Subir como uma fênix, com Conchita Wurst, personagem de Thomas
"Tom" Neuwirth, representando a Áustria, em Copenhagen, Dinamarca
Rise Like a Phoenix
Marcus Michael Fenix do game Gears of War 3 membro da família Fenix * |
Waking in the rubble
Walking over glass
Neighbors say we’re trouble
Well that time has passed
Acordar nos escombros
Caminhando sobre vidro
Vizinhos dizem que nós somos problema
Bem este tempo já passou
Peering from the mirror
No, that isn’t me
Stranger getting nearer
Who can this person be
Olhando no espelho
Não, isso não sou eu
O estranho que se aproxima
Quem pode ser essa pessoa
Phoenix Rising por Den Seeker, Gloaded Transfuse, DeviantArt, arte digital. http://transfuse.deviantart.com/art/Phoenix-rising-841905 |
From the fading light I fly
Você não ia nem me reconhecer hoje
Na luz do crepúsculo eu me alço a voar
Rise like a phoenix
Out of the ashes
Seeking rather than vengeance
Retribution
You were warned
Once I'm transformed
Once I’m reborn
You know I will rise like a phoenix
But you're my flame
Phoenix Risen por Icetor, DeviantArt, arte digital http://icetor.deviantart.com/art/Phoenix-Risen-178522107 |
Do meio de suas cinzas
Buscando ao invés de vingança
Retribuição
Você tinha sido avisado
Uma vez que eu estivesse transformado
Uma vez que eu tivesse renascido
Você sabia que eu ia subir como uma fênix
Mas você é quem me queima
Go about your business
Act as if you’re free
No one could have witnessed
What you did to me
Premiado design do Saab Phoenix de Jason Castriota, mostrado no salão do automóvel de Genebra, Suiça, em 2011 |
Aja como se estivesse livre
Ninguém jamais poderia ter testemunhado
O que você fez comigo
Cause you wouldn’t know me today
And you have got to see
To believe
From the fading light I fly
Vê, você não iria me reconhecer hoje
Mas você tem que ver
Para crer
Na luz do crepúsculo eu me alço a voar
Jason Castriota** que também criou a Ferrari P4/5, ex-diretor de Projetos Especiais da Pininfarina quando tinha 34 anos em 2008, ex-diretor de Design da legendária Bertone, nascido no Brooklyn, NY, largou os estudos no Art Center para fazer uma carreira meteórica como estilista de super-carros, entre eles Ferrari e Maserati, hoje, 2014, tem sua marca e sua empresa de design http://www.castriotadesign.com/team_jason.html |
Out of the ashes
Seeking rather than vengeance
Retribution
You were warned
Once I'm transformed
Once I’m reborn
Levanto como uma fênix
Do meio de suas cinzas
Buscando ao invés de vingança
Retribuição
Você tinha sido avisado
Uma vez que eu estivesse transformado
Uma vez que eu tivesse renascido
You threw me down but
I'm gonna fly
Tatuagem de fênix |
Você me jogou no lixo, mas
Eu vou sair dessa
And rise like a phoenix
Out of the ashes
Seeking rather than vengeance
Retribution
You were warned
Once I'm transformed
Once I’m reborn
You know I will rise like a phoenix
But you’re my flame
E levantar como uma fênix
Do meio de suas cinzas
Buscando ao invés de vingança
Retribuição
Você tinha sido avisado
Uma vez que eu estivesse transformado
Uma vez que eu tivesse renascido
Você sabia que eu ia subir como uma fênix
Mas você é minha chama
A Fênix do Brasil
Pois bem, assim mesmo é o Brasil, uma fênix renascida das próprias cinzas.
Não acredita? Pois leia os artigos seguintes que coletei na internet esta semana.
