quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Diabo da Tasmânia

Este é um blog de três garotos que se auto-intitulam feministas ensaiando política, educação, feminismo e coisas do gênero… (garotos?) O blog Ensaios de Gênero foi criado em 2011 por Adriano Senkevics e conta com a colaboração de Lucas Passos e Matheus França.

http://ensaiosdegenero.wordpress.com/2014/03/13/ser-menino-ser-aluno-um-estudo-de-caso-de-um-garoto-problematico-da-australia/ 

Este artigo tenta explicar os problemas de ser homem na Austrália, porém, sob o ponto de vista do australiano, ou melhor, da australiana, e não sob o ponto de vista de um homem brasileiro. Porque faço esta diferença? Porque realmente a diferença chega a ser abissal entre homens e mulheres na Austrália, e ainda mais abismal em comparação com o homem padrão brasileiro. Agora imagine estes jovens brasileiros tentando interpretar este assunto, achando que é tudo a mesma coisa.


Típico australiano, mais pelo jeito de beber vinho...
Vamos tentar começar do começo, e o começo fatal é que o pequeno menino não tem pai, mas tem um padastro. Isso é o maior lugar comum na Austrália, a coisa mais rara é você ter uma família cujos pais não se separaram. O Brasil, que gosta de imitar o exterior maravilha em tudo, segue na mesma pisada e em breve nossa sociedade será a mesma coisa, o que é uma pena. Mas por enquanto, ainda não é.

Primeira evidência para um pai como eu: este pode ser o primeiro motivo de fraqueza do menino. Porém, para os australianos, esse fato não pesa por causa da quantidade imensa de casais separados com filhos de pais diferentes, e então a este fato não é dado a devida ênfase. Para eles isso não é problema para as crianças, porém nós, filhos de pais constantes e que somos pais constantes, sabemos muito bem a dimensão desse problema. 

É muito simples constatar a importância de ter pais juntos e constantes, converse com qualquer filho ou filha de pais separados e saiba a opinião deles. Isso é justamente o que não interessa para os pais australianos, crianças não tem voz nem opinião, na visão egoísta e imatura deles, não interessa para as crianças se o pai ou a mãe vai embora, só interessa que eles querem se separar e que se dane o resto do mundo. E eles se separam justamente por causa desta diferença abissal entre homens e mulheres, mais pelo lado das mulheres porque em algum ponto da educação feminina neste país, elas decidiram que seriam iguais aos machos, com todos os seus defeitos. Elas deixaram de ser mulheres para serem qualquer coisa menos homens.

Minha mulher, vivendo no meio desta cultura imprópria para mulheres de estilo brasileiro, é capaz de discursar sobre todos os defeitos que as australianas tem. Porém, eu, como homem, não tenho muito o que falar sobre o comportamento dos homens, a não ser que praticamente metade deles é submisso às suas mulheres ou mães, o que muitas vezes os tornam uns cabras-safados em quem não se pode confiar. É comum aqui a esposa mandar no marido e este fazer tudo o que elas querem, até porque já foram criados por mães do mesmo jeito, ou seja, para eles, a vida é assim. 


E ele ainda está sorrindo? Pensa que é só pra aquilo...
Bem, vamos ser coerentes e admitir que o Brasil também sofre desta síndrome em que o homem é submisso à mulher, o que lhe faz comportar-se de forma inesperada pelos outros homens. Certa vez fui discutir com meu chefe sobre um quiprocó que aconteceu comigo e um subordinado cuja reação eu não conseguia entender. Ele foi em cima da charada e falou imediatamente que a reação do subordinado era porque sua mulher havia lhe instruído pra agir daquele jeito. Na minha cabeça isso não passaria, mas na dele foi de imediato, o que clarificou e explicou tudo, uma vez que isso é o que mais comum acontece na sociedade australiana.


