A estudante de 16 anos, Ana Júlia, do Colégio Estadual Senador Manoel Alencar Guimarães (Cesmag), nas Mercês, em Curitiba, defende a legitimidade das ocupações das escolas contra a PEC 241 e humilha os deputados na Assembleia Legislativa do Paraná nesta quarta 26 de outubro de 2016, durante seu pronunciamento emocionado e emocionante. Veja bem, estudante de 16 anos que foi mencionada na prestigiosa agência de notícias Forbes humilha políticos que a ameaçam com sua "autoridade" de cortar-lhe a palavra porque estavam loucos para serem ofendidos por ela, mas não foram. Ao vestirem a carapuça de terem suas mãos manchadas do sangue do adolescente morto em uma das escolas ocupadas recentemente, ela passou-lhes na cara, respeitosamente, que eles representam o Estado e que a responsabilidade pela educação é do Estado, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA.
É nestas horas que a esperança de um futuro decente renasce de um sopro, nas mãos de certos jovens.
Mas nem tudo é só desgraça de brasileiro. Se isso servir de consolo, o mundo inteiro está no meio de uma grande cachorrada, talvez a maior da história da humanidade, é claro, pois tudo está sempre crescendo e tornando-se maior assim como a população mundial, em que estão "encarnando" milhões de espíritos de todos os tipos, todos os dias.
Cachorrada. Coitadinhos, eles nem merecem serem associados à imagem de "cachorrada"... |
Então vamos cair de boca na notícia. Se a mídia brasileira manipula os brasileiros de cabo a rabo, não se engane pois a mídia norte-americana faz o mesmo com uma população que supostamente teria mais educação e nível do que a brasileira... mas não tem. Se a reportagem é ruim ou boa, depende de quem é você, esteja à vontade pra escolher de que lado ficar, porém, com um pouco mais de informação, que ajuda.
Como Imprensa Americana Anda Cobrindo a Campanha de Trump
Por Eric Zuesse
Fritando Donald Trump |
Não é só a newsmedia republicana que aparentemente concorda com a famosa declaração que o republicano Mitt Romney fez em 26 de Março de 2012, de que "A Rússia é, sem dúvida, o nosso inimigo geopolítico número um". (Romney, que foi a estrela na última Convenção Nacional Republicana, odeia tanto Trump que chegou ao ponto de ter se recusado a assistir a esta Convenção.)
Assim, na sexta-feira, 22 de julho de 2016, logo após o término da Convenção Nacional Republicana na quinta-feira à noite com o discurso de aceitação de Donald Trump que lá se deu, na parte superior da página inicial do Huffington Post foi publicado o seguinte, com relação ao futuro:
O PESADELO AMERICANO
'NEGRO'... Escritor de Discursos de H. W.: 'Muito Negro e Assustador'... Garry Kasparov: 'Soou como Diretamente da Rússia'... David Duke: 'Não Poderia Ter Dito Melhor'... 'Um Discurso Furado e Cheio de Imprecisões' ... Andrew Sullivan: 'Mentiras e Distorções Maciças, Repleto de Incoerências'... 'Os Republicanos Cometeram um Erro Histórico Mundial'...
Que o "Escritor de Discursos de H. W" seja apenas uma forma incompetente de se referir ao escritor de discursos de G.H.W. Bush - cuja família inteira odeia Trump - o caso é que o "jornalista" do Huffington Post escondeu cuidadosamente esse fato fundamental ao relatar o comentário daquele "Escritor de Discursos", ou seja, de que o comentário veio de um amigo dessa família inimiga, os Bush, que odeia Trump. Em outras palavras: o que este relatório "notícia", de forma simples e sem crítica, estenograficamente, transmitiu foi uma determinada propaganda da família Bush contra Trump - e isso era supostamente para ser um 'relatório' de 'notícias': pessoas como este "jornalista" são contratadas na América para escreverem "notícias" que se posicionem na parte superior de um dos principais sites de notícias da nação. A segunda linha do cabeçalho era de "Gary Kasparov", mas eles também não indicaram que esta pessoa era simplesmente um famoso oponente russo do atual presidente da Rússia, Vladimir Putin. As duas últimas das oito manchetes ligadas na cabeça daquela homepage, vieram de dois escritores que haviam sido destaque dos editores da revista neoconservadora do Partido Democrata, The New Republic (A Nova República), que tinha sido um dos órgãos PR (Public Relations - Relações Públicas) principais para cada invasão norte-americana, especialmente para a invasão de George W. Bush no Iraque em 2003, que Hillary Clinton também apoiou.