Harvard Business Review - Innovation - O que os Estados Unidos Podem Aprender com a Índia e o Brasil sobre Cuidados Médicos Preventivos
Por Nidhi Sahni e Michael Myers, 14 de novembro de 2014 para Harvard Business Review
Empresas de mídia norte-americanas, fabricantes de automóveis, lojas de roupas, e outras indústrias têm por décadas olhado para o exterior a fim de encontrarem idéias e inovações que possam adaptar-se para o mercado norte-americano. Mas com um dos maiores e de mais rápido crescimento setores, e às vezes um dos mais confusos da América - a saúde - a situação é diferente.
Importações como a aspirina (Alemanha) e a do transplante de coração (África do Sul) tornaram-se quase tão americanas quanto a torta de maçã. Mas, na saúde preventiva - evitar que as pessoas fiquem doentes, ou ajudá-las a gerenciar as condições de saúde que elas realmente têm - nos adaptamos muito pouco às melhores inovações estrangeiras e aos modelos que provaram serem eficazes e sustentáveis em grande escala.
Os EUA gastam mais per capita em saúde do que qualquer outra nação. Claramente precisamos adotar esforços de prevenção eficientes no que for possível. E temos que fazê-lo de uma forma que se encaixe na nossa infra-estrutura de cuidados da saúde, incluindo recorrendo ao setor privado - uma mistura de contribuintes e provedores com fins lucrativos e sem fins lucrativos - como alicerce do nosso sistema. As duas táticas que se ajustam, e que podem tanto reduzir os custos como melhorar o atendimento ao paciente, incluem o uso mais amplo da tecnologia móvel e de trabalhadores de saúde leigos. Ambos podem ser suportados pelos intermediários sem fins lucrativos. Modelos escaláveis para estas intervenções estão em uso e sendo bem sucedidos nas economias emergentes, e são particularmente pertinentes no que se trata de prevenir doenças e enfermidades nas populações de pacientes de baixa renda ou em situação geográfica ou linguisticamente difícil de alcançar.
Telemedicina na Índia
A telemedicina, por exemplo, é uma abordagem para a obtenção de informações de populações remotas em uma fração do custo de se fazer circular médicos. Na Índia, 70% da população vive em áreas rurais, mas apenas 3% dos médicos especialistas do país atendem nessas áreas. A organização sem fins lucrativos chamada World Health Partners (WHP - Sócios na Saúde Mundial) está trabalhando para preencher a lacuna, identificando os provedores de saúde informais a nível de aldeia e usando a transmissão ao vivo através da internet para conectá-los com especialistas altamente qualificados ao longe. Estes trabalhadores leigos, compensados através de taxas de consulta e de uma parte razoável nos lucros dos remédios vendidos, medem a pressão arterial, temperatura, frequência cardíaca, frequência respiratória, e podem avaliar eletrocardiogramas e transmitir os resultados diretamente para os médicos especialistas.
A Universidade da Califórnia, em Berkeley, estudou o programa e relatou um aumento dramático no acesso aos serviços de saúde reproduzível entre seis milhões de habitantes, a um custo de $ 5,84 dólares por adulto por um par de anos de proteção a partir da gravidez. Talvez a lição mais importante para os EUA nas iniciativas da telemedicina da WHP na Índia é a sua abordagem à economia de escala. Em vez de implementar um programa e descobrir mais tarde como ele poderia ser levado a um número muito grande de pessoas, a WHP está construindo a escalabilidade do projeto por meio das abordagens de baixo custo, e uma dependência dos profissionais rurais com fins lucrativos - efetivamente trabalhando com o setor privado para construir um novo mercado para a saúde preventiva.
