sábado, 29 de outubro de 2016

Cachorrada Mundial

E a cachorrada continua nesse Brasil sem decoro, em que só as estudantes de 16 anos parecem ter bom senso.

A estudante de 16 anos, Ana Júlia, do Colégio Estadual Senador Manoel Alencar Guimarães (Cesmag), nas Mercês, em Curitiba, defende a legitimidade das ocupações das escolas contra a PEC 241 e humilha os deputados na Assembleia Legislativa do Paraná nesta quarta 26 de outubro de 2016, durante seu pronunciamento emocionado e emocionante. Veja bem, estudante de 16 anos que foi mencionada na prestigiosa agência de notícias Forbes humilha políticos que a ameaçam com sua "autoridade" de cortar-lhe a palavra porque estavam loucos para serem ofendidos por ela, mas não foram. Ao vestirem a carapuça de terem suas mãos manchadas do sangue do adolescente morto em uma das escolas ocupadas recentemente, ela passou-lhes na cara, respeitosamente, que eles representam o Estado e que a responsabilidade pela educação é do Estado, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA

É nestas horas que a esperança de um futuro decente renasce de um sopro, nas mãos de certos jovens.


Mas nem tudo é só desgraça de brasileiro. Se isso servir de consolo, o mundo inteiro está no meio de uma grande cachorrada, talvez a maior da história da humanidade, é claro, pois tudo está sempre crescendo e tornando-se maior assim como a população mundial, em que estão "encarnando" milhões de espíritos de todos os tipos, todos os dias.

Cachorrada. Coitadinhos, eles nem merecem serem associados à
imagem de "cachorrada"...
Já que notícias como estas abaixo dificilmente são acessíveis a brasileiros, propus-me a traduzí-la aqui. Não se enganem, tais notícias também são difíceis de se achar na Austrália, país em que vivo, mas aqui, pelo menos, você ainda tem 4 opções de revistas "alternativas" nas bancas de jornais (que praticamente não existem nas ruas, são "lojas de notícias", vulgo "newsagency"). Esta foi publicada por uma valente revista da Nova Zelândia, paizeto (com a desculpa da palavra, é só porque ele é pequeno) que tem atraído minha admiração ao longo dos anos.

Então vamos cair de boca na notícia. Se a mídia brasileira manipula os brasileiros de cabo a rabo, não se engane pois a mídia norte-americana faz o mesmo com uma população que supostamente teria mais educação e nível do que a brasileira... mas não tem. Se a reportagem é ruim ou boa, depende de quem é você, esteja à vontade pra escolher de que lado ficar, porém, com um pouco mais de informação, que ajuda.

Como Imprensa Americana Anda Cobrindo a Campanha de Trump
Por Eric Zuesse

Fritando Donald Trump
A imprensa norte-americana tem feito a cobertura da campanha de Trump com uma hostilidade mal disfarçada, dando ênfase obsessiva nas posições do candidato com relação à Rússia; eles atacam Trump como se ele fosse (intencionalmente ou não) um agente da Rússia - e também retratando a Rússia como sendo a pior inimiga dos Estados Unidos.

Não é só a newsmedia republicana que aparentemente concorda com a famosa declaração que o republicano Mitt Romney fez em 26 de Março de 2012, de que "A Rússia é, sem dúvida, o nosso inimigo geopolítico número um". (Romney, que foi a estrela na última Convenção Nacional Republicana, odeia tanto Trump que chegou ao ponto de ter se recusado a assistir a esta Convenção.)

Assim, na sexta-feira, 22 de julho de 2016, logo após o término da Convenção Nacional Republicana na quinta-feira à noite com o discurso de aceitação de Donald Trump que lá se deu, na parte superior da página inicial do Huffington Post foi publicado o seguinte, com relação ao futuro:

O PESADELO AMERICANO

'NEGRO'... Escritor de Discursos de H. W.: 'Muito Negro e Assustador'... Garry Kasparov: 'Soou como Diretamente da Rússia'... David Duke: 'Não Poderia Ter Dito Melhor'... 'Um Discurso Furado e Cheio de Imprecisões' ... Andrew Sullivan: 'Mentiras e Distorções Maciças, Repleto de Incoerências'... 'Os Republicanos Cometeram um Erro Histórico Mundial'...