Tarefas domésticas masculinas
Por mais que os homens façam tudo o que suas rainhas querem, eles não conseguem ser respeitados talvez até justamente por isso, e acabam levando um chute na b... e sendo trocados por outros até mesmo antes de se separarem, o que muitas vezes lhes causa um ódio tão medonho que eles acabam assassinando suas mulheres junto com todos os filhos, um crime que brasileiros não podem entender, a não ser quando se considera que eles não são religiosos, não acreditam em Deus, e nem na soberania da sobrevivência, como se fossem donos dos filhos. 

Este artigo fala sobre as dificuldades que o menino tem de impor sua masculinidade sob o peso dos estereótipos incutidos em sua cabeça, mas não se diz por quem. Pelo padastro? O artigo também fala de como a escola o trata mas não dá o resultado do que aconteceu com ele na adolescência e nem se ele chegou a ser adulto. Enfim, este artigo não vale nada, mas serve como ponto de partida pra se analisar a situação educacional australiana de hoje em dia, principalmente sob o aspecto em que ela atinge a masculinidade dos homens.


Vai ver que na área sexual também é assim, não sei e nem jamais
irei saber
Vou fazer outro aparte aqui: muitas vezes falo que o australiano é hipócrita e falso. Porém, se descermos mais fundo verificaremos que não se trata dos homens, e sim das mulheres, elas é que são falsas e hipócritas, mas os homens nem tanto. O homem australiano, a meu ver, continua o mesmo homem universal. Ele trás consigo a fraternidade masculina para com os outros, a camaradagem e a decência, o companheirismo até mais evidente do que na nossa própria cultura brasileira, pois os limites deles são mais extensos do que os nossos. 


Argentina versus Austrália, Campeonato de Rugby em 2013
Um exemplo é o esporte nacional de full contact, o rugby, o que promove total relaxamento quanto a contatos físicos masculinos. Neste país, por mais incrível que isso pareça, até as mulheres entendem e aceitam que os homens tem que ter um tempo entre eles próprios a fim de desenvolverem suas masculinidades, o que chamam de tempo para o "bond", ligação masculina, palavra que não tem tradução no Português, cuja palavra mais próxima é "camaradagem". 

Os homens australianos também tem uma palavra para se relacionarem uns com os outros, "mate", que também não tem tradução em Português, cuja palavra mais próxima seria "meu irmão" ou "companheiro". Qualquer palavra em Português não consegue exprimir o significado intrínseco de intimidade e cumplicidade de tais palavras usadas pelos homens australianos entre si. Ser eleito um "mate" lhe dá um grande orgulho em sua intimidade, lá dentro, e cuja palavra geral que significa tal tipo de relacionamento entre machos é "mateship".


"Mateship" australiano na praia de Cronulla, Sydney. Estranho carro
de chinês... chinês na Austrália compra Mercedes Benz porque tem
uma linha de financiamento especial para os seus pequenos 
negócios... em matéria de carros, os chineses são sempre muito 
bem abastados.
Antes de analisar a situação do menino na escola, é preciso entender a cultura australiana. Na cultura australiana, os homens não costumam ter voz em assuntos como educação ou criação de filhos, esta é uma seara das mães soberanas. É da cultura australiana, ou melhor, da cultura feminina australiana a imposição de que as mulheres são superiores aos homens, quando isso na realidade não é verdade se formos olhar para os cargos mais altos em qualquer campo de trabalho, a começar pelos políticos. Trata-se de uma lavagem cerebral que elas resolveram impor às suas proles a fim de que nas próximas gerações talvez o objetivo delas se torne realidade. Não está dando muito certo. Elas conseguem impor isso nas escolas, o que começa a causar os danos naqueles menos preparados para a vida, os filhos de lares desfeitos que desenvolvem baixa auto-estima e vulnerabilidade a qualquer forma de afeto.


Igualdade diferente: ambos usam sapatos...
Será que é preciso dizer aqui que sou a favor da igualdade total entre homens e mulheres? Apesar disso, tanto eu quanto minha mulher conhecemos profundamente as "diferenças" intrínsecas entre nós, diferenças que não devem ser eliminadas, mas respeitadas.

