automática dos Estados Unidos para com os países da OTAN.”

Todas estas propostas não invalidam em absoluto as inaceitáveis, odiosas e às vezes nauseabundas declarações do candidato republicano difundidas a bumbo pela grande mídia dominante. Mas explicam melhor o por quê do seu êxito. Em 1980, a inesperada vitória de Ronald Reagan à presidência dos Estados Unidos tinha feito o planeta entrar num ciclo de 40 anos de neoliberalismo e de globalização financeira. A vitória de Donald Trump pode nos fazer entrar em um novo ciclo geopolítico cuja perigosa característica ideológica principal – que vemos surgir por toda parte e em particular na França com Marine Le Pen – é o “autoritarismo de identidade”. Um mundo se desmorona, portanto, e provoca vertigem…

Ignacio Ramonet é jornalista e um dos criadores do Le Monde Diplomatique.

Eis o seu mestre espiritual. Sim, apesar de tudo o que
Donald Trump significa, ele é nosso melhor aviso sobre o que
está acontecendo no país mais poderoso do mundo
Espiritualidade e Trump

Isso quer dizer que até o momento Donald Trump está em acordo com a espiritualidade (exceto, digamos, no assunto imigração), mas vamos esperar para ver, já que ele foi eleito pelo povo, diferente do governo brasileiro atual.