Perigosa e hilária Hillary tropeçando no Trump. A campanha de difamação do Donald na Austrália é diária, de manhã à noite, como se a eleição fosse para primeiro ministro australiano... |
O Mesmo Aconteceu em Relação à Mídia Impressa
Paul Krugman, do The New York Times, ao mesmo tempo em que a propaganda do HuffPo, baniu "Donald Trump: O Candidato da Sibéria", ele conectou aquilo com os furiosos artigos anti-Putin (como fontes de seu artigo) que serão aqui discutidos abaixo. Todos estes artigos foram escritos por neoconservadores cujas carreiras foram auxiliadas por alguns dos maiores fabricantes de armas norte-americanos (os lucros dos quais estão agora crescendo com "a nova guerra fria" que esses escritores têm ajudado a criar com suas propagandas de ódio contra a Rússia). Krugman - um economista famoso por argumentar que a produção de armas (e todas as outras indústrias da guerra) é tão economicamente produtiva, como é a produção de alimentos ou de arte, ou de qualquer outra coisa (quer dizer, em outras palavras, que a produção de bombas é tão boa como a construção de pontes ou a educação) - também já está mostrando, por este artigo, que os seus pontos de vista políticos são iguais e exclusivamente neoconservadores (ou seja, inclinados a favor da promoção da guerra pelos Estados Unidos (as indústrias). Além do mais, embora muitos leitores na América considerem Krugman um liberal ou até mesmo um "progressista", ele é tido como o oposto de um fascista nos Estados Unidos.
Se os leitores dos Estados Unidos fossem bem informados, eles saberiam que esta guerra particular, a guerra contra a Rússia, já tinha se tornado um tópico importante, com o fim de derrubar os líderes amigáveis da Rússia na Ucrânia e na Síria. Ela começou a ser uma guerra real, iniciada por Obama contra a Rússia, quando o amigo-da-Rússia Muammar Gaddafi na Líbia foi derrubado em 2011 sob a liderança dos EUA, que foi apoiado principalmente pela neoconservadora Hillary Clinton (a qual ficou famosa ao exultar o assassinato de Gaddafi assim, "Viemos, vimos, ele morreu. ha, ha !!"). Antes disso, no governo do presidente neoconservador George W. Bush, a guerra real contra a Rússia na verdade começara com a invasão em 2003 do então aliado da Rússia, o Iraque, depois que uma enxurrada de propaganda neoconservadora na imprensa dos Estados Unidos foi dirigida contra a "ameaça" postada para os EUA (supostamente) por causa das WMD (Weapons of Massive Destruction - Armas de Destruição em Massa) de Saddam. Porém, em 2002, Barack Obama chegou a condenar essa invasão com antecedência (com um olho afiado na sua próxima carreira política para ganhar a nomeação presidencial democrata), assim como, em 2012, Obama condenou a declaração do seu adversário Mitt Romney sobre "A Rússia, esta é, sem dúvida, a nossa inimiga geopolítica número um" (quando Obama posava secretamente como um agente duplo - fingindo ser simpático em relação à Rússia, enquanto na verdade planejava uma guerra contra a mesma - já se preparando para o 'inimigo geopolítico número um" de Romney se tornar o seu próprio alvo militar e diplomático, carro chefe e inimigo nacional de seu segundo-termo). Obama foi um mentiroso talentoso, muito mais talentoso do que Hillary. No entanto, agora que Hillary Clinton é a candidata democrata, a intenção de conquistar a Rússia é consideravelmente mais evidente. (Afinal de contas, a prévia operação-propaganda do governo dos EUA, no momento chega a se gabar mesmo ao mundo sobre sua propaganda de sucesso contra a Rússia e eles tinham uma boa razão para se orgulharem: eles tinham enganado o mundo inteiro e, especialmente, enganaram o público americano, a fim de temerem Putin, quando na verdade é os EUA em si que tem sido o agressor entre os dois.)
Nota do tradutor:
O vídeo inserido aqui não faz parte da reportagem. Trata-se do reconhecimento de alguns americanos de que a ameaça não vem de Putin.