A Integração dos Trabalhadores da Saúde Leigos no Brasil
Mais profundamente, a integração dos trabalhadores leigos em nosso sistema de saúde oferece um outro caminho para reduzir custos e ampliar o alcance da saúde preventiva. A maioria das nações, incluindo os EUA, fazem algum uso dos profissionais de saúde leigos da comunidade, mas o Brasil é notável pela escala em que ele faz isso, e seu sucesso na integração desses trabalhadores em seu bem maior sistema de saúde. Um estudo recente do Johns Hopkins observa que o Brasil agora emprega mais de 220 mil Agentes Comunitários de Saúde (ACS) a fim de atingir mais da metade dos seus 200 milhões de habitantes. Eles trabalham como membros de equipes de saúde, incluindo pelo menos um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e seis agentes comunitários para atenderem cerca de 1.000 famílias cada equipe. Todos os membros da equipe são assalariados, empregados em tempo integral, e os ACS devem viver nas comunidades que servem, promoverem e apresentarem práticas de saúde preventivas, tais como o aleitamento materno, pré-natal, vacinação e rastreio de doenças, incluindo o HIV e a tuberculose. Em paralelo com esta abordagem, o Brasil já tem uma das taxas de mortalidade infantil em mais rápido declínio no mundo, e teve ganhos marcantes na cobertura da imunização e em outras medidas de saúde preventiva dirigida pelos ACS.
Enquanto os EUA, também, tem alguns modelos de agentes comunitários de saúde promissores, como os "treinadores da saúde" na AtlantiCare em Atlantic City, NJ, e as "promotoras" na Latino Health Access em Santa Ana, CA, a experiência do Brasil nos oferece um caminho para crescermos, um que já não enxergue os agentes comunitários de saúde como "não- tradicionais", mas que os integre no sistema de saúde, e, em última análise, pague-se por eles, da mesma forma que o trabalho em ambientes clínicos é remunerado.
Mudar a Cabeça antes de Implementar um Modelo
O "mercado" para os serviços de prevenção não se parece em nada com o mercado de automóveis; não podemos confiar nas forças de mercado para aumentar o fluxo de inovações globais da saúde preventiva para os EUA, mas devemos lembrar que as montadoras japonesas estiveram inovando por um longo tempo antes que as montadoras americanas adquirissem seriedade em explorar e adaptar essas inovações. A primeira mudança pode precisar ser a da mentalidade: expandir a nossa visão de onde podemos encontrar modelos poderosos para melhorar a saúde preventiva nos EUA, ampliando a nossa ideia sobre quem deve ser envolvido na identificação, criação de protótipos, e escala destes modelos, além de pensar grande - concepção para crescer - desde o início.
Nidhi Sahni é gerente na saúde pública e prática de desenvolvimento global com o Grupo Bridgespan, uma conselheira sem fins lucrativos para outras organizações sem fins lucrativos e filantropia.
Michael Myers é Diretor Gerente da Fundação Rockefeller responsável pelo seu trabalho na saúde global.
INSIGHT CENTER
Inovar para Valorizar os Cuidados na Saúde
Patrocinado pela Medtronic
Uma colaboração dos editores da Harvard Business Review e do New England Journal of Medicine, explorando as melhores práticas para melhorar resultados de pacientes e reduzir custos.
https://hbr.org/2014/11/what-the-us-can-learn-from-india-and-brazil-about-preventive-health-care
A Revolução Educacional no Brasil
Arthur Pinheiro Machado, contribuidor da Forbes em 31 de outubro de 2014
Um dos assuntos que mais se falou sobre desenvolvimentos no Brasil durante a última década tem sido a criação e consolidação de uma classe trabalhadora melhorada, resultado direto de políticas de educação e de distribuição de renda mais eficientes. Quando combinadas com um melhor padrão de vida, a mobilidade social entre todos os brasileiros tem melhorado bastante.
Uma parte significativa das mudanças demográficas do Brasil pode ser vinculada diretamente aos investimentos realizados na educação. Simplificando, tem havido um aumento do desejo entre as classes média e baixa de uma vida melhor e muitos já perceberam que tudo é dependente de um aumento no nível de educação. Isso se torna ainda mais evidente quando você dá uma olhada na crescente necessidade de uma força de trabalho mais qualificada e de forma mais inteligente. A partir do ano de 2000, quase 85% das vagas criadas no Brasil foram destinadas para trabalhadores com pelo menos o ensino médio, o que é um aumento significativo desde a década de 1990, quando essas aberturas representaram cerca de 68% do total.
