quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O Futuro

Sou o que não sou.
Filosofia do inglês, sou sincero, doa a quem doer, diferente da do
australiano, "no worries, everything is fine" (não se preocupe, está
tudo bem). Nem 8, nem 80!

Certas pessoas pensam que sou de um jeito, e sou de outro.

Veja exemplo de como é o raciocínio das pessoas ditas espertas na Austrália, as quais estudaram linguagem corporal como disciplina curricular enquanto que, quando cheguei aqui neste país, nem sabia o que era isso, mas com certeza já utilizava desde criança, subconscientemente, e nesse ponto o nosso subconsciente brasileiro é muito mais poderoso do que as dicas escolares australianas sem alma. Senão, vamos ver.

Se eu responder a perguntas com as mãos nos bolsos, sou considerado evasivo, na defensiva, escondendo alguma coisa. Certa vez meu chefe estava falando sobre esse assunto quando eu disse, gosto de fazer exatamente isso porque é uma forma minha de rebeldia, e agora que você falou isso, é que vou fazer mesmo de propósito. 

Certas perguntas são tão idiotas, que só merecem ser respondidas com as mãos nos bolsos. Ou seja, naquela hora estou numa posição crítica superior à do chefe que dirige a pergunta, e como tal é que deveria ser julgado, e não da forma que ele, que se julga esperto, aprendeu no curso. Em outras palavras, ele quebra a cara assim como muitas destas pessoas metidas a espertinhas e superiores porque se pega com procedimentos ao invés de confiar em seu instinto.


Disfarçando...
Quando um jovem australiano respondeu à minha pergunta sobre o que ele achava dos brasileiros que haviam sido contratados para trabalhar na empresa em que ele trabalhava também, e ele disse que achava os brasileiros muito óbvios, na época achei que isso era um defeito. Hoje, depois de mais de 10 anos convivendo com australianos, acho que entendo o que ele quis dizer, não sei se para o bem ou para o mal. Na realidade o que pareceu uma crítica, era um elogio. 

Ele quis dizer que os brasileiros não eram tão hipócritas e dissimulados quanto os australianos, ou seja, que através das feições dos brasileiros podia-se saber exatamente quando eles estavam alegres ou revoltados, coisa que não dá pra sacar nas feições dos australianos, que sorriem mesmo quando estão sendo entrevistados por ocasião do assassinato de um filho. Do jeito que o brasileiro é, torna-se muito mais fácil o convívio. O que na época me soou como um defeito, na realidade era uma imensa vantagem em termos humanos, pois até isso acontece quando vivemos numa outra cultura, a princípio a julgamos de um jeito, e com o tempo temos que atualizar nosso pre-julgamento (ou preconceito!).


Pesquisas online, múltipla escolha sem direito a muita escolha
Nas pesquisas online realizadas pela empresa, uma das perguntas é, até que ponto é fácil para você deixar a empresa por outro emprego? Todo ano respondo que é a coisa mais fácil do mundo. Contudo, os anos vem se passando e tenho me comportado como um funcionário fiel e engajado, porém se for tirar pelas minhas respostas à pesquisa, sou considerado um dos piores colaboradores. 

Como hoje em dia faço parte de uma equipe que justamente avalia as respostas de tais pesquisas a fim de achar alternativas para mudar o conceito dos funcionários revoltados ou apáticos com a empresa, durante os debates exemplifiquei para a diretoria geral que muitas respostas à certas perguntas mal-feitas levam a empresa a assumir resultados e posições equivocadas, consequentemente tomando decisões inúteis, e como exemplo, citei o meu caso. Sempre respondo que vou embora por qualquer migalha, mas minha história tem se mostrado diferente na realidade, não deixo a empresa nem o meu cargo por qualquer coisa que aparece, assim como não deixei durante os últimos anos justamente por esse mesmo motivo, apesar das ofertas.

Um outro exemplo de perguntas em pesquisas que levam a obter respostas ambíguas e irreais é uma outra que diz, a empresa lhe encoraja a dar o melhor de si e ser uma pessoa íntegra e confiável? Uma pessoa como eu se sente ultrajada com tal pergunta, e responde um delicioso não, porque sou uma pessoa íntegra por minha própria causa, e não porque a empresa tem um código de retidão que supostamente imagina ser seguido pelos funcionários, como se eles não tivessem moral própria. Não é a empresa que me encoraja a ser colaborador, sou assim mesmo e com muito orgulho. A pergunta foi endereçada a tantos outros indivíduos que precisam ser pau-mandados, mas não aos bons funcionários.