Mesmo ainda existindo professores homens em escolas primárias, se bem que a cada dia eles estão desaparecendo principalmente por causa do expectro da pedofilia que agora também está atingindo a área de treinadores ou técnicos esportivos, mais comum entre homens do que entre mulheres, quando meus filhos estudavam nas escolas primárias australianas, ainda havia um certo baleanceamente entre professores homens e mulheres, o que me surpreendeu pois não existem professores homens até quando a criança chega na adolescência no Brasil. Com a primazia das mulheres, a desgraça está feita para os futuros homens australianos, se eles não tem bons modelos masculinos em casa. E como tê-los, se a maioria tem padastros porque a mãe se separa não apenas uma vez, mas costumeiramente mais de uma vez?

"As mães se separam..." Sim, aqui na Austrália, as mulheres se separam mais do que os homens.

Se já é difícil pais constantes tomarem a frente dos filhos para resolver seus problemas na escola, pior ainda quando os pais são postiços, aí é que não existe interesse mesmo.


Separação, o que mais acontece na Austrália. Sinceramente, não
sabemos porque é que se tem filhos neste país.
Na cultura daqui, os pais não intercedem nos problemas dos filhos nas escolas por vários motivos. O principal deles é que é costume desculpar os maus feitos das crianças como sendo "coisas de crianças" que passarão logo. Em seguida para eles não adianta perder tempo ouvindo o que as crianças tem a dizer porque elas mentem e nunca se pode acreditar em nada do que elas digam. Esta desconfiança nasce deles próprios, acostumados a mentirem não só para suas crianças, como também pra seus parceiros sexuais. Se uma criança denuncia um abuso na escola, os pais tiram por menos e dizem que elas estão inventando, que aquilo não é possível e tal. E é assim que acontecem tantos abusos sexuais, porque denunciar não adianta, ninguém acredita.


Meninas brigam de dar pontapés nas outras nas escolas da Austrália
Se os pais não tomam providências como nós tomamos, as crianças não se desenvolvem como boas pessoas de caráter, seguras e determinadas. Elas ficam à mercê do que aprendem umas com as outras ou com os professores, tornando-se desrepeitosas e mal-criadas, porém, convenhamos, professores não podem assumir a educação de 30 crianças numa sala, as quais mudam com frequência, isso é papel dos pais. Porém, a maioria dos pais australianos de hoje em dia não amadureceu o bastante para esta tarefa. 



Cyber-bullying, foto na pré-história dos smartfones...
Pois bem, depois desta longa interpretação, vem que não se pode entregar a educação de um homem australiano a um mulher australiana, principalmente se ela não é a mãe biológica, mas uma professorinha qualquer. A foto da pesquisadora neste artigo mostra exatamente como se parecem estas mulheres australianas inconsequentes que se acham as donas do pedaço. Elas são assim, sorridentes, louras, felizes e premiadas. 

Pois é, também tem homem que não presta na Austrália, e como tem. A prova disso são os crimes de ódio no trânsito, muito comuns. Nós já chegamos a presenciar alguns iminentes. Sem falar nos famosos crimes da vida noturna por excesso de bebidas e os famosos casos de violência doméstica ou estupro de mulheres por times inteiros de jogadores de rugby ou no meio militar. No seio da Austrália ainda existe uma cultura extremamente machista de preponderância masculina, mas os avanços das mulheres tem desmontado os vulneráveis, aqueles filhos de pais instáveis principalmente, em números cada vez mais ascendentes. Qualquer criança sabe que o confronto não é a melhor política, viva a política brasileira do "deixa disso".


Tão bonitinho, não é?
O Diabo da Tasmânia é um animal em vias de extinção. Ele parece um cachorro pequeno, mas é um marsupial carnívoro, agressivo, selvagem e voraz. Só existe na ilha da Tasmânia, no sul da Austrália, e é parente do canguru e do wombat, carregando os filhos numa bolsa. Diz-se que seu comportamento é tão psicopata e que ele se irrita tão facilmente que por isso foi batizado de "diabo" pelos inglêses que os descobriram.