Bem, os defeitos de Trump todo mundo sabe porque a mídia mainstream, como a do Brasil, faz campanha contra ele do mesmo jeito que a brasileira faz contra o PT e seus expoentes, portanto, quais são as vantagens de Trump?
  1. Pulou fora to TTP logo na primeira canetada conforme havia prometido.
  2. Comprou briga com a mídia mainstream.
  3. Comprou briga com a inteligência do país.
  4. Não se importa com a globalização.
  5. Não acredita em mudanças climáticas.
  6. Não bancará a terceira guerra mundial.
  7. Não continuará invadindo os países dos outros.
  8. Prometeu abrir o jogo sobre o espaço sideral.
  9. Quer banir os muçulmanos.
  10. Prometeu devolver o poder ao povo que foi tomado pelo governo a partir de 11 de setembro de 2001, dia do ataque terrorista às torres gêmeas em Nova Iorque.
  11. Escreveu seu próprio discurso de posse.
  12. Escolheu sua equipe contrariamente ao esperado.
  13. Fez juramento sobre duas Bíblias, uma delas dele próprio.
Obrigado Jesus pelo President Trump. Trump representa o estado
em que se encontra o povo norte-americano
Descrições
  1. O TPP é um tratado sendo cozinhado a 6 anos por vários países, e quando estava prestes a ser lançado, Trump puxou a tomada. Sem os Estados Unidos, o tratado é inócuo. Este tratado era muito criticado pelos países que não foram contemplados com a participação, porque tratava-se de monopólio dos membros no maior mercado atual e futuro que é o da Ásia. O NYT estava atônito, porque, diferente de Obama, Trump fez exatamente o que disse que faria. A mídia tinha expectativas diferentes e perdeu o prumo. Não soube pautar a questão até depois de a decisão ter sido tomada. Do blog do Liberato, "A Parceria Trans-Pacífico teria imposto "livre comércio" sobre mais países e mais produtos. "Livre" naqueles negócios teria significado que as empresas privadas estariam "livres" para atropelar governos nacionais e ignorar suas respectivas jurisdições e leis. Poderiam processar exigindo "compensação", no caso de um país, por motivos de saúde pública ou razões ambientais, rejeitar ou limitar negócios daquelas empresas privadas estrangeiras no território do país estrangeiro. Todos deveriam estar felizes e festejar muito a morte dessa monstruosidade."
  2. A mídia mainstream tem estado sob pedradas por mentir e controlar as cabeças das populações. Os norte-americanos, por mais caipiras que sejam, estão cansados de tanta mentira. Trump está não só refletindo o sentimento daqueles "caipiras" que o elegeram com também está sendo vítima de suas artimanhas. Porém, tal mídia vai ter que rebolar agora para enfrentar o imprevisível Trump.
  3. A inteligência de seu país chegou a divulgar o que Donald denomina de mentiras. Diz-se que tal inteligência é o governo invisível, mais poderoso do que qualquer presidente, portanto a briga é feia e complicada. Até quando Donald conseguirá resistir vivo?
  4. Trump prefere dar atenção ao seu país, os Estados Unidos, do que prestar atenção na globalização que é um programa as elites invisíveis. Isso é bom para o resto do mundo, principalmente os países emergentes, porque salva a cultura, individualidade e soberania dos outros, não os obrigando a se submeterem aos poderosos na direção do planeta. O prometido século de hegemonia norte-americana está enterrado com Trump.
  5. Trump não faz coro com o altamente polêmico discurso das mudanças climáticas. Cientistas especialistas no mundo se opõem à agenda baseada nas mudanças climáticas, contudo aqueles que aderiram costumam ser pegos em mentiras e ocultação de provas de que tem estado poluindo por muitos anos.
  6. O novo presidente da república dos Estados Unidos tem simpatia por Putin, presidente da Rússia, de quem é amigo e não vai prosseguir na ameaça da terceira guerra mundial que estava na agenda de sua rival Hillary Clinton, ostensivamente protejida por Barack Obama e na mesma linha de governo.
  7. Em sua campanha, Donald deixou claro ser contra todas as invasões norte-americanas a países estrangeiros. As implicações de seu desvio nesta política são tremendas para o mundo, e todas boas para ele.
  8. Esteve implícito que Donald pretende divulgar algo com relação aos segredos relacionados ao espaço sideral, o que pode ser finalmente divulgar a conexão do planeta com os extra-terrestres, o que vai beneficiar o mundo, o planeta, e a evolução humana e espiritual.
  9. Os muçulmanos têm provocado polêmicas através do mundo, e teoricamente têm protagonizado atos de terrorismo não só nos Estados Unidos. Nada mais natural do que vigiá-los de perto e usar de mecanismos para desestimulá-los de causarem preturbações no país de Donald Trump. Assim como Trump não quer invadir outros países, também não quer seu país invadido, faz sentido.
  10. Trump tem opinião de que o poder do povo americano foi tomado a partir do ato terrorista que derrubou as duas torres gêmeas do World Trade Center em Nova Iorque, indo de encontro a toda a armação da guerra infinita contra os terroristas anônimos na maior corrida armamentista da história da humanidade, que trouxe de lambugem a invasão de países do Oriente Médio, estratégicos em cercar a Rússia. Assegurou a seus eleitores durante sua campanha que todas as decisões tomadas depois do atentado do 11-de-Setembro eram ilegítimas. Aquele atentado que tanta gente acredita ter sido planejado pela inteligência norte-americana e não por terroristas de verdade, também trouxe leis infames que permitem prisões sem julgamento à bel vontade dos governantes, multiplicando geometricamente o poder do estado sobre seus cidadãos e repercutindo em todo o planeta. Donald Trump pretende reverter esta armação.
  11. Trump, ao contrário de seus predecessores, escreveu seu próprio discurso de posse sem endossar nada que pudesse ser sugerido pelos poderes em questão.
  12. A equipe de Trump tem merecido zombarias através do globo, mas ele segue com uma coerência determinada em direção à retomada do governo para o povo. Dois terços dos militares votaram a favor de Trump e um de seus membros da segurança nacional havia chegado a se retirar enojado com o jogo de Washington, tendo uma volta triunfante. Em seu retiro, o novo Secretário da Defesa, o General James Mattis, esteve estudando a relação entre militares e civis, claramente interessado em abraçar a causa do povo. Sob ele deve-se dar o retorno à segurança nacional e o abandono da proteção ao imperialismo e aos interesses das corporações como até então sob o Republicano Bush e o Democrata Obama, ou seja, a mesma coisa.
  13. Ao fazer o juramento em duas Bíblias, sendo uma delas a dele próprio, deixou claro que as duas não são a mesma coisa, porque a Bíblia tem sofrido arremedos e ajustes, distanciando-se cada vez mais da original, mas pouca gente sabe que isso tem acontecido.
Hillary ou Trump, quem apertará o botão nuclear da terceira guerra
mundial? A posição de Trump com relação ao Irã e ao Yêmem
contradizem sua disposição contra a terceira guerra mundial e mais
se assemelha à continuação da política de Obama/Clinton... humm...
Como diz Thierry Meyssan divulgado no blog do Liberato, para vencerem, Trump e sua equipe terão de limpar o Pentágono e as instituições internacionais que foram infiltradas, a OTAN, a União Europeia e a ONU. As milhões de pessoas que se manifestaram contra o Presidente Donald Trump tinham razão em confessar o seu receio. Não porque o novo anfitrião da Casa Branca seja misógino, racista e homófobo — o que ele não é — , mas, porque nós chegamos ao momento do desenlace. É mais que provável que o Poder usurpador não se deixe abater sem reagir.