Se as respostas não atendem, dê a sua versão (Quando foi a
reunião? Manhã, tarde, início da noite, fim de semana, outro.
Se "outro", favor espeficar: "De noite, num motel"). Oh!
De tanto exemplificar os erros obtidos nas pesquisas contratadas pela empresa a outras empresas altamente especializadas em pesquisas, eles acabaram adotando uma sugestão minha anos atrás. Passaram a abrir espaço para as pessoas escreverem suas próprias idéias ao invés de apenas clicarem numa das múltiplas respostas estanques. Isso porque, argumentei, muitas vezes você não está de acordo com nenhuma das respostas, mas tem que escolher a menos pior senão não pode prosseguir, e aquilo distorce os resultados das pesquisas além de deixar-lhe indignado, ou seja, no próximo ano você não responde mais à pesquisa e cai a taxa de respostas. O que temos visto nos últimos anos foram taxas récords de respostas.

O fato de ter aberto espaço para a própria opinião da pessoa tornou o trabalho dos avaliadores muito maior, justamente o que tenta ser evitado pelas tais empresas especialistas folgadas, cujas respostas clicadas vão direto para o computador e a avaliação é imediata. Dinheiro fácil, porém serviço precário, avaliação errada, incompleta e tendenciosa. Analisar o que cada um escreveu dá muito mais trabalho e toma muito mais tempo, exige raciocínio, porém, pela primeira vez obteve-se uma precisa avaliação do grau de contentamento dos funcionários quando o espaço "outros" foi introduzido em cada pergunta. E foi quando a preocupação da empresa aumentou com os resultados mais precisos e criou-se uma equipe para trabalhar as decepções das pessoas. Ponto pra mim.

Preâmbulo

Este preâmbulo foi para alertar que, quem achar que me conhece por causa do que escrevo aqui, tire o cavalinho da chuva, pois sou muito mais do que simplesmente isso, e assim somos todos nós. Nem mesmo uma vida convivendo com cada um de nós dará uma idéia precisa de como nós somos, principalmente quando passamos a vida inteira sem nos expormos a situações extremas, que é quando realmente nos conhecemos até a nós próprios. Por exempo, antes de ser pai eu não saiba que era tão corajoso e que tomava providências sérias e imediatas, totalmente fora do meu padrão de vida até então, simplesmente porque dalí pra frente eu tinha vidas dependendo de mim a zelar, amadureci e criei responsabilidade de uma forma natural, escrita no DNA!


Use sua cédula de identidade virtual para reservar suas férias
também virtuais em Cape Town, África do Sul
Atrás destas idéias expostas aqui tem muito mais, e meu comportamento na vida nem sempre reflete o que meu pensamento me leva a pesquisar. 

A linha da minha vida é uma linha reta, porém meu olhar recái sobre tudo o que me cerca de todos os lados, de preferência tentando antecipar qual será a minha atitude para adaptar-me ao futuro da melhor forma, em face a tantas mudanças e modificações muitas vezes contrárias a nossos princípios morais e de caráter. Por exemplo, resolvi não entrar no Facebook... só quando ele for nossa cédula de identidade obrigatória (mostre a identidade: e você mostra seu perfil no Facebook... com a foto de outro...).

É claro que todo mundo é assim também mas talvez não saiba, com a diferença de que algumas pessoas não andam em linha muito reta, talvez porque bebam demais...


Culatra é o c... do revólver
A conclusão a que desejo chegar é a de que, mesmo coletando todos os dados sobre cada um dos mortais na terra, um diretor que reúna todos os dados de alguém para examinar e concluir que conhece com quem está lidando pode muito bem dar com os burros n'água do mesmo jeito e justamente por isso. Não são as coisas registradas nos veículos materiais que definem uma pessoa, um indivíduo, um espírito imortal. Outro exemplo: toda vez que recebo anúncios de propaganda "personalizados", os assuntos absolultamente não me interessam e eles não acertam nunca! Tais propagandas, como no Gmail do Google, são baseadas nos conteúdos dos emails, no que escrevemos, mas quebram a cara completamente ao traduzirem tudo errado. O que mais gosto é justamente do inesperado, e não das coisas da rotina de sempre. Com anúncios personalizados, jamais saberei o que há de novo para me interessar e me tirar do meu "compartimento". É o tiro saindo pela culatra e assassinando os espertinhos que inventaram tal tecnologia. Mas eles demoram pra descobrirem isso...