Apesar do tamanho da sua economia e massa de terra, o Brasil ainda é um país que enfrenta desigualdade e um nível de pobreza que afeta a sociedade como um todo. Portanto, quando falamos de investimentos em educação, estamos nos referindo não só a uma maior taxa de participação entre os pobres no ensino superior, mas também no nível do ensino fundamental médio e superior. Em décadas anteriores, havia muitas oportunidades de emprego para os trabalhadores que não tinham ganho um diploma, com a grande maioria dos postos de trabalho exigindo apenas um nível de ensino fundamental. Um trabalhador com um nível mínimo de escolaridade era capaz de encontrar um lugar no mercado de trabalho, mesmo com poucas ou nenhumas qualificações. Obviamente, havia pouca motivação para que os pais investissem na educação de seus filhos; optando por levá-los para o mercado de trabalho para complementarem a renda da família logo que possível. Isso já não é o caso no Brasil.
Seguindo os passos do governo para reduzir a desigualdade, bem como os programas de assistência implementados após a crise da recessão da década de 1990, as oportunidades para os trabalhadores menos qualificados no mercado diminuiram, enquanto as oportunidades para candidatos melhores qualificados cresceram. Muito disso pode ser atribuído ao efeito da globalização no Brasil, especificamente nas classes mais baixas, que respondem por 48% dos postos de trabalho, o equivalente a 24,5% de toda a renda no país.
A importância da educação percebida tem sido tão forte no Brasil que as famílias de hoje não estão apenas exigindo maior acesso à escola para os seus filhos, mas eles também estão significativamente mais preocupados com a qualidade do ensino ministrado. À luz desta nova realidade, a classe operária crescente começou a fazer investimentos no futuro de seus filhos na escola, pagando por eles - uma noção que era anteriormente inconcebível. Esta mudança também teve um efeito sobre as classes mais baixas, alguns dos quais nunca enviaram seus filhos para a escola em tempo algum. É nestes níveis mais baixos no Brasil que as pessoas estão se reunindo para criar uma revolução educacional tranquila, mas poderosa.
Como acontece com qualquer revolução em crescimento, o setor corporativo tomou conhecimento e está tentando oferecer soluções viáveis. Quando se trata de ensino superior, maiores investimentos e programas de crédito do governo criaram uma demanda crescente por cursos universitários, que, por sua vez, criaram uma onda de novas faculdades com fins lucrativos que buscam atender a essa demanda. Na verdade, só o setor da educação tem levantado cerca de US $ 1,1 bilhão, com um valor de mercado superior a US $ 7,9 bilhões.
Por exemplo, a Estácio (BVMF*: ESTC3) e a Kroton (BVMF: KROT3), as duas maiores empresas de educação no Brasil, cada uma levantou seu valor de mercado significativamente desde o ponto mais baixo em 2011. A Kroton atingiu uma valorização de mais de $ 10 bilhões desde aquela época e se fundiu com a Anhanguera Educacional para se tornar a maior empresa de educação com fins lucrativos. Há também programas recém-lançados que financiam as mensalidades para o ensino superior, como o Programa Universidade para Todos (PROUNI) e Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES). Este movimento em direção a um maior investimento na educação ainda é um fenômeno relativamente recente no nível de escola primária e ensino médio e, portanto, garante muito maior potencial de retornos mais elevados do ensino superior uma vez que este mercado continua totalmente inexplorado.