Que o "Escritor de Discursos de H. W" seja apenas uma forma incompetente de se referir ao escritor de discursos de G.H.W. Bush - cuja família inteira odeia Trump - o caso é que o "jornalista" do Huffington Post escondeu cuidadosamente esse fato fundamental ao relatar o comentário daquele "Escritor de Discursos", ou seja, de que o comentário veio de um amigo dessa família inimiga, os Bush, que odeia Trump. Em outras palavras: o que este relatório "notícia", de forma simples e sem crítica, estenograficamente, transmitiu foi uma determinada propaganda da família Bush contra Trump - e isso era supostamente para ser um 'relatório' de 'notícias': pessoas como este "jornalista" são contratadas na América para escreverem "notícias" que se posicionem na parte superior de um dos principais sites de notícias da nação. A segunda linha do cabeçalho era de "Gary Kasparov", mas eles também não indicaram que esta pessoa era simplesmente um famoso oponente russo do atual presidente da Rússia, Vladimir Putin. As duas últimas das oito manchetes ligadas na cabeça daquela homepage, vieram de dois escritores que haviam sido destaque dos editores da revista neoconservadora do Partido Democrata, The New Republic (A Nova República), que tinha sido um dos órgãos PR (Public Relations - Relações Públicas) principais para cada invasão norte-americana, especialmente para a invasão de George W. Bush no Iraque em 2003, que Hillary Clinton também apoiou.

Perigosa e hilária Hillary tropeçando no Trump. A campanha de
difamação do Donald na Austrália é diária, de manhã à noite, como
se a eleição fosse para primeiro ministro australiano...
Nenhuma destas informações de fundo foram prestadas aos seus leitores pelo Huffington Post, cujos leitores provavelmente não sabem que o que estão lendo (especialmente no topo da primeira página) é propaganda política, em vez de notícias políticas.

O Mesmo Aconteceu em Relação à Mídia Impressa

Paul Krugman, do The New York Times, ao mesmo tempo em que a propaganda do HuffPo, baniu "Donald Trump: O Candidato da Sibéria", ele conectou aquilo com os furiosos artigos anti-Putin (como fontes de seu artigo) que serão aqui discutidos abaixo. Todos estes artigos foram escritos por neoconservadores cujas carreiras foram auxiliadas por alguns dos maiores fabricantes de armas norte-americanos (os lucros dos quais estão agora crescendo com "a nova guerra fria" que esses escritores têm ajudado a criar com suas propagandas de ódio contra a Rússia). Krugman - um economista famoso por argumentar que a produção de armas (e todas as outras indústrias da guerra) é tão economicamente produtiva, como é a produção de alimentos ou de arte, ou de qualquer outra coisa (quer dizer, em outras palavras, que a produção de bombas é tão boa como a construção de pontes ou a educação) - também já está mostrando, por este artigo, que os seus pontos de vista políticos são iguais e exclusivamente neoconservadores (ou seja, inclinados a favor da promoção da guerra pelos Estados Unidos (as indústrias). Além do mais, embora muitos leitores na América considerem Krugman um liberal ou até mesmo um "progressista", ele é tido como o oposto de um fascista nos Estados Unidos.

