Parece que a capa do Kit-Gay é essa. Se seu filho provasse, não queria dizer que gostasse... |
Provavelmente ele não estava se referindo ao livro igualzinho lançado pela psicóloga e fenomenal traidora política do PT entre 1981 e 2015 quando se vendeu para o glorioso PMDB, Marta Suplicy, porque claramente ele jamais ouviu falar sobre tal livro.
Minha mulher então respondeu para aquele amigo que no Brasil havia um livro igualzinho e que nossos filhos o haviam lido quando ainda eram criancinhas, e depois nunca mais precisaram perguntar coisa nenhuma, pois estava tudo claro e explicado para sempre.
Mas, com certeza, esta era a capa do livro da traidora que, apesar disso, nós recomendamos profundamente, e para saber mais ou comprar, clique aqui ou aqui. |
Agora pasmem! O livro nem alemão é, mas dinamarquês.
Nosso amigo nem sequer se deu ao trabalho de verificar a procedência da notícia que julgou chocante 43 anos depois e a divulgou assim mesmo, irresponsavelmente, apenas para juntar-se ao arsenal armado para espicaçar com o PT e seus simpatizantes. Vocês conhecem aquela expressão "escorregada na maionese"? Que tal "pagando mico"?
Como não achei o conteúdo do livro da Marta, aqui vai o conteúdo do livro "alemão".`
Daqui pra diante, apesar do livro ser para crianças, tem material forte demais para crianças grandes. Fuja. |
Capa do livro em Inglês |
Veröffentlicht am 1 März, 2011 von Alberto Villanueva (Publicado em 1 de Março de 2011 por Alberto Villanueva)
O autor Per Holm Knudsen (nascido em 18 de dezembro de 1945 em Copenhagen) é um escritor, professor e psicoterapeuta dinamarquês, https://en.wikipedia.org/wiki/Per_Holm_Knudsen.
Imagem 1: Aqui você vê um bebê. Você sabe como ele veio ao mundo?
Imagem 2: Aqui estão papai e mamãe. Eles fizeram o bebê juntos.
Imagem 3: Aqui o papai e a mamãe estão sem roupas. Você pode ver os peitinhos e o buraquinho da mamãe. A buraquinho é chamado de vagininha. Você pode ver a trombinha do papai. A trombinha é chamada de membrinho. Você também pode ver o saquinho do papai entre as pernas. O saquinho é chamado de escrotinho.
Imagem 4: Papai e mamãe se gostam muito. Eles se beijam. O membrinho do papai cresce e fica bem grandinho. Ele então se torna bem durinho. Papai e mamãe gostam de colocar o membrinho na vaginihna porque isso é muito gostosinho.
Imagem 5: Mamãe e papai se deitam na caminha. Eles colocam o membrinho na vagininha. Daí eles começam a fazer brincadeirinha. Eles se balançam para cima e para baixo juntinhos. Isso é chamado relaçãozinha sexual. Ela pode ser muito gostosinha. Dessa forma, quando eles resolverem, mamãe e papai vão poder ter um filhinho.
Imagem 6: Papai e mamãe se amam muito. Então resolveram ter um filhinho. Daí, do escrotinho do papai saem bichinhos pequenininhos num liquidozinho. Se papai e mamãe têm uma relaçãozinha sexual, o líquidozinho do membrinho entra na vagininha. Os bichinhos pequenininhos então nadam no liquidozinho dentro da vagininha até uma caverninha na barriginha da mamãe. Esta caverninha se chama uterozinho. Nesta caverninha, de vez em quando sai um ovinho. [Faltou falar que um bichinho morde o ovinho e vira um filhinho]
Imagem 7: Leva muitos, muitos diaszinhos. Nove meses se passaram desde que o liquidozinho e o ovinho se encontraram um com o outro. Agora o filhinho está tão grande que vai ter que sair da barriguinha.
Imagem 8: A barriguinha da mamãe cresceu tanto que quase não cabe mais na roupinha. "Eu posso sentir o uterozinho se mexendo", diz a mamãe para o papai. "Agora está quase na hora de trazer o filhinho ao mundinho".
Imagem 9: Papai leva mamãe para o hospital.
Imagem 10: Mamãe deita-se na caminha do hospital. Em seguida, um medicozinho fala com mamãe e papai. O medicozinho vai ajudar no momento do nascimento do filhinho.