De nada valem os computadores da NSA se eles jamais terão a capacidade de julgar por outros meios que não sejam o que cada indivíduo do mundo deixou na trilha por onde passou. Sem falar de que as pessoas mudam com frequência, o que torna o presente muito mais importante do que qualquer tipo de história que ela tenha tido em vida... aliás, numa vida só... quando será que tais computadores vão ligar todas as vidas do indivíduo? É brincadeira de Deus... tem gente que sonha em ser Deus... preparem-se para mais injustiça do que nunca.


O fim da privacidade na privada. Melhor assumir logo...
Em outras palavras, o que parece ser o fim da privacidade, realmente não é. 

Por outro lado, o decretado fim da privacidade não é uma coisa ruim. O que é ruim é a privacidade de alguém ser má utilizada por outro alguém.

O que está sendo hoje armazenado nos super-computadores da NSA se assemelha aos arquivos de Deus na espiritualidade. Só que lá, quem julga é Ele, sob parâmetros de justica e moral, e aqui no planeta Terra? Que julgamento podemos esperar? Obviamente que o único objetivo é manter a riqueza daqueles que já são ricos, e talvez também ajudar a tomar a riqueza dos outros mais fracos. Isso não parece ser um critério muito nobre. 

Em troca da permissão da população, suas vidas podem melhorar em termos de satisfação material, menos necessidades, mais prazer, etc, numa sociedade estável e imutável, sem perigos, dissidências ou questionamentos.


Eu forneço informações sobre corporações para você de graça, e
sou o vilão. Australiano Julian Assange. Eu forneço suas informações
privadas para corporações por dinheiro, e sou o homem do ano.
Norte-americano Mark Zuckerberg. Diferenças de caráter?
Não existe a menor possibilidade de um mortal comum ter acesso aos dados de um bilionário para julgar-lhe qualquer coisa. Se houvesse, eu diria que realmente estaríamos avançando em nossa evolução humana. Sempre que falo uma barbaridade destas, me lembro o que seria de tais dados nas mãos de um psicótico qualquer... pelo menos psicótico bilionário tem mais responsabilidades...

Neste documentário abaixo que descobri na internet por associação a um outro vídeo sobre aspectos futurísticos extraídos de cenas de filmes de ficção chamado The Future World (O Mundo do Futuro), fala-se que as pessoas se sentem seguras devido à ostensiva demonstração de poder, por exemplo, ao verem guardas armados nos aeroportos ou a polícia chispando no meio da cidade por causa de rumores de ataques terroristas mas eu não me sinto seguro com isso não, assim como um jovem que conheço não sentiu-se seguro ao ver os franco-atiradores no telhado de um estádio esportivo nos Estados Unidos no ano passado durante um jogo de rugby. 

Next Future Terrifying Technology (A Próxima Tecnologia Terrível 
do Futuro), março de 2014, entrevista (censurada) no programa de 
TV "Inventing the Future with Robert Tercek, Livelab.is(Inventando 
o Futuro com Robert Tercek) com Bruce Schneier, chefe de 
tecnologia de segurança da BT Managed Security Solutions e Julian 
Sanchez, associado de pesquisa do Cato Institute, escritor e 
"talking head" (comentarista), em Inglês, perdoem.
https://www.youtube.com/watch?v=JbQeABIoO6A


Na sexta-feira 19 de setembro, depois de ter me espantado com o número de sem-tetos na George street (rua George), em Sydney, em plena tarde movimentada (ah se eu estivesse com a câmera momentos antes em outra esquina, seria uma foto premiada de um Rolls Royce passando em frente a um sem-teto), particularmente aqueles quatro, um em cada esquina da rua com a King street (rua Rei), ao chegar mais adiante, na frente da prefeitura (Town Hall), tive que encolher meu carro na avenida para deixar passar uma frota de carros policiais liderados por várias motos as quais se colocavam em lugares estratégicos para impedir o tráfego de mexer-se enquanto eles se decidiam pra onde iam, num absurdo exercício ostensivo de poder que lhe deixa sentindo-se um idiota totalmente vulnerável.