O presidente russo, Vladimir Putin renovou críticas à implantação de sistemas de mísseis dos EUA na Europa e avisou sobre as consequências. Putin fez os comentários em uma conferência de imprensa conjunta ao lado do primeiro-ministro grego, em Atenas. Ele descreveu a instalação de tais sistemas em alguns países europeus, incluindo a Polônia ea Romênia como uma ameaça direta à Rússia. Putin advertiu ambos os países que eles poderiam encontrar-se na mira da Rússia. Ele advertiu Washington ainda mais contra a implantação de seus escudos de mísseis em países vizinhos da Rússia aisando que o movimento deixa Moscou sem outra escolha senão retaliar. O presidente russo já condenou a implantação como uma clara violação dos tratados de armas assinados entre Moscou e Washington dizendo que iria aumentar as tensões internacionais.
Putin vows Russian retaliation over US missile system (Putin promete retaliação russa com relação a sistema de mísseis dos EUA), 7 minutos, vídeo de maio de 2016, em Inglês:
A principal das fontes de Krugman foi o longo artigo em 21 de julho escrito por Franklin Foer na Slate, quem anteriormente tinha sido o editor do The New Republic (TNR), o órgão líder da propaganda neoconservadora do Partido Democrata. A TNR sempre favoreceu (e contratou apenas "jornalistas" que favoreciam) a invasão ou derrubada de líderes de qualquer nação, mas especialmente das nações que têm relações amigáveis com a Rússia. Em 2002, foi o Iraque; em 2011 foi a Líbia; em 2010 foi a Síria; em 2014, foi a Ucrânia (nota do tradutor: e em 2016, foi o Brasil). Nenhuma dessas invasões e golpes era parte de qualquer interesse de segurança nacional real dos EUA, nunca foi nenhuma campanha contra os jihadistas em nenhum lugar; foi sempre dirigida ao invés apenas contra a Rússia (obsessão dos neocons), e contra qualquer líder nacional que fosse amigável com relação à Rússia. O artigo de Foer sobre Trump foi apropriadamente intitulado "o fantoche de Putin". A ideia central é que a votação para Trump indica votar para o inimigo dos americanos.
Foer agora, depois do TNR, é descrito na Wikipedia como "ex-editor do The New Republic. Foer era um companheiro de Bernard L. Schwartz em 2012, na New America Foundation." Esta Fundação é financiada pela inimigo-da-Rússia George Soros. O próprio Bernard L. Schwartz tinha dirigido a Loral Corporation, um dos principais fabricantes de armas para os militares dos EUA. Soros e Schwartz são possivelmente os maiores doadores do Partido Democrata - só para piorar, dos políticos mais mentirosos e pró-invasão (como Obama e os Clinton). Soros, e seu Open Society Institute, juntamente com Bernard L. Schwartz, e ainda com David Bradley, proprietário do The Atlantic e várias outras revistas de políticas públicas, e ainda o parceiro de Bradley, James Fallows, estão entre os principais doadores, e os líderes da New America Foundation. É por isso que agora é praticamente impossível para qualquer um que não seja um neoconservador ser capaz de ganhar a nomeação presidencial do Partido. (Com relação ao Partido Republicano, ele tem sido famoso por apoiar as invasões americanas, e especialmente pela sua hostilidade contra a Rússia. Assim, praticamente toda a aristocracia da América está unida no apoio ao neoconservadorismo, de modo que, mesmo que apenas uma pequena minoria da público dos EUA seja neoconservadora, sua ideologia sobre os assuntos internacionais abrange a quase totalidade dos políticos norte-americanos bem-sucedidos nos níveis do Congresso e presidencial, ou seja, a nível nacional.)
Neoconservadorismo é um novo tipo de se conservar o que já era para quem é avesso a mudanças que possam reduzir suas fontes de rendas milionárias, como por exemplo, através da divisão e partilha... |
Mais uma das fontes de Krugman foi o artigo de 04 de março de 2014 do neoconservador Isaac Chotiner no The New Republic, intitulado "A Estranha e Crescente Atração Conservadora de Putin". (É claro que, como um neoconservador ele próprio, Chotiner poderia não mencionar que numerosos simples conservadores americanos que eram furiosamente anti-Rússia e queriam ver Putin derrubado, assim como Chotiner e os muitos outros neoconservadores fazem. Os neoconservadores são tão conservadores como são qualquer outros nacionalistas que favoreçam a conquista e aquisição de outras nações pela sua nação, que é apenas a ponta mais extrema do conservadorismo - o fascismo - mas é uma forma extremamente enganosa, elogiando em vez de condenar o seu oposto, a "democracia". O neoconservatismo favorece a ditadura americana no mundo: 'a disseminação da democracia americana". É o que George Orwell chamava de "Novilíngua".