Sobre o menino da terra dos diabo da Tasmânia, diante de todo este universo que o cerca, o qual descrevi acima, e provavelmente esqueci alguma coisa, o coitado há de se encaixar da melhor maneira pra se sair bem na vida. Mas as professoras e diretoras lhes negam o direito de serem machos, por causa dos estereótipos, e nesse ponto elas se acham no direito de intercederem, quebrando as pernas do menino. Resta a ele tornar-se feminino também, e é isso o que muitos fazem. Tornando-se femininos, é a maior alegria pras suas mães, pois terão garotos subordinados que fazem o que elas querem, além de se vingarem dos ex-maridos pois seus filhos homens serão iguais a elas, e não iguais a eles. Aliás, este é outro aspecto importantíssimo da cultura australiana que esqueci de citar, se bem que já tenha falado várias vezes sobre isso em outros posts: o australiano é basicamente e extremamente vingativo.


E agora? Cuidado que o australiano tem a quem puxar...
É por serem vingativos que a maioria das pessoas se retrai de causar algum dano a alguém ou se atreve a ofender alguém, porque se assim ela o fizer, pode se preparar para a retaliação. Não é só por causa das leis e multas eficazes como todo brasileiro inicialmente pensa. Nós, brasileiros, costumamos não ter medo da vingança alheia, talvez porque no Brasil não se cultive tanto ódio assim e todo mundo sempre acaba tudo amigo, ou porque o brasileiro costuma ter medo de autoridade num país com as maiores diferenças socias do mundo (ainda) em que o rico pode fazer tudo e ao pobre só é possível se humilhar, submeter-se ou puxar-lhe o saco para obter vantagens, seu doutor.

Esta tal vingança também explica porque nós, como brasileiros, saímos na rua quando algo acontece do lado de fora de nossa casa, a fim de sabermos o que está acontecendo para ajudarmos enquanto os australianos não se mexem de suas casas, fazendo de conta que não viram nada, mas na realidade eles espiam pelas persianas e ligam para a polícia anonimamente, sem dar suas caras, com medo de represálias. Eles conhecem muito bem a raça deles. 

Entretanto existem pessoas boas em todos os lugares do planeta, então a gente pode ir navegando no meio da mundiça e parando para se relacionar apenas com aqueles que valem à pena. Nesse ponto não é muito diferente de navegar-se na sociedade brasileira também não. O mundo inteiro é assim. Aqui na Austrália podemos assistir a filmes de vários países diferentes, e anos atrás fiquei surpreso de ver que os alemães tem sentimentos... e por falar em alemães, lá na Alemanha não se pode falar sobre guerra mundial, é tabu.

Voltando ao garotinho, caso ele tenha sorte de tornar-se um homem, ele pode tornar-se um homem revoltado ou destemido ao ponto de arriscar-se em atividades perigosas e radicais, esportes extremos, o que pode lhe levar à glória, à morte, ou a viver às expensas dos benefícios do governo para pessoas disabilitadas e deficientes. Ou ele pode engrossar as fileiras dos criminosos de todos os tipos que agem atrás das quatro-paredes invioláveis australianas, as quais justificam o ditado "todo mundo tem esqueletos no armário" a esconder, de onde nasceu a expressão "sair do armário", o que não faz o menor sentido para nós, brasileiros, que não temos nada destes costumes de esconder coisas nos armários, porque todo mundo vai lá e abre.


Ice meta-anfetamina. Chique, não? É bom pra tosse...
No jornal Sydney Morning Herald deste fim de semana passado saiu uma reportagem dizendo assim "Cidadezinhas Inundadas por Epidemia de Gelo" (Towns Swamped by Ice Epidemic). Pensei que se referia à neve e granizo que tem caído na primavera cada vez mais nas cidadezinhas do interior, mas trata-se da fabricação e consumo de cristais de meta-anfetamina, uma das drogas mais populares das noites atuais. É isso o que se faz cada dia mais dentro dos armários...