Thierry Meyssan em 25 de janeiro de 2017, intelectual francês, presidente-fundador da Rede Voltaire e da conferência Axis for Peace. As suas análises sobre política externa publicam-se na imprensa árabe, latino-americana e russa. Última obra em francês: L’Effroyable imposture: Tome 2, Manipulations et désinformations (ed. JP Bertrand, 2007). Última obra publicada em Castelhano (espanhol): La gran impostura II. Manipulación y desinformación en los medios de comunicación (Monte Ávila Editores, 2008).

Os defeitos de Trump referem-se a:
  • Anti-imigração, onde sua visão envolve a polêmica construção do tal muro separando Estados Unidos do México.
  • Anti-feminismo, em que dizem que ele não valoriza as mulheres, principalmente por promover concursos machistas de misses e por declarações misoginistas.
  • Racismo, embora eu não tenha visto suas alegações sobre isso, muito pelo contrário.
  • Protecionismo, ou seja, proteger o mercado norte-americano e com isso prejudicando o livre mercado e as importações estrangeiras que afetará as corporações dos outros países, livre mercado este que nunca foi mesmo livre.
  • Ter sido dono de cassinos e ser bilionário.
  • Ter como marca os cabelos tingidos de laranja.
  • Ter falido várias vezes e se recuperado, com ou sem o dinheiro do pai.
Surpreendentes resultados, mal Donald assumiu a presidência:
  • Sua mulher não quer ser primeira dama e não quer deixar sua residência nem seus negócios
  • Sua filha será então a primeira dama
Citações e situações que eu lembro que me chocaram por inesperadas da figura polêmica que eu tinha na cabeça por muito tempo:
  • Disse que não quer salário de presidente porque não precisa, e governaria até por $1 dólar
  • Desde o início de suas declarações públicas que ele bate sempre nas mesmas teclas, desde jovem
  • Sua surpreendentemente brilhante carreira estudantil e profissional
Artigo de Thierry Meyssan, Rede Voltaire, Damasco (Síria), 25 de Janeiro de 2017.

Trump: Chega de 11-de-Setembro! Vão os Estados Unidos Reconquistar Sua Liberdade?

http://blogdoliberato.blogspot.com.au/2017/01/trump-o-11-de-setembro-ja-basta.html#more 

Donald Trump recusou-se a endossar os tiques presidenciais dos seus antecessores e consagrou o seu discurso de investidura a ridicularizar o Sistema, e a anunciar uma mudança de paradigma. Ele constituiu a sua equipe de Segurança baseado em dois temas: a erradicação do Daesh (E.I. - Estado Islâmico) e a oposição ao 11-de-Setembro; duas características que visam pôr um termo ao processo de globalização.

O Presidente Donald Trump foi investido, a 20 de Janeiro de 2017. No preciso momento em que acabava de prestar juramento e, portanto, não tinha podido fazer fosse o que fosse de bom ou de mau, os patrocinadores de Hillary Clinton organizavam uma gigantesca manifestação contra ele em Washington no dia seguinte.

Provando que aquilo que está em jogo não envolve unicamente os Estados Unidos, manifestações idênticas tiveram lugar em numerosos países, nomeadamente no Reino Unido. É claro, os manifestantes não protestam por qualquer ação em particular, limitam-se apenas a exprimir a sua angústia. Muitos carregam cartazes: «Eu estou apavorado».


Donald Trump, que os seus oponentes apresentam como um personagem lunático, desprovido de linha de conduta, indicou desde há muito tempo o que conta fazer. Primeiro ele mostrou-o, e depois afirmou-o, tanto de forma alusiva como clara: entende restituir ao Povo norte-americano o Poder que lhe foi confiscado no 11 de Setembro de 2001 [1].