A novilíngua do duplipensar do livro 1984 de George Orwell: guerra quer dizer paz, ignorância quer dizer poder, liberdade quer dizer escravidão |
Sim, ele tem temperamento, mas eu adoro o puxão de orelha (diz a mídia) |
O que me falta em decoro, eu compenso com uma ausência de tato. Donald E. Williams Jr, lema dos políticos brasileiros atuais |
A avareza do conservador... |
A origem do neoconservadorismo aconteceu como uma reação de intelectuais judeus marxistas conservadores na década de 1950 os quais estavam aterrorizados pela caça às bruxas do demagogo fascista e anti-comunistas Joseph R. McCarthy que os fez mudaram de lado para ao invés de favorecerem a ditadura de esquerda passarem a favorecerem a ditadura de direita: eles mudaram para o fascismo. A aristocracia americana, em seguida, promoveu-os à liderança ideológica, porque, na esteira da Segunda Guerra Mundial, o público americano não podia sequer imaginar que um judeu pode ser um fascista. Estes intelectuais judeus, em outras palavras, poderiam efetivamente espalhar o fascismo mas nunca serem pensados como sendo fascistas. Consequentemente, através do patrocínio dos intelectuais judeus fascistas na América, o fascismo pode ser promovido com sucesso nos Estados Unidos, sob a marca de "neoconservadorismo". Isto foi particularmente útil para a aristocracia dos EUA por uma outra razão: os intelectuais judeus passaram então a racionalizar o fato de que anteriormente eles eram comunistas, e não por meio de terem sido influenciados pelos judeus ou o judaísmo, mas pelo fato de terem sido influenciados por Lenin e outros russos, como tendo refletido e descoberto um "defeito" na cultura russa, e não na cultura judaica; assim, como os indivíduos auto-obcecados que sempre foram, eles concentraram seu ódio contra a Rússia, que aconteceu de ser também o país que aristocracia da América tinha mais vontade de suplantar. Na verdade, entre a aristocracia da América, a Guerra Fria nunca foi uma questão de ideologia, enfim; era (e ainda é) mais sobre sua conquista de todo o mundo. Na era pós-comunista, o seu fascismo acabou sendo exposto.
Mas os "neoconservadores" são meras ferramentas da aristocracia; eles são ferramentas, e não os utilizadores das ferramentas. Os usuários, os aristocratas, exploram esses intelectuais enganados-e-perigosos. É como tirar proveito da loucura de um tolo, ou da obsessão de um pit-bull para matar. Aproveitar-se dos preconceitos de um intelectual é tão fácil como aproveitar-se dos preconceitos de qualquer outra pessoa: tudo o que exige é contratar as pessoas "certas", e não contratar as pessoas "erradas". As decisões finais são feitas por aqueles com o dinheiro, e não por seus meros agentes - os contratados. Os "neoconservadores" são os contratados.
FONTE: strategic-culture.org
Revista UNCENSORED número 45: Setembro - Dezembro de 2016
www.uncensored.co.nz
Sistema de Inteligência Artificial Prevê Vitória de Donald Trump
Breaking News por TRUTHFEEDNEWS, 28 de outubro de 2016
Com Trump não haverá terceira guerra mundial e o Brasil atual pode perder as botas pra lamber |
O sistema de I.A. foi criado em 2004, por isso foi ficando cada vez mais esperto durante todo o tempo. Ele já tinha previsto corretamente os resultados dos Democratas e as primárias republicanas.
Dados como o envolvimento com tweets ou vídeos ao vivo do Facebook foram levados em conta. O resultado é que Trump ultrapassou os números expressivos no pico de Barack Obama em 2008 - o ano em que ele chegou ao poder - em 25 por cento.
Veja vídeo da CNBC de Londres aqui:
http://truthfeed.com/a-i-system-correct-the-last-three-elections-predicts-a-trump-win/32426/
Qual é o futuro dos institutos de pesquisas estatísticas como DataFolha? Eles estão com seus dias de manipulação contados...