Para esta sociedade daqui, as mulheres nunca tem culpa de nada, elas são as estrelas da nação, o que prova o status de mães solteiras como heroínas, quando na realidade é porque é simplesmente impossível conviver-se com elas. Dificilmente uma mulher australiana casa com um homem de outra raça que elas não podem manobrar e consideram não-domesticados como cachorros, porém o contrário é verdadeiro, cada dia mais os homens australianos procuram mulheres de outra raça para casar ou permanecem "bachelors" (solteirões) para sempre por convicção. Conheço quatro "bachelors" desse jeito, coisa meio difícil de acontecer com homens brasileiros. Já os bachelors brasileiros que conheço são todos galinhas...

É por isso que corremos sérios riscos de deturparmos a nossa sociedade brasileira e seus nobres valores espirituais quando simplesmente tentamos copiar as soluções de problemas estrangeiros achando que as culturas são a mesma coisa como os garotos do blog na abertura deste post pensam, coitadinhos bem intencionados. Isso tem acontecido em todas as áreas da sociedade brasileira, principalmente pela crença arraigada e errônea de que tudo que vem do mundo industrializado é melhor do que qualquer coisa brasileira, um erro crasso, um atestado de burrice. Ao contrário, o brasileiro tem muito a ensinar ao mundo, e agora, depois da Copa Mundial de Futebol de 2014, as atenções tem estado muito mais aguçadas pra o que o mundo pode aprender com o povo inexplicavelmente mais feliz do mundo. Hoje, os estrangeiros aprendem com os brasileiros.

Em suma, o problema do garoto na Austrália e as soluções apresentadas não tem nada a ver com a cultura brasileira.

Veja mais aqui: http://ensaiosdegenero.wordpress.com/category/masculinidades/

Ingênuos é o que estes 3 jovenzinhos são, talvez bem intencionados, ouviram o galo cantar mas não sabem onde.

Notícias Positivas da Globo

Clique nos links para ver os vídeos.

Mas, só pra ter uma ideia, veja aqui o que os brasileiros são capazes de fazer, aliás, as brasileiras, se lhes deixarem fazer e prestarem atenção. Estudantes Brasileiras Vencem Concurso de Ideias Inovadoras de Harvard. Veja o que é um exemplo: uma das garotas falou que, como recebeu muita ajuda educacional, sentia-se na obrigação de contribuir com a comunidade. Mire-se neste espelho.

http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-hoje/t/edicoes/v/estudantes-brasileiras-vencem-concurso-de-ideias-inovadoras-de-harvard/3726265/

Moradores do Sertão de Pernambuco Ganham Sistema que Duplica Uso da Pouca Água Disponível:

http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/t/edicoes/v/moradores-do-sertao-de-pernambuco-ganham-sistema-que-duplica-uso-da-pouca-agua-disponivel/3706496/

Esta não é uma boa notícia para os londrinos, mas é uma boa notícia para nós, para levantar o moral do brasileiro ao ver que não só o Brasil tem problemas. Trabalhadores de Londres Protestam Contra Baixos Salários e Cortes no Setor Público:

http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/t/todos-os-videos/v/trabalhadores-de-londres-protestam-contra-baixos-salarios-e-cortes-no-setor-publico/3706738/

Marlisa Punzalan, australiana descendente de filipinos que, aos 15 anos, venceu o "The X Factor" programa de TV descobridor de talentos de 2014. Aqui em dueto com uma vencedora do programa equivalente "Australian Idol" de alguns anos atrás, Jessica Mauboy, na Grande Final do "The X Factor Australia 2014". Veja a voz de gorjeios da Jessica, apurada nos poucos anos de estrelato de sua carreira lançada no programa em que ela também era muito jovem, não tirou em primeiro lugar, mas foi finalista.


Marlisa Punzalan, estudante secundária, cujo mentor no programa
foi o jurado Ronan Keating, do grupo australiano Boyzone. Aqui ela
ainda não tinha ganho a competição.

Maior concorrente de Marlisa, Dean Ray não lhe chega aos pés, 
mas estava sendo nutrido pelos jurados porque tem um estilo 
Mike Jagger. Ele só está aqui nesse post porque, realmente, se saiu 
muito bem neste single dele próprio, e nesse caso, um estilo que aprecio.

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