As taxas de aprovação de Obama andaram tão baixas que os
quenianos lhe acusaram de ter nascido nos Estados Unidos
Antes mesmo de se lançar na disputa eleitoral, Donald Trump tentou abrir o dossiê deste Poder usurpado patrocinando para isso o movimento pela verdade sobre o nascimento do Presidente Barack Obama [2]. Ele mostrou, com base no testemunho da avó do Presidente, depois na ausência de inscrição nos Registos do Havai, e depois ainda nas irregularidades do certificado oficial, que este nascera como súdito da Coroa Britânica, no Quênia.

Ora, no decurso da campanha eleitoral, quando ele teve a impressão que a podia ganhar, fechou este dossiê e absteve-se de qualquer provocação em relação ao Presidente. Cessou toda e qualquer alusão à diarquia do Poder. Pelo contrário ele concentrou a sua mensagem na usurpação do Poder real por um círculo do qual Hillary Clinton é o visível porta-voz.


As suas tomadas de posição que não fazem o menor sentido à luz das divisões tradicionais, seja em matéria de política externa — será ele intervencionista ou isolacionista? — ou de economia — será pelo livre-comércio ou protecionista? —, são, pelo contrário, límpidas para aqueles que sofrem com a usurpação do Poder [3]. 


Ele não parou de repetir, de maneira bastante clara para ser apoiado pelos seus concidadãos, mas de maneira bastante alusiva para evitar o choque frontal, que todas as decisões tomadas depois do atentado do 11-de-Setembro eram ilegítimas. 


Viagem dos decepcionados com o velho mundo ao mundo novo no
navio Mayflower (Flor de Maio), incluindo presbiterianos radicais
(source: historyextra.com)
O que não tem nada a ver com o antagonismo entre Republicanos e Democratas, uma vez que estas decisões foram avalizadas tanto pelo Republicano Bush Jr. e pelo Democrata Obama. Pelo contrário, isto tem a ver com uma clivagem civilizacional antiga entre a casta que fechou os olhos ao 11-de-Setembro e aqueles que se viram esmagados por ele, entre os seguidores do Puritanismo do Mayflower e os da Liberdade [4].

Contrariamente aos seus predecessores, ele próprio escreveu o seu discurso de tomada de posse e centrou-o sobre isso: «A cerimônia de hoje tem um significado muito especial, porque não se trata apenas de transferir o Poder de uma administração para outra ou de um Partido para outro. (...) Aquilo que realmente conta não é quem detém o Poder no governo, mas, sim o fato que o governo está nas mãos do povo americano» [5].


Desde o primeiro dia, e contrariamente à tradição dos Estados Unidos, ele montou uma equipe de Segurança Nacional composta por grandes soldados: os Generais James Mattis, John Kelly e Michael Flynn. 


Guerra perpétua, complexo industrial-militar, Síria...
Enquanto a imprensa a apresenta como um bando incoerente de personalidades escolhidas sem relação umas com as outras, ele formou-a, muito pelo contrário, para retomar o Poder confiscado por uma facção do complexo militar-industrial.

O novo Secretário da Defesa, o General James Mattis, foi confirmado pelo Senado e prestou juramento. Ele é considerado pelos seus pares como um erudito e um dos melhores estrategistas da sua geração. Durante a campanha eleitoral, tinha sido convidado para se apresentar em nome do Partido Republicano contra Trump. Ele hesitara por um instante, percebera os jogos de bastidores da política em Washington, e depois retirara-se da competição sem dar explicações [6]. 


O seu regresso foi calorosamente recebido no seio das Forças Armadas, especialmente porque em cerca de dois terços os militares votaram por Donald Trump. Durante os últimos dois anos, Mattis foi pesquisador na Hoover Institution (um “think-tank” Republicano, sediado na Universidade de Stanford). Aí, ele prosseguiu um estudo sobre a relação entre civis e militares, o que atesta a sua vontade de colocar as Forças Armadas ao serviço do Povo.


Magníficos trabalhos de design
À sua chegada ao Pentágono, Mattis emitiu um curto Memorandum no qual afirma que «os militares e as agências de Inteligência são as sentinelas e os guardiões da Nação»; uma frase que visa ao mesmo tempo apaziguar o conflito que opôs Trump a propósito da Rússia ao diretor cessante da CIA, John O. Brennan, e a reorientar o trabalho das forças de segurança para a defesa da Nação, mais do que no prosseguimento da quimera imperial, ou na proteção dos interesses das multinacionais [7].