Vladimir Putin, presidente da Rússia, que era aliado no BRICS
quando o Brasil significava alguma coisa no mundo, falou e está
falado, se Hillary Clinton Vencer nos Estados Unidos, É Guerra
Neguinho! Mas que mães são estas, meu Pai?
Se os leitores dos Estados Unidos fossem bem informados, eles saberiam que esta guerra particular, a guerra contra a Rússia, já tinha se tornado um tópico importante, com o fim de derrubar os líderes amigáveis da Rússia na Ucrânia e na Síria. Ela começou a ser uma guerra real, iniciada por Obama contra a Rússia, quando o amigo-da-Rússia Muammar Gaddafi na Líbia foi derrubado em 2011 sob a liderança dos EUA, que foi apoiado principalmente pela neoconservadora Hillary Clinton (a qual ficou famosa ao exultar o assassinato de Gaddafi assim, "Viemos, vimos, ele morreu. ha, ha !!"). Antes disso, no governo do presidente neoconservador George W. Bush, a guerra real contra a Rússia na verdade começara com a invasão em 2003 do então aliado da Rússia, o Iraque, depois que uma enxurrada de propaganda neoconservadora na imprensa dos Estados Unidos foi dirigida contra a "ameaça" postada para os EUA (supostamente) por causa das WMD (Weapons of Massive Destruction - Armas de Destruição em Massa) de Saddam. Porém, em 2002, Barack Obama chegou a condenar essa invasão com antecedência (com um olho afiado na sua próxima carreira política para ganhar a nomeação presidencial democrata), assim como, em 2012, Obama condenou a declaração do seu adversário Mitt Romney sobre "A Rússia, esta é, sem dúvida, a nossa inimiga geopolítica número um" (quando Obama posava secretamente como um agente duplo - fingindo ser simpático em relação à Rússia, enquanto na verdade planejava uma guerra contra a mesma - já se preparando para o 'inimigo geopolítico número um" de Romney se tornar o seu próprio alvo militar e diplomático, carro chefe e inimigo nacional de seu segundo-termo). Obama foi um mentiroso talentoso, muito mais talentoso do que Hillary. No entanto, agora que Hillary Clinton é a candidata democrata, a intenção de conquistar a Rússia é consideravelmente mais evidente. (Afinal de contas, a prévia operação-propaganda do governo dos EUA, no momento chega a se gabar mesmo ao mundo sobre sua propaganda de sucesso contra a Rússia e eles tinham uma boa razão para se orgulharem: eles tinham enganado o mundo inteiro e, especialmente, enganaram o público americano, a fim de temerem Putin, quando na verdade é os EUA em si que tem sido o agressor entre os dois.)

Nota do tradutor:
O vídeo inserido aqui não faz parte da reportagem. Trata-se do reconhecimento de alguns americanos de que a ameaça não vem de Putin. 
O presidente russo, Vladimir Putin renovou críticas à implantação de sistemas de mísseis dos EUA na Europa e avisou sobre as consequências. Putin fez os comentários em uma conferência de imprensa conjunta ao lado do primeiro-ministro grego, em Atenas. Ele descreveu a instalação de tais sistemas em alguns países europeus, incluindo a Polônia ea Romênia como uma ameaça direta à Rússia. Putin advertiu ambos os países que eles poderiam encontrar-se na mira da Rússia. Ele advertiu Washington ainda mais contra a implantação de seus escudos de mísseis em países vizinhos da Rússia aisando que o movimento deixa Moscou sem outra escolha senão retaliar. O presidente russo já condenou a implantação como uma clara violação dos tratados de armas assinados entre Moscou e Washington dizendo que iria aumentar as tensões internacionais.
Putin vows Russian retaliation over US missile system (Putin promete retaliação russa com relação a sistema de mísseis dos EUA), 7 minutos, vídeo de maio de 2016, em Inglês:


A principal das fontes de Krugman foi o longo artigo em 21 de julho escrito por Franklin Foer na Slate, quem anteriormente tinha sido o editor do The New Republic (TNR), o órgão líder da propaganda neoconservadora do Partido Democrata. A TNR sempre favoreceu (e contratou apenas "jornalistas" que favoreciam) a invasão ou derrubada de líderes de qualquer nação, mas especialmente das nações que têm relações amigáveis com a Rússia. Em 2002, foi o Iraque; em 2011 foi a Líbia; em 2010 foi a Síria; em 2014, foi a Ucrânia (nota do tradutor: e em 2016, foi o Brasil). Nenhuma dessas invasões e golpes era parte de qualquer interesse de segurança nacional real dos EUA, nunca foi nenhuma campanha contra os jihadistas em nenhum lugar; foi sempre dirigida ao invés apenas contra a Rússia (obsessão dos neocons), e contra qualquer líder nacional que fosse amigável com relação à Rússia. O artigo de Foer sobre Trump foi apropriadamente intitulado "o fantoche de Putin". A ideia central é que a votação para Trump indica votar para o inimigo dos americanos.