Imagem 10: Mamãe deita-se na caminha do hospital. Em seguida, um medicozinho fala com mamãe e papai. O medicozinho vai ajudar no momento do nascimento do filhinho.
Imagem 11: Então mamãe começa a dar à luzinha. A cabeçinha do filhinho começa a sair da vagininha da mamãe.
Imagem 12: Em seguida, saem os bracinhos do filhinho e depois o resto do corpinho.
Imagem 13: Agora o filhinho saiu todinho pra fora da mamãe. O medicozinho cortou o cordãozinho umbilical. Até a placentinha também saiu. Então o filhinho nasceu.
Imagem 14: A mamãe e o filhinho descansam alguns dias. Depois eles voltam pra casa. Quando o filhinho está com fome, ele bebe o leitinho do peitinho da mamãe.
Fim.
Kit Gay
Minha opinião sobre o Kit Gay? Primeiro, o assunto não me interessou, e só agora fui dar uma olhada na cara dele nas imagens da internet. Segundo, desde que não obriguem ninguém a ser gay, é bom saber que existem, e talvez até o que fazem, com fidelidade, limpeza e asseio. Sabendo ou não, querendo ou não, aqui na Austrália não tem Kit Gay nenhum, mas o número de gays na sociedade parece maior do que no resto do mundo inteiro proporcionalmente, então meus filhos, criados nestas escolas des-kitadas, conhecem tudo sobre o assunto de qualquer jeito e melhor do que nós, seus pais, primeiro porque não são beócios, e segundo porque não faltam amigos de ambos os sexos pra contarem suas estórias alegremente antes, durante e depois que resolvem sair dos armáriozinhos deles. Aqui não tem só a variedade gay não, tem muitas outras variedades que você nem imagina, como um tal de pansexual (que deve gostar de fazer com pão) e isso eles se classificam com perfeição antes dos 16 anos. É muito avançada a sociedadezinha australiana.
Porque tanto rebuliço e até pavor do tal Kit Gay?
Quem bota defeito quer comprar.
Simples: os pais morrem de medo de que seus filhos se tornem gays somente porque acham que vão passar vergonha na família, no bairro, no trabalho e na sociedade. No fim, a "culpa" do sofrimento dos filhos com a saída do armário nem sempre tranquila é deles próprios por não terem sabido orientar os filhos na infância, mas eles não estão nem aí, jogam a "culpa" nos filhos, nos demônios dos infernos, e dizem que não têm nada a ver com aquilo, e ainda dizem que os filhos não são nem mais deles, que nunca tiveram filhos, que preferem morrer (ah, isso não), ou melhor, ter os filhos mortos (ah, isso sim) do que gays.
Se você é um pai ou mãe que eu chamo de "normal", seus filhos não correm riscos de mudarem de orientação sexual nem que a vaca tussa. "Normal" significa que se amam e se respeitam, o que pode acontecer com um casal gay também, pode ou não? Caso os filhos mudem de orientação mesmo assim, cabe a você aceitar sua sina, compreender e continuar os amando porque senão, que espécie de amor é esse que impõe condições?
Amor é o que não é, pare de enganar todo mundo e a si mesmo. Seus filhos jamais deixarão de ser seus filhos, quer você queira, quer não, é uma praga, não tem como fugir nem se esconder. Escondê-los ou esconder-se por causa do assunto só vai tornar sua vida um inferno, que é justamente o que você pensa que está fugindo dele. Duvidas? Quem duvida perde a vida...
Enfim, é burrice total negar que gays existem e que eles estão colados a você, estão à sua volta em todos os momentos da sua vida, no seu cangote. Bem, é quase assim, mas não é. Você, como eu, pode passar a vida sem ter contato com gays, e apenas vê-los passarem nas ruas ou nos eventos, mas um belo dia...
O preconceito é tão grande que para estas pessoas obliteradas não interessa se os Kits Gays são distribuídos rotineiramente nas escolas alemães, japonesas, e até nas do Chile, no Brasil é que não porque o Brasil é um país avançado, digo, retrógrado, digo, tradicional, moralista, conservador, religioso, o que mesmo? Não é à toa que dizem que o Chile é o único país de primeiro mundo na América Latina... para a inveja dos brasileiros que se esforçam tanto... desse jeito? Rejeitanto o Kit Gay?
Que espécie de pai ou mãe são estes que temem que seus filhos virem gays? Seus problemas são muito mais sérios do que os deles, e o governo não deveria deixar vocês soltos por aí, fora das jaulas, porque podem influenciar mal os outros.