Estando o director da CIA, Mike Pompeo, ainda à espera da sua confirmação pelo Congresso, o Presidente Trump deslocou-se em pessoa à CIA. Enquanto foi falando sobre isto e aquilo, ele fixou claramente o rumo: «erradicar o terrorismo islâmico da face da Terra» [8]. 


Ele parecia estar a par dos debates que agitaram a Agência nos últimos quatro anos sobre a loucura de apoiar o Daesh (E.I.); debates que custaram ao seu Conselheiro de Segurança Nacional, o General Michael Flynn, o seu posto de Diretor da Inteligência Militar. 


Trump e Putin em tradicionais bonecas matrioskas russas que têm
umas dentro das outras
Trump não fez menção sobre a polêmica quanto a uma eventual ingerência russa na campanha eleitoral norte-americana e ainda menos sobre o papel de «agentes russos» que a imprensa tem atribuído ao seu antigo diretor de campanha, Paul Manafort, e a dois outros dos seus conselheiros, Carter Page e Roger Stone. 

Na ausência de Pompeo, o Presidente não abordou a questão da reforma estrutural da CIA. O Memorandum do General Mattis, a presença do General Flynn ao lado de Trump e a maneira como este ultimo elogiou Pompeo — brilhante aluno da Academia Militar de West Point —, dão a impressão que esta nova equipe pretende colocar a CIA na órbita do Pentágono mais do que na da Secretaria de Estado; uma opção que visa cortar os meios de intervenção de Hillary Clinton, ainda influente no seu antigo secretariado.


Donald Trump pediu a cerca de cinquenta membros da Administração Obama para permanecerem nos seus postos. Entre eles:

  • Brett McGurk, o enviado especial junto à Coligação anti-Daesh
  • Adam Szubin, o Sub-secretário do Tesouro encarregado de lutar contra o financiamento do terrorismo
  • Nicholas J. Rasmussen, o director do Centro nacional anti-terrorista
  • Dab Kern, chefe do Estado-maior particular da Casa Branca
Parece portanto que a Casa Branca conseguirá dispor de imediato de uma equipe com capacidade para lutar contra o Daesh.

O toque de Deus em seus aparentemente antagonistas, o florescer
em meio ao deserto, o renascer após a destruição: Alepo, Síria,
10 de fevereiro de 2016. REUTERS/Abdalrhman Ismail
O Chefe do Estado-Maior Conjunto, o General Joe Dunford, anunciou que estava pronto para apresentar ao Presidente Trump diversas opções de ataque ao Daesh (E.I.). Uma dentre elas consiste em tomar Rakka com 23.000 mercenários árabes, já treinados pelo Pentágono. Dunford estava em Paris, a 16 de Janeiro, onde presidiu a uma reunião dos chefes do Estado-Maior da Coligação (Coalizão-br).

Seja o que for o que Donald Trump decida, ele deverá levar em conta o fato que o Califado foi fortemente armado pela administração Obama. O Daesh (EI) dispõe, entre outras coisas, de uma experiência de combate da qual são desprovidos os novos mercenários do Pentágono. Além disso, antes de atacar Rakka, ele deverá decidir que futuro tenciona promover no Iraque e na Síria.


O Presidente Trump nomeou o seu Secretário para a Segurança da Pátria, o General John Kelly, que foi confirmado pelo Senado e tomou conta do cargo. Segundo a imprensa dos EU — uma fonte num conjunto pouco fiável e a tomar com grande precaução — este antigo patrão do SouthCom teria sido escolhido em razão do seu grande conhecimento da fronteira mexicana e dos desafios que aí se apresentam. Talvez seja.


Parte da cerca separando Estados Unidos do México já existe.
Maria Tereza Fernández documenta a vida e a cerca (clique aqui).
No entanto poderá haver uma outra razão: Kelly era o adjunto de Mattis no Iraque. Em 2003, ambos entraram em confronto com Paul Bremer III, o chefe da Autoridade Provisória da Coligação — o qual, contrariamente ao que deixa supor o seu nome, não dependia da Coligação, mas dos homens que organizaram o 11-de-Setembro [9] —. Eles também se opuseram à guerra civil que John Negroponte tinha decido montar para desviar a Resistência iraquiana da luta contra o Ocupante, ao criar para tal o Emirado Islâmico no Iraque (futuro Daesh). 