* Índice BOVESPA da Bolsa de Valores
Devido a essa revolução na educação, estamos testemunhando uma geração mais jovem que é melhor educada, consciente dos seus direitos, e preparada para enfrentar os desafios da sua comunidade e do país. As manifestações públicas no Brasil em torno da Copa do Mundo de 2014 são um excelente exemplo da elevação das diferentes classes sociais no país a não aceitarem o status quo. Embora estes protestos foram grandemente em resposta ao dinheiro público sendo gasto com a Copa do Mundo, maiores questões sociais também estavam em jogo, tais como salários justos para os trabalhadores e mais dinheiro para a habitação, a educação e para os pobres. Esta nova geração irá em breve entrar no mercado de trabalho, criando uma força de trabalho mais qualificada e melhor preparada para pavimentar o caminho para ainda mais desenvolvimento econômico.
Dada a elevada insatisfação da população, o governo brasileiro lançou um plano nacional ousado em junho para reformas educacionais destinadas a erradicar o analfabetismo, universalizar o ensino, reduzir a desigualdade na educação, melhorar a qualidade do ensino e adaptar a educação à vocação profissional.
Enquanto os esforços do governo serão vitais para ajudar a aumentar a posição competitiva do país na próxima década, as empresas públicas também vão desempenhar um papel significativo, aumentando a oferta de ensino para as classes média e baixa. Como a educação continua a melhorar para todos os brasileiros, é seguro dizer que a sua qualidade de vida vai melhorar e você vai ver mais e mais deles a se juntarem à revolução que vai continuar a remodelar o país política e economicamente .
http://www.forbes.com/sites/arthurmachado/2014/10/31/the-educational-revolution-in-brazil/
E você, que não viu isso, estava dormindo? Pois tome mais.
Bilionários Newswire - Dilma Rousseff: A história da Rebelde do Brasil com uma Causa
Por Samantha Carver para a revista australiana Billionaires Australia
Como primeira mulher presidente do Brasil, Dilma Rousseff já fez história.
No entanto, apesar de que Rousseff ganhou proeminência em conexão com seu mentor, o amado ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, ela tem lutado para igualar-se à sua popularidade. Como resultado, ela tem enfrentado duras críticas por problemas econômicos do Brasil, apesar de ter resgatado milhões de brasileiros da pobreza através de reformas sociais bem-sucedidas.
Neste último perfil da Bilionários sobre os líderes mais poderosos do mundo, nós trilhamos a ascensão complicada de Dilma à chefia da maior nação sul-americana e exploramos os sucessos e fracassos de seu tempo no cargo.
A Luta pelo Poder
Nascida em 14 de dezembro de 1947 em Belo Horizonte, sudeste do Brasil, Dilma Rousseff é a filha de um empresário e ex-comunista búlgaro, Pedro Rousseff, e da professora Dilma Jane Rousseff. De acordo com esta senhora de 66 anos, foi durante seu tempo no Colégio Estadual Central que ela tomou conhecimento da situação política no seu país, que na época estava sob uma ditadura militar, pra começo de assunto.
Foto: Família da presidente do Brasil, Dilma Rousseff (da esquerda para a direita): Igor (irmão), Dilma Jane Silva (mãe), Dilma Rousseff (ainda criança), Zana Lúcia (irmã), e Pedro Rousseff (originalmente Petar Rusev, seu pai búlgaro).
Abandonando as primeiras aspirações de se tornar uma bailarina, Rousseff se envolveu com facções do Partido Socialista Brasileiro e viu-se aliada com a luta armada. Sua participação nas atividades militantes subterrâneas da organização política mais à esquerda, o Comando de Libertação Nacional (Colina), rapidamente atraiu a atenção dos militares, e com apenas 21 anos, Rousseff foi ordenada por sua organização a se mudar para o Rio de Janeiro.
Apesar de já ser casada com o colega ativista Cláudio Galeno Linhares, foi durante seu tempo no Rio que Dilma conheceu o homem que viria a ser seu segundo marido, o advogado Carlos Franklin Paixão de Araújo. Galeno, que havia sido mandado embora para Porto Alegre pela Colina, disse que as circunstâncias do momento tornaram seu casamento quase impossível. Quanto a Araújo, a dupla iria passar a ter uma filha juntos, Paula, antes de se divorciar depois de mais de 30 anos de casamento, em 2000.