Meninas não entram. Como Huck Finn (e Bolinha de Luluzinha),
Denis o Travesso e Bart Simpson, Donald Trump é adorado como
um bad boy americano que se recusa a ser "civilisado" pelas
mulheres, diz Rebecca Cebola, ilustração da Slate. Mulher precisa
de muito tato para civilizar homem e não é confrontando...
Foer agora, depois do TNR, é descrito na Wikipedia como "ex-editor do The New Republic. Foer era um companheiro de Bernard L. Schwartz em 2012, na New America Foundation." Esta Fundação é financiada pela inimigo-da-Rússia George Soros. O próprio Bernard L. Schwartz tinha dirigido a Loral Corporation, um dos principais fabricantes de armas para os militares dos EUA. Soros e Schwartz são possivelmente os maiores doadores do Partido Democrata - só para piorar, dos políticos mais mentirosos e pró-invasão (como Obama e os Clinton). Soros, e seu Open Society Institute, juntamente com Bernard L. Schwartz, e ainda com David Bradley, proprietário do The Atlantic e várias outras revistas de políticas públicas, e ainda o parceiro de Bradley, James Fallows, estão entre os principais doadores, e os líderes da New America Foundation. É por isso que agora é praticamente impossível para qualquer um que não seja um neoconservador ser capaz de ganhar a nomeação presidencial do Partido. (Com relação ao Partido Republicano, ele tem sido famoso por apoiar as invasões americanas, e especialmente pela sua hostilidade contra a Rússia. Assim, praticamente toda a aristocracia da América está unida no apoio ao neoconservadorismo, de modo que, mesmo que apenas uma pequena minoria da público dos EUA seja neoconservadora, sua ideologia sobre os assuntos internacionais abrange a quase totalidade dos políticos norte-americanos bem-sucedidos nos níveis do Congresso e presidencial, ou seja, a nível nacional.)

Neoconservadorismo é um novo tipo de se conservar o que já era
para quem é avesso a mudanças que possam reduzir suas fontes de
rendas milionárias, como por exemplo, através da divisão e partilha...
Outra das fontes de Krugman foi o artigo de 21 de julho escrito por Jeffrey Goldberg na The Atlantic, uma revista neoconservadora que é dirigida tanto por Republicanos como por Democratas e que finge ser ideologicamente 'apartidária' porque publica (apenas) os artigos que variam entre, digamos, o neoconservador republicano John McCain à "direita", e a neoconservadora democrata Hillary Clinton à "esquerda". A diatribe de Goldberg contra Trump foi intitulada: "É oficial: Hillary Clinton está correndo contra Vladimir Putin". Mais uma vez: a mensagem central foi a de que um voto para Trump é um voto para o inimigo de América.

Mais uma das fontes de Krugman foi o artigo de 04 de março de 2014 do neoconservador Isaac Chotiner no The New Republic, intitulado "A Estranha e Crescente Atração Conservadora de Putin". (É claro que, como um neoconservador ele próprio, Chotiner poderia não mencionar que numerosos simples conservadores americanos que eram furiosamente anti-Rússia e queriam ver Putin derrubado, assim como Chotiner e os muitos outros neoconservadores fazem. Os neoconservadores são tão conservadores como são qualquer outros nacionalistas que favoreçam a conquista e aquisição de outras nações pela sua nação, que é apenas a ponta mais extrema do conservadorismo - o fascismo - mas é uma forma extremamente enganosa, elogiando em vez de condenar o seu oposto, a "democracia". O neoconservatismo favorece a ditadura americana no mundo: 'a disseminação da democracia americana". É o que George Orwell chamava de "Novilíngua".