Em vez disso, Mattis & Kelly tentaram cativar os chefes das tribos do centro do Iraque afim de não mais serem encarados como ocupantes. Eles apoiaram-se, então, no chefe da Inteligência Militar dos E.U. no Iraque, Michael Flynn. No fim, os três homens foram forçados a inclinar-se perante as ordens da Casa Branca.


Ironia do destino, cerca em Mellila, cidade autônoma espanhola no
Marrocos, impede marroquinos de lhe invadirem
O General Michael Flynn foi nomeado Conselheiro de Segurança Nacional de Donald Trump. Não tendo este posto de ser aprovado pelo Senado, ele entrou de imediato em funções. Nós já o havíamos apresentado aos nossos leitores como o defensor dos Estados Unidos, enquanto Nação, e tal título como o principal opositor à utilização do terrorismo islâmico pela CIA. [10].

Buscando, por todos os meios, diminuir a sua autoridade, Hillary Clinton e o seu chefe de campanha, John Podesta, espalharam rumores que ele, ou seu filho, Michael Flynn Jr., não saberiam segurar a língua e nos teriam ajudado a redigir um artigo sobre a reforma da Inteligência [11]. 


Para o caso desta imputação gratuita não ser suficiente eles usaram um tweet de Michael Jr. que reenviava para um dos nossos artigos, afim de acusar os dois homens de «conspiracionismo» — quer dizer de quererem tentar lançar luz sobre os acontecimentos do 11-de-Setembro — [12].


O jogador de basquete francês Rudy Gobert-Bourgarel também é de
grande envergadora: 
7 pés e polegadas (236 centímetros) por 25
cm de protuberância (nah, isso é piada gay, he, he)
Contrariamente ao que alega a imprensa norte-americana, os Generais Flynn, Mattis & Kelly conhecem-se desde há longo tempo e servem o mesmo propósito — o que não quer dizer que as relações entre eles sejam sempre fáceis —. Apenas oficiais superiores desta envergadura são capazes de ajudar o Presidente Donald Trump a retomar o Poder usurpado desde o 11 de Setembro de 2001. 

Para vencer, eles terão de limpar o Pentágono e as instituições internacionais que foram infiltradas, a OTAN, a União Europeia e a ONU.


Os milhões de pessoas que se manifestaram contra o Presidente Donald Trump tinham razão em confessar o seu receio. Não porque o novo anfitrião da Casa Branca seja misógino, racista e homófobo — o que ele não é —, mas, porque nós chegamos ao momento do desenlace. É mais que provável que o Poder usurpador não se deixe abater sem reagir.


Desta vez, este confronto não terá lugar no Médio-Oriente Alargado, mas, antes no Ocidente, e particularmente nos Estados Unidos.


Thierry Meyssan, Tradução Alva

[1L’Effroyable Imposture suivi de Le Pentagate («A Terrível Impostura seguida do Pentagate»- ndT), par Thierry Meyssan, Editions Demi-Lune, première édition 2003.
[2] «La Cour Suprême Appelée à Suspendre l’Élection de Barack Obama» («O Supremo Tribunal chamado a suspender a eleição de Barack Obama»- ndT), «En 1979, l’administration US considérait Obama comme étranger» («Em 1979, a administração dos EU considerava Obama como estrangeiro»- ndT), Réseau Voltaire, 9 décembre 2008, 16 février 2010. “Barack Obama publica uma falsa certidão de nascimento no site da Casa-Branca”, Tradução David Lopes, Rede Voltaire, 8 de Maio de 2011.
[3] “15 anos de crimes”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 12 de Setembro de 2016.
[4] “Os Estados Unidos vão reformar-se, ou dilacerar-se?”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 26 de Outubro de 2016.
[5] “Donald Trump Inauguration Speech” («Discurso de Investidura de Donald Trump»- ndT), by Donald Trump, Voltaire Network, 21 January 2017.
[6] “Mattis contra Trump”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Al-Watan (Síria) , Rede Voltaire, 4 de Maio de 2016.
[7] “James Mattis Memo”, by James Mattis, Voltaire Network, 21 January 2017.
[8] “Donald Trump at CIA Headquaters”, by Donald Trump, Voltaire Network, 21 January 2017.
[9] «Qui gouverne l’Irak?» (Quem governa o Iraque ?»- ndT), por Thierry Meyssan, intervenção na Conferência Internacional de solidariedade com a Resistência iraquiana, Réseau Voltaire, 13 mai 2004.
[10] “Michael T. Flynn e o islão”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Al-Watan (Síria) , Rede Voltaire, 23 de Novembro de 2016.
[11] «La réforme du Renseignement selon le général Flynn», par Thierry Meyssan, Contralínea (Mexique) , Réseau Voltaire, 27 novembre 2016.
[12] “Podesta & Clinton contra Flynn”, Tradução Alva, Rede Voltaire, 19 de Janeiro de 2017.