Rebelde com Causa
Embora conhecida por sua franqueza e temperamento, o caráter formidável de Dilma foi, sem dúvida, uma mais-valia durante sua prisão no início de 1970. Submetida a tortura, por seu papel na resistência clandestina, ela se recusou a divulgar informações e ganhou-se o apelido de "sacerdotisa da subversão".
A resiliência de Dilma é, sem dúvida, um fator chave no seu sucesso político. Tendo nunca se candidatado a um cargo eleito antes de sua campanha presidencial, ela também ganhou um diagnóstico do estágio de um linfoma no ano anterior à eleição de 2010. Demonstrando que nada iria ameaçar a sua campanha para a esfera superior do escritório do Brasil, ela passou por uma série de procedimentos cosméticos - incluindo o trabalho dental e cirurgia plástica - para tornar-se mais atraente para os eleitores após sua recuperação total no final de 2009.
Enquanto sua transformação física tem atraído a atenção da mídia, é a transformação que ocorreu como resultado de seus programas de ajuda social o que é verdadeiramente impressionante. O desemprego, em torno de cinco por cento, foi menor durante a sua Presidência que em qualquer momento no passado do Brasil. Apesar de a crise financeira do país, o salário mínimo aumentou para R $ 725 (US $ 328), enquanto que 14.000 médicos foram atraídos de Cuba, a fim de melhorar o acesso aos cuidados de saúde.
Sua defesa de um programa de distribuição de renda, o Bolsa Família, é vista como particularmente chave para seu sucesso político. No nordeste do Brasil, onde o programa teve o impacto mais notável, a maioria de Dilma na eleição de 2014 foi superior a 70 por cento, em comparação com a rica São Paulo, onde 65 por cento dos eleitores registraram seu apoio para o adversário.
A Economia e a Copa do Mundo
A economia tem sido uma área especialmente problemática para Rousseff, com o Brasil entrando em recessão durante 2014. A Copa do Mundo da FIFA, realizada em junho e julho, também não fez nada pela popularidade de Dilma Rousseff, apesar do amor do Brasil pelo jogo bonito. Geralmente considerado ruim para os negócios, o torneio de futebol significou mais dias de folga para os trabalhadores do que nos anos normais, com muitos turistas tradicionais escolhendo ficar bem longe.
Embora o Brasil parecia ser um dos principais competidores entre as economias emergentes nos primeiros anos do século 21, o quadro atual é menos positivo, com a agência de risco Standard & Poor reduzindo o índice de crédito do país de BBB para BBB-.
Rousseff teve uma relação difícil com o inesperado movimento LGBT brasileiro dada à sua política de esquerda. Enquanto 2011 viu o apoio unânime na decisão de legalizar a união civil do mesmo sexo, a presidenta foi criticada no mesmo ano por sua decisão de suspender a distribuição de vídeos de educação sexual destinadas a aulas do ensino médio com foco na anti-homofobia. Claramente ansiosa para consertar as ligações antes da eleição, Dilma Rousseff declarou publicamente seu apoio à criminalização da homofobia este ano.
Reeleição por Pouco
Enquanto as pesquisas de opinião antes de meados de agosto 2014 mostravam que a senhora de 66 anos tinha uma vantagem clara sobre seu principal adversário, Aécio Neves, um acidente fatal súbito envolvendo o terceiro candidato classificado, Eduardo Campos, do Partido Socialista, contribuiu para uma eleição imprevisível. Embora Rousseff tenha acabado vitoriosa, sua vantagem de quatro por cento tem feito pouco para convencer os críticos de que ela tem o apoio do povo.
A vitória de Dilma Rousseff agora significa que ela vai precisar de olhar para a melhoria da economia, algo que pode exigir um afastamento da priorização de seu governo sobre o comércio com outros países latino-americanos. Se assim for, isso pode ser uma decisão difícil para Rousseff, que criticou publicamente o papel internacional dos Estados Unidos. Com a especulação de que suas comunicações foram cortadas pela NSA, ela certamente tem razões pessoais, bem como políticas para condenar o que ela chamou de "espionagem industrial" da América.