A novilíngua do duplipensar do livro 1984 de George Orwell: guerra
quer dizer paz, ignorância quer dizer poder, liberdade quer dizer
escravidão
Todos esses artigos foram baseados em alegações falsas, especialmente sobre a Ucrânia - que é o país cujo governo que a amiga neoconservadora de Hillary Clinton e Dick Cheney (Victoria Nuland, secretária de Estado adjunta para Assuntos Europeus e da Eurásia do Departamento de Estado dos Estados Unidos) tinha organizado para derrubar em um golpe que culminou em fevereiro de 2014, mas cujo golpe ela tinha começado (muito antes, em 01 de março de 2013) a fim de ser definido antes mesmo de ela ter sido oficialmente empossada (em 18 de Setembro de 2013) no seu novo cargo na segunda administração de Obama. Nenhum dos artigos ligados a Krugman fez qualquer menção a Obama/golpe de Nuland na Ucrânia, ou à instalação nesse país na fronteira com a Rússia, de um repentino regime anti-russos, pondo em perigo a segurança nacional da Rússia. Obama cita a resposta de Putin a essa "revolução ucraniana" como se constituindo na desculpa dele para, em primeiro lugar, impor as sanções econômicas contra a Rússia e, em seguida, justificar a derrama de tropas e armas da OTAN nas fronteiras russas e ao redor delas. Trump está sendo criticado nos meios de comunicação 'de notícias' do Partido Democrata porque dá a entender que ele rejeita tanto do Partido Democrata quanto o neoconservadorismo do Partido Republicano. Este anti-neoconservadorismo é a principal razão pela qual Trump recebe muito pouco apoio dos outros membros da aristocracia da América (isto é, dos outros bilionários e centi-milionários).

Sim, ele tem temperamento, mas eu adoro o puxão de orelha (diz a
mídia)
A construção da guerra contra a Rússia é notavelmente semelhante à forma como a mídia 'de notícias' dos EUA stenograficamente 'relatou' as mentiras do governo sobre as "armas de destruição em massa de Saddam" e enganaram o público americano a fim de invadirem o Iraque em 2003. Mas a guerra contra a Rússia só pode terminar em derrota dos Estados Unidos, ou então em uma guerra nuclear destruindo o globo, porque a Rússia, como os EUA, é nuclearmente armada até os dentes. Então: se houver alguma loucura aqui, é a de Hillary Clinton, e não a partir de Donald Trump - embora a mídia 'de notícias' da nação retrate Trump como sendo (de longe) o mais perigoso dos dois (porque ele não tem, pelo menos, não ainda, se vendido para o resto da aristocracia da América).

O que me falta em decoro, eu compenso com uma ausência de tato.
Donald E. Williams Jr, lema dos políticos brasileiros atuais
Uma invasão real da Rússia seria imensamente pior do que foi a invasão americana do Iraque em 2003. Esta realidade - e a participação da mídia 'de notícias' americana em causá-la - é a realidade que está sendo punida nos Estados Unidos. (Não se pode sequer comunicar, no Ocidente, que a América está armando em direção a uma invasão da Rússia). Mas isso ajuda a explicar os relatórios dessa mídia 'de notícias' sobre as propostas políticas estrangeiras de Trump, e também da cobertura da realidade da imprensa americana: Hillary Clinton está determinada a empurrar a Rússia à beira da guerra nuclear se não for além disso, enquanto Donald Trump se opõe a fazer isso. Essa diferença básica entre os dois candidatos não pode ser honestamente relatada nos EUA. Essa é a questão central na campanha presidencial dos Estados Unidos de 2016. E a maneira como ele está sendo tratado pela imprensa é a forma como se poderia esperar que ele fosse tratado em uma ditadura.