Thierry Meyssanintelectual francês, presidente-fundador da Rede Voltaire e da conferência Axis for Peace. As suas análises sobre política externa publicam-se na imprensa árabe, latino-americana e russa. Última obra em francês: L’Effroyable imposture: Tome 2, Manipulations et désinformations (ed. JP Bertrand, 2007). Última obra publicada em Castelhano (espanhol)La gran impostura II. Manipulación y desinformación en los medios de comunicación (Monte Ávila Editores, 2008).


Sobre a mídia contra Trump:

Artigo de 23/1/2017, Moon of Alabama, traduzido pelo Coletivo Vila Vudu e postado por Dario Alok

http://blogdoliberato.blogspot.com.au/2017/01/eua-midia-desentendida-nao-da-conta-das.html 

Sobre os absurdos do TPP:

http://blogdoliberato.blogspot.com.au/2017/01/trump-cai-fora-da-tpp-e-puxa-o-tapete.html#more

A Esquerda Norte-Americana

Agora, temos Donald Trump tentando devolver os empregos à classe média norte-americana, lutando por eles a luta de classes contra oligarcas Republicanos e Democratas, e Greg Palast escreve que Trump roubou a eleição! Mas roubou de quem? Roubou para quem, Greg?

Obviamente, Trump roubou a eleição de dentro da mala da CIA, do complexo militar-de segurança, das empresas globais deslocalizadas/pró-deslocalização que conjuraram as parcerias Trans-Pacífico e Trans-Atlântico, as quais tornariam as empresas norte-americanas globais imunes à legislação de países soberanos nos quais fazem negócios. Se a eleição foi roubada – e não foi, por mais que o Establishment Reinante tenha tentado roubá-la a favor de Hillary, mediante incansável demonização de Trump – foi roubada de dentro da mala da CIA e dos que arruínam as possibilidades econômicas dos norte-americanos.`


Esta frase representa bem o estágio da mídia mainstream hoje em
dia: os ricos e poderosos urinam na gente e a mídia diz que está
chovendo
Finalmente os EUA conseguimos um presidente independente da oligarquia reinante, e Palast alia-se à CIA e ao Establishment Reinante, no esforço deles para meter Donald Trump em sete palmos de fundo.

É frustrante ver essa massa da esquerda-do-centro movendo-se em onda como os mais fiéis servidores da elite governante.


Se há país que algum dia precisou de esquerda verdadeira, são os EUA, hoje.


Mas não há esquerda nos EUA. As causas de esquerda encolheram nos EUA, e já não vão além de direitos dos transgêneros, direitos dos homossexuais, direitos das lésbicas, direitos das mulheres, direitos de migrantes ilegais e perseguição a homens brancos heterossexuais que não concordem e falem. Como Jeffrey St. Clair perguntava outro dia, "Mas onde enfiaram a classe trabalhadora?!"


Donald Trump defende o povo contra interesses das empresas pró deslocalização de empregos e contra o complexo militar e de segurança. Seria de esperar que a esquerda norte-americana soubesse defender um presidente tão furiosamente atacado e ameaçado abertamente pela CIA [e por George Soros e a revista Fortune [NTs]). Mas não. Trump é deslegitimado como racista eleito por eleitores racistas. A carta do ódio sobrepõe-se a qualquer bom-senso. Todo mundo é racista, exceto negros, hispânicos, povos nativos norte-americanos, migrantes ilegais e a esquerda norte-americana.


Texto extraído do seguinte post do site da Associação dos Engenheiros da Petrobras:

http://www.aepet.org.br/colunas/preview/1054/Onde-est-a-esquerda-quando-precisamos-dela

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