Como uma mulher que levou grandes melhorias para a vida de alguns de seus cidadãos mais pobres, Dilma tem muito a se orgulhar. E, inadequações sociais à parte, com um novo mandato no cargo, muitos vão estar de olho para ver se Dilma Rousseff pode implementar uma política econômica eficaz, bem como reformas sociais. Se ela puder, então haverá pouco para impedir esta líder determinada de ir para a história como uma das maiores do mundo.
http://www.billionairesaustralia.com/dilma-rousseff-story-brazils-rebel-cause/
Não gostou? Ah, desculpe...
Quer mais? Quer ver o discurso de Dilma sobre a espionagem dos Estados Unidos? Aqui, ó:
Bisbilhotagem dos Estados Unidos, uma afronta. A Presidenta Dilma
Rousseff baixou o sarrafo na espionagem dos Estados Unidos nesta
reunião das Nações Unidas em 2013, denominando-a de "violação
do direito internacional". Posteriormente ela avisou que a NSA, como
revelado desde junho de 2013, ameaçou a liberdade de expressão
e a democracia. Leia mais aqui: http://on.rt.com/o2u7py
e a democracia. Leia mais aqui: http://on.rt.com/o2u7py
A RT (Russia Today) é uma transmissão de rede de notícias global
dos estúdios de Moscou e Washington. RT é o primeiro canal de
notícias a quebrar o record de 1 bilhão de acessos ao YouTube.
Se quiserem, façam o contraste com este vídeo aqui, que até eu suspeito que seja montagem, convenhamos.
FHC deu vexame internacional e levou sermão de Bill Clinton. Em 1999, o então presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso foi à Florença (Itália) em encontro de governantes dos países ricos da chamada terceira via. O Brasil estava quebrado, pendurado no FMI.
Mais Notícias Boas (em Inglês)
Brasil Declara Guerra às Batatinhas, Refrigerantes e Nuggets de Galinha. Americanos ficam bestas no lançamento do livro nos Estates com a coragem de um governo se achar no direito de dizer às pessoas o que comerem. Eles jamais teriam cacife, admitem:
Como o Brasil Envergonha as Empresas que Escravizam Pessoas. Escravos estão sendo resgatados e libertados, e as empresas estão na mira da rebordosa, que se cuidem:
Militares Brasileiros Treinam para Defenderem a Amazônia:
Escândalo da Petrobras pode Mudar o Brasil para Sempre, Diz Rousseff. Primeira vez que um escândalo é investigado a fundo e completamente, primeiro da série de milhares que vem por aí:
Investidores Europeus Ainda Gostam do Brasil. Ninguém está interessado em resultados de dois meses, eles pensam a longo prazo, 10 anos, por exemplo (artigo para quem conhece de bolsa - não, não Bolsa Família, outra bolsa mais cheia):
Bolsas Emergem com Ganhos da Rússia e Brasil que Ultrapassam China:
Brasil Requer Pelo Menos 108 Aviões Caça, todos suecos:
Americanos Cogitaram de Tomar a Amazônia no Século XIX:
PIB do Japão Encolhe pelo Segundo Trimestre Seguido e Entra em Recessão Técnica. Oh, o Japão pode, Brasil não pode!
Para quem insiste em pensar que Austrália é paraíso, aqui duas reportagens de hoje. Numa delas um cara aparentemente drogado dá uma surra num motorista de ônibus no estado de Queensland, o mesmo que recebeu Dilma no G20, enquanto a outra reportagem mostra um senhor sendo atacado por jovens a fim de roubarem seus benefícios da semana, no estacionamento de um shopping no Oeste de Sydney. Não é preciso ler ou ouvir em Inglês, as imagens falam por si.