Mas, gays, por favor, não se aproveitem da defesa e também não achincalhem, né? Keep cool! (Fiquem na sua)
Cês tão me entendiendo?
Minha opinião sobre o Kit Gay? Primeiro, o assunto não me interessou, e só agora fui dar uma olhada na cara dele nas imagens da internet. Segundo, desde que não obriguem ninguém a ser gay, é bom saber que existem, e talvez até o que fazem, com fidelidade, limpeza e asseio. Sabendo ou não, querendo ou não, aqui na Austrália não tem Kit Gay nenhum, mas o número de gays na sociedade parece maior do que no resto do mundo inteiro proporcionalmente, então meus filhos, criados nestas escolas des-kitadas, conhecem tudo sobre o assunto de qualquer jeito e melhor do que nós, seus pais, primeiro porque não são beócios, e segundo porque não faltam amigos de ambos os sexos pra contarem suas estórias alegremente antes, durante e depois que resolvem sair dos armáriozinhos deles. Aqui não tem só a variedade gay não, tem muitas outras variedades que você nem imagina, como um tal de pansexual (que deve gostar de fazer com pão) e isso eles se classificam com perfeição antes dos 16 anos. É muito avançada a sociedadezinha australiana.
Aparente conteúdo do Kit Gay, não sei, nunca vi, mas olha, isso pode ser bem eroticozinho... |
Quem bota defeito quer comprar.
Simples: os pais morrem de medo de que seus filhos se tornem gays somente porque acham que vão passar vergonha na família, no bairro, no trabalho e na sociedade. No fim, a "culpa" do sofrimento dos filhos com a saída do armário nem sempre tranquila é deles próprios por não terem sabido orientar os filhos na infância, mas eles não estão nem aí, jogam a "culpa" nos filhos, nos demônios dos infernos, e dizem que não têm nada a ver com aquilo, e ainda dizem que os filhos não são nem mais deles, que nunca tiveram filhos, que preferem morrer (ah, isso não), ou melhor, ter os filhos mortos (ah, isso sim) do que gays.
Se você é um pai ou mãe que eu chamo de "normal", seus filhos não correm riscos de mudarem de orientação sexual nem que a vaca tussa. "Normal" significa que se amam e se respeitam, o que pode acontecer com um casal gay também, pode ou não? Caso os filhos mudem de orientação mesmo assim, cabe a você aceitar sua sina, compreender e continuar os amando porque senão, que espécie de amor é esse que impõe condições?
Procurando fotos sobre achincalhamento, achei esta de uma repórter do SBT chamada Rachel Sheherazade, a qual é evangélica e aparentemente andou promovendo o ódio em 2014 ao defender o linxamento de um jovem de 18 anos por ter roubado a bolsa de uma mulher em Rosário. Se fosse a bolsa de um homem estaria tudo bem. Pessoal, vocês já ouviram falar numa coisa chamada educação? Me refiro a educação acadêmica, que traz na bagagem a capacidade de desenvolver o bom senso também. Até a educação no Brasil tem "faiado" (ou será "malafaiado"?) sem o Kit Gay. |
Enfim, é burrice total negar que gays existem e que eles estão colados a você, estão à sua volta em todos os momentos da sua vida, no seu cangote. Bem, é quase assim, mas não é. Você, como eu, pode passar a vida sem ter contato com gays, e apenas vê-los passarem nas ruas ou nos eventos, mas um belo dia...
O preconceito é tão grande que para estas pessoas obliteradas não interessa se os Kits Gays são distribuídos rotineiramente nas escolas alemães, japonesas, e até nas do Chile, no Brasil é que não porque o Brasil é um país avançado, digo, retrógrado, digo, tradicional, moralista, conservador, religioso, o que mesmo? Não é à toa que dizem que o Chile é o único país de primeiro mundo na América Latina... para a inveja dos brasileiros que se esforçam tanto... desse jeito? Rejeitanto o Kit Gay?
Que espécie de pai ou mãe são estes que temem que seus filhos virem gays? Seus problemas são muito mais sérios do que os deles, e o governo não deveria deixar vocês soltos por aí, fora das jaulas, porque podem influenciar mal os outros.
Mas, gays, por favor, não se aproveitem da defesa e também não achincalhem, né? Keep cool! (Fiquem na sua)
Cês tão me entendiendo?
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