Bom para obrigar-lhe a ser humilde e reconhecer seu lugar de zero à esquerda na sociedade dominada pelos poderosos, mas mal para o seu coração. Segundo as notícias mais tarde, eles estavam se dirigindo ao porto quadrado (Circular Quay), no centro turístico de Sydney, por causa de nova ameaça de ataques terroristas ou qualquer coisa assim. 


Franco-atiradores no teto dos estádios
Vou eu me sentir seguro com esta ostensividade de poder? Como, se isso indica que agora estamos vulneráveis a ataques terroristas de verdade? Foi bom terem descoberto planos de decapitar membros inocentes da população australiana ao interceptarem telefonemas e agirem imediatamente naquela semana, impedindo e prendendo 15 pessoas, mas não foi bom saber que tais planos podem ter a ver com o apoio da Austrália aos planos americanos de atacarem os sírios. Tal instabilidade naquele país foi justamente causada pelos manifestantes faceboqueanos que agora estão fazendo a festa em Hong Kong, ex-colônia britânica que retornou à China. Em outras palavras, devo estar satisfeito que o aparato da defesa tem funcionado na cidade em que resolvi viver. Porém, sentir-me seguro por causa desse tipo de coisa não é exatamente o que uma pessoa inteligente escolheria sentir-se.

Neste programa de TV a que me referi acima fala-se justamente isso, até que ponto as pessoas acham bom viverem num lugar em que não podem ser livres, e em qual lugar elas prefeririam viver? Provavelmente você não tem mais paz nem vivendo no meio do deserto, pois os satélites vêem tudo, até dentro das cavernas de noite.


Nova tecnologia de escaner de aeroporto, com maior resolução e
sem estrelinha
Para aqueles que tem segredos, até mesmo segredos simples como um tipo de sinal enorme em certa parte do corpo que lhe torna envergonhado(a), saber que sua imagem sem roupa, com detalhes dos órgãos genitais, é guardada nos computadores não se sabe de onde quando você passa no escaner do aeroporto na sua viagem internacional de férias é constrangedor. Portanto, já que o fim da privacidade está decretado, vamos nos acostumar com a idéia de viver nossa vida como um livro aberto. E posso lhes garantir, vamos todos tirar um peso enorme da nossa consciência, para viver num mundo sem mentiras e sem vergonha... é por isso que todo dia tem corrida de bicicleta pelados pelo mundo, assim todo mundo já vai se acostumando com a idéia de mostrar tudo.

Tanto dinheiro aplicado em segurança tem que produzir resultados, do contrário, cria-se resultados, certo? Vítimas? Aqueles jovens que bradam e reclamam muito, flertando com o perigo, mesmo que não façam nunca nada errado, tudo indicava que iriam fazer. É o pré-crime do filme Minority Report.

O Futuro

O que o futuro nos reserva? Big Brother, o Grande Irmão. Irmão? Palavrinha deturpada.

Hoje todos os carros já são seguidos por GPS espaciais, tendo seus roteiros gravados para sempre.

O problema não é você ter coisas a esconder, é elas serem mal intepretadas depois de caírem em mãos erradas, irresponsáveis ou com más intenções. O tal quarto "amendment" (quarta emenda) da lei norte-americana que se refere à proteção à privacidade dos cidadãos norte-americanos convenientemente não se aplica a quem tem dados em outros países. Ponto para a presidenta brasileira que se opôs ao tráfico da internet dependente da rede norte-americana e fechou acordo com uma nova rede via Europa... até que ponto isso é melhor? Armazenar os dados de Facebook e Google no Brasil? Como vão estas negociações? Por estes e muitos outros motivos Dilma está marcada para perder a reeleição. Ela não pode ser tão soberana que aborrece a muita gente...

Viver num lugar em que você não pode ser você nem mesmo dentro das suas quatro paredes, livre e relaxado, porque suspeita de que tem algo errado ou alguém lhe observando é algo amedrontador e depressivo. Porém lhe obriga a escancarar e assumir suas condições de vida abertamente, "sair do armário". É o fim do preconceito, e finalmente todo mundo tem que ser ele mesmo.