Para Divertirem-se
Ou of the Blue (Saídos do Nada) é uma boy band inglêsa formada por estudantes do côro da Universidade de Oxford e da Universidade Oxford Brookes em Oxford, Reino Unido. O grupo canta músicas ecléticas e faz covers de rock e pop hits.
A estratégia masculina hoje em dia tem tomado duas direções. Uma é aquela de voltar às raízes do masculinismo e nessa se encontra o retorno à violência e agressividade. A outra via é a da tolerância e adaptação a este novo mundo "gay", assumindo muitas de suas conquistas e liberando-se de fazer aquilo que sempre gostaram de fazer, papel de mulher que eles tanto gostam sem precisar ir às vias de fato.
Aqui tem alguns exemplos destes guapos corajosos e pioneiros, mas essa onda de fazer cover de cantoras populares já tomou conta dos militares faz tempo, a fim de descontraí-los em suas incursões guerreiras.
Aqui o grupo Out of the Blue canta 3 músicas de Shakira. Particularmente adoro quem não tem nada a ver cantando músicas que gosto. Não sou bem fã da Shakira cantora, mas algumas músicas são boas, como Whenever, Wherever.
Para saber mais sobre o grupo, veja www.ootboxford.com ou ache eles no Facebook, Twitter ou Instagram como 'ootboxford'. O novo disco deles, Soul Sisters (Almas Irmãs), encontra-se aqui: http://bit.ly/ootbsoulsisters. Infelizmente tudo em Inglês, desculpem quem não sabe a língua.
Hips Don't Lie / Whenever, Wherever / Waka Waka (This Time for Africa), músicas cantadas pro Shakira:
Na Índia, eles cantam a música Rather Be (Antes Ser) da banda Clean Bandit (Bandido Limpo):
Sou fã do Pet Shop Boys desde que era jovem, e descobri estas duas preciosidades na net (em termos de som, não em termos de imagem, infelizmente). Não sabia que a Liza Minnelli podia valorizar tanto as composições deles, que agora partilho com vocês. Aqui está "Losing My Mind" (Perdendo a Cabeça) com muito charme, de 1989.
Mais Liza Minnelli cantando Rent (Aluguel) e esbanjando charme:
Aqui está a outra onda do masculinismo, o lado contrário, lado "B", em que a rapaziada não se importa com os rótulos que possam sair por aí por causa de seu comportamento, o que vale é se divertir, e fazer algo bem feito, com alma. Imagina, machos fazendo algo com alma... mas ficou bom. Aqui os "Boys de Boston" (Rapazes de Boston) cantam Shake It Off (Sacuda Fora) da Taylor Swift, também de 1989.
Veja a original da Taylor Swift aqui (muito melhor, mas não vale, é tudo produção milionária): https://www.youtube.com/watch?v=nfWlot6h_JM
Aqui o time do Eagle Football simula a mesma música acima, numa competição entre os times de rapazes, pra ver quem faz melhor:
Aqui o time do Eagle Football simula a mesma música acima, numa competição entre os times de rapazes, pra ver quem faz melhor:
Aqui a rapaziada do Lip Dub, Delta Sigma Phi, Beta Mu tenta sua coreografia:
E aí, quem ganhou?
* Gears of War é uma franquia de ficção científica militar, vídeo game atirador em terceira pessoa desenvolvido pela Epic Games e agora propriedade da Microsoft Studios. A série centra-se no conflito entre a humanidade, os hominídeos reptilianos subterrâneos conhecidos como Locust Horde, e os seus homólogos mutantes, os Lambent. A franquia consiste de quatro vídeo games de atirador em terceira pessoa, que também têm sido complementados por uma série de histórias em quadrinhos e cinco romances. Segundo a Microsoft, a série Gears of War (A Engrenagem da Guerra) já vendeu mais de 22 milhões de cópias e faturou mais de US $ 1 bilhão (USD) de receita em janeiro de 2014.
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