A avareza do conservador...
OBSERVAÇÃO SOBRE NEOCONSERVADORISMO

A origem do neoconservadorismo aconteceu como uma reação de intelectuais judeus marxistas conservadores na década de 1950 os quais estavam aterrorizados pela caça às bruxas do demagogo fascista e anti-comunistas Joseph R. McCarthy que os fez mudaram de lado para ao invés de favorecerem a ditadura de esquerda passarem a favorecerem a ditadura de direita: eles mudaram para o fascismo. A aristocracia americana, em seguida, promoveu-os à liderança ideológica, porque, na esteira da Segunda Guerra Mundial, o público americano não podia sequer imaginar que um judeu pode ser um fascista. Estes intelectuais judeus, em outras palavras, poderiam efetivamente espalhar o fascismo mas nunca serem pensados como sendo fascistas. Consequentemente, através do patrocínio dos intelectuais judeus fascistas na América, o fascismo pode ser promovido com sucesso nos Estados Unidos, sob a marca de "neoconservadorismo". Isto foi particularmente útil para a aristocracia dos EUA por uma outra razão: os intelectuais judeus passaram então a racionalizar o fato de que anteriormente eles eram comunistas, e não por meio de terem sido influenciados pelos judeus ou o judaísmo, mas pelo fato de terem sido influenciados por Lenin e outros russos, como tendo refletido e descoberto um "defeito" na cultura russa, e não na cultura judaica; assim, como os indivíduos auto-obcecados que sempre foram, eles concentraram seu ódio contra a Rússia, que aconteceu de ser também o país que aristocracia da América tinha mais vontade de suplantar. Na verdade, entre a aristocracia da América, a Guerra Fria nunca foi uma questão de ideologia, enfim; era (e ainda é) mais sobre sua conquista de todo o mundo. Na era pós-comunista, o seu fascismo acabou sendo exposto.

Mas os "neoconservadores" são meras ferramentas da aristocracia; eles são ferramentas, e não os utilizadores das ferramentas. Os usuários, os aristocratas, exploram esses intelectuais enganados-e-perigosos. É como tirar proveito da loucura de um tolo, ou da obsessão de um pit-bull para matar. Aproveitar-se dos preconceitos de um intelectual é tão fácil como aproveitar-se dos preconceitos de qualquer outra pessoa: tudo o que exige é contratar as pessoas "certas", e não contratar as pessoas "erradas". As decisões finais são feitas por aqueles com o dinheiro, e não por seus meros agentes - os contratados. Os "neoconservadores" são os contratados.

FONTE: strategic-culture.org
Revista UNCENSORED número 45: Setembro - Dezembro de 2016
www.uncensored.co.nz

Sistema de Inteligência Artificial Prevê Vitória de Donald Trump

Breaking News por TRUTHFEEDNEWS, 28 de outubro de 2016

Com Trump não haverá terceira guerra mundial e o Brasil atual pode
perder as botas pra lamber
Um sistema de inteligência artificial que previu corretamente as três últimas eleições presidenciais dos EUA coloca candidato republicano Donald Trump à frente do Democrata rival Hillary Clinton na corrida à Casa Branca. O sistema MogIA foi desenvolvido por Sanjiv Rai, o fundador da start-up indiana Genic.ai. Ele considera 20 milhões de pontos de dados a partir de plataformas públicas, incluindo Google, Facebook, Twitter e YouTube nos EUA e, em seguida, analisa a informação para criar suas previsões.

O sistema de I.A. foi criado em 2004, por isso foi ficando cada vez mais esperto durante todo o tempo. Ele já tinha previsto corretamente os resultados dos Democratas e as primárias republicanas.

Dados como o envolvimento com tweets ou vídeos ao vivo do Facebook foram levados em conta. O resultado é que Trump ultrapassou os números expressivos no pico de Barack Obama em 2008 - o ano em que ele chegou ao poder - em 25 por cento.

Veja vídeo da CNBC de Londres aqui:

http://truthfeed.com/a-i-system-correct-the-last-three-elections-predicts-a-trump-win/32426/

Qual é o futuro dos institutos de pesquisas estatísticas como DataFolha? Eles estão com seus dias de manipulação contados...

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