Prevejo uma onda de suicídios em massa, depois de uma onda ainda maior de ataques de pânico. Mas também prevejo a vida transparente em que você pode ser quem você é, desde que não tenha nenhuma perversão não aceita pela sociedade. Porém até suas perversões já estão sendo trabalhadas para serem aceitas por todos como normais, "no worries" (não se preocupe com as suas).

Curiosidades


Las Vegas, na falta de um Rio de Janeiro...
Ontem num programa passando numa TV australiana pincei o seguinte pensamento do gerente de um hotel em Las Vegas: este hotel sozinho tem mais apartamentos do que toda cidade de São Francisco, e estão todos reservados. O lado ruim de Las Vegas, onde tudo que não é permitido nas outras cidades é tolerado como casas de sexo, beber e fumar nas ruas, é que um terço dos frequentadores é viciado em cassinos e é grande o número de suicídios entre aqueles que, quando perdem tudo, não aceitam que podem viver pobres.

Para conhecer a periferia de Vegas, assista ao filme A Corrente do Bem (Pay It Forward) baseado numa história verdadeira e tremendamente inspiradora, não fosse o final à brasileira.


Passe um bem adiante, somente uma pequena mudança para
provocar uma reação em cadeia
A Cobra

Hoje, enquanto esperava meu carro ser revisado na concessionária, assisti a um programa na TV National Geographic sobre cobras, mostrando que uma das maiores do mundo está na Amazônia e uma das mais venenosas do mundo está na Austrália. Dentre as maiores, a Anaconda brasileira atinge 5 metros de comprimento, mas a Python asiática chega a atingir 10 metros e ter o peso de dois homens. 

Dentre as coisas que eu não sabia, a tal língua de cobra é estirada para fora para "sentir" o ambiente. Dalí ela é recolhida e as duas pontas são enfiadas em buracos no céu da boca, os quais coletam as informações e mandam para o cérebro de cobra para analisar o ambiente. Muitas, quando abrem a boca, mostram os enormes dentes escamoteáveis, ou seja, conversíveis, que desaparecem quando ela fecha a boca, tal como certas mulheres. 

Algumas possuem sensores ao lado das narinas que captam o calor de animais de sangue quente, o que foi comparado com equipamentos militares de alta tecnologia.


Presas superiores escamoteáveis e veneno portátil
Ao comerem a presa que vai entrando devagarzinho, aqueles dentões "cavalgam" a vítima, puxando a comida para dentro, cada um por vez, ou seja, eles tem controles separados, como se fossem mãos mecânicas. O veneno de algumas mata 15 soldados de uma vez só. 

Um menino que adorava cobras viajava com o pai pelo mato, em estrada de terra, quando viram uma cobra morta no caminho. O menino desceu excitado para pôr as mãos numa cobra pela primeira vez. Puxou pra lá, puxou pra cá, e acabou se ferindo nos dentes dela. A ação do veneno foi imediata, apesar da cobra estar mortinha da silva, e levou o menino a permanecer 3 dias em coma no hospital, depois que pára-médicos chegaram com antídotos viajando por 60 km para atingí-los. Ele foi um dos poucos a sobreviverem ao veneno da cobra. Mulheres cobras são piores do que vacas.

O Feto

O psicoterapêuta David Chamberlain desconfiou que alguns adolescentes tentavam suicídio todo ano sempre no mesmo mês. Resolveu entrevistar suas mães e descobriu que cada uma havia tentado abortar justamente naquele mês, quando eles ainda estavam no útero delas. Esta descoberta contribuiu para o psicoterapêuta deduzir que o feto tem consciência das coisas que acontecem ao seu redor mesmo sem o cérebro sequer estar formado, ou seja, a consciência não é fruto do amadurecimento do cérebro aos dois anos de idade. Segundo as teorias, o lado esquerdo do cérebro amadurece aos dois anos de idade, mas o lado direito amadurece muito antes. Este caso aparece em seu livro Window to the Womb: Revealing the Conscious Baby from Conception to Birth (Janela para o Útero: Revelando a Consciência do Bebê da Concepção ao Nascimento). Daqui a pouco a ciência chega no espírito.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são moderados para evitar a destilacão de ódio que assola as redes sociais, desculpem.