sábado, 25 de fevereiro de 2017

As Sete Irmãs

Mais uma vez, minhas andanças e incursões na internet me levam a um site surpreendente chamado Dinâmica Global. Dentre sua série de artigos interessantes, pinchei este. O link já está do lado direito deste blog.

O Sucesso da Guerra Híbrida: Não Se Engane, o Brasil Está Sob Ataque e as Fraudes São Legalizadas Pelo Sistema FInanceiro


O sistema financeiro internacional, a banca, desde o século XX, quando se estruturou no formato atual, vem inundando o mundo com enganos, conceitos falazes, corrupção e guerra.


É a nova peste negra, que no século XIV dizimou, só na Europa, 75 milhões de pessoas, agora devastando o mundo como pandemia política, econômica e social.

Relacionar todos os males causados pela banca seria como listar os falecidos no mundo pela ação do Yersina pestis (peste bubônica). Vamos selecionar alguns para discorrer neste artigo.


A banca não se limita a agir na área financeira, nem na área econômica, nem na política, mas igualmente dominar a comunicação de massa para que, divulgando incessantemente mentiras e falsidades, consiga levar as pessoas ao suicídio político, social e econômico. O golpe de 2016 destruiu o Brasil; a nação que procurava a soberania, reaparelhava suas Forças Armadas, incentivava as empresas nacionais, elevava a autoestima do seu povo, simplesmente desapareceu. Mas não é o que se lê e vê nos maiores e principais veículos de comunicação. É mais um caso, dentre as inúmeras ações da banca.

A banca... de revistas
Veja a divulgação dada sobre as oito pessoas que teriam uma fortuna equivalente a 3,6 bilhões de pobres. Primeiramente, além do Fora Temer, é importante notar que estas pessoas bilionárias são avaliadas por seus ativos basicamente financeiros e não o conjunto patrimonial. Assim, o cofundador do Facebook – detendo US$ 45 bilhões – poderá amanhecer muitíssimo menos rico se algum talentoso jovem colocar na praça um “facilitador de contatos” mais poderoso do que o de Mark Zuckerberg. Mas a família real inglesa, com suas propriedades territoriais, suas participações em inúmeros negócios, direta e indiretamente, tem um patrimônio mais sólido e superior ao do bilionário divulgado. O mesmo ocorre com os patrimônios dos Rockefeller, dos Rothschild, dos Oppenheimer, dos Mellon e muitos outros ausentes das listas de bilionários mas que representam verdadeiramente a banca.

A banca provocou, desde 1987, dez crises financeiras, ao redor do mundo, tendo como consequência a transferência de patrimônios de diversas áreas econômicas para suas finanças, inclusive fundos públicos para os quais não se acusou de corrupção, a falência de empresas, a ampliação do desemprego e crises políticas. É também a banca, que desde os anos 1980, sob a presidência de Ronald Reagan (1981-1989), controla as decisões governamentais dos Estados Unidos da América (EUA) e vem criando o mito contemporâneo do terrorismo islâmico. Ela o financia, arma e, mesmo eventualmente perdendo o controle, orienta e domina, quer pelos serviços secretos, quer com ajuda dos países árabes, onde o terrorismo não se faz presente (Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes, Kuwait). Foi assim que destruiu a Líbia e o Iraque, este com o falso pretexto das armas de destruição em massa, apossando-se das reservas de petróleo. Cria o mito de ditadores, embora eleitos e reeleitos pela maioria da população, justificando sua invasão a países em favor de seus interesses. O mesmo ocorre na divulgação, o que chega a ser irônico vindo da banca, da corrupção conseguindo deixar um país em permanente guerra civil, como a Ucrânia, ou depondo governantes legítimos, como ocorreu no Brasil.

Britânicos pulando for a do Titanic armado da União Européia
A banca, apesar deste poder, vive mais um momento de crise. Esperava, com a eleição de Hillary Clinton, causar uma nova 2008 para receber mais recursos governamentais não só dos EUA, como da União Europeia, enfraquecida com a saída do Reino Unido pelo referendo popular (Brexit). A vitória de Donald Trump foi a desagradável surpresa para a banca e mais ainda com suas declarações de recusa a atacar a Federação Russa, cujo dirigente é o maior inimigo que a banca identifica neste momento. Logo a comunicação de massa começa a tratar Trump como um insano e retrógrado, colhendo declarações que o comprometam e até fantasiando sobre relações pessoais e políticas sem qualquer fundamento. Aliás temos no Brasil um caso desta natureza, intensamente divulgado, de ser um filho do Presidente Lula o dono da Friboi. Com as revelações do último escândalo sobre atuais dirigentes, poupados pela comunicação de massa, ficamos sabendo que eram os participantes deste butim com a Friboi ministros e ex-ministros de Temer. E nada sobre o filho do Lula.

Antes que, equivocadamente, me rotulem lulista e trumpista, esclareço que Trump ainda é uma incógnita para mim. Sem dúvida um demagogo que soube aproveitar o desconforto, para ser suave, que o domínio da banca provoca em todo mundo, inclusive nos EUA. Mas nada nos garante que amanhã ceda aos cantos desta sereia e passe a agir belicosa e corruptamente como a ela interessa. E neste dia, caros leitores, não será um passe de mágica mas a consequência de tudo que lhes escrevo, os jornais, revistas e canais de televisão, sem o mínimo pudor, passarão a louvar suas corretas e indispensáveis decisões. Quod erat demonstrandum.

Aqui o B-A-Bá facinho pra cabecinhas entenderem
O mais grave neste momento, para nós brasileiros, além de um governo ilegítimo e corrupto e do apoio que a banca lhes dá e aos participantes, na mídia, no judiciário e no legislativo, que o apoiam, é a tentativa de uma conflagração envolvendo nosso País. Os dados começam a aparecer, de um lado uma pretensa ação revolucionária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que, surgido em 1984, só agora teria resolvido ser um movimento guerrilheiro (sic), de outro lado uma invasão (!) das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), após o acordo de paz e integração social e política com o governo de seu país.

Como sabemos a guerra tem dois objetivos para a banca, e é só verificar a quantidade de conflitos atuais, no mundo dominado por ela, para ter a comprovação: primeiro o comercial, principalmente o contrabando de armas, combustíveis, alimentos etc; depois a eliminação física de multidões.

Um poder que é concentrador de rendas e riquezas, como a banca, não pode suportar a pressão demográfica. A guerra, principalmente em áreas populosas e de maiores taxas de fecundidade, é seu alvo e aí estão a Ásia, o norte da África e o Oriente Médio, principais áreas em conflito.


Golpe acertado bem no meio das fuças
A América Latina é o novo foco. Para isso também se deu o golpe no Brasil, o que se conseguiu por eleição na Argentina, destruir os focos “antibanca” da Bolívia, da Venezuela e do Equador, reduzindo os povos que ali habitam.

O envolvimento do Brasil lembra a guerra do Paraguai quando o interesse colonial inglês obrigou o nosso país a criar dívida financeira com os banqueiros ingleses e perder milhares de seus filhos. Será outro infausto episódio de nossa história pelo servilismo dos governantes aos interesses estrangeiros e pela propaganda enganosa dos veículos de comunicação de massa. Mas uma vez termino com a tristeza de ver, nesta provecta idade, assim ser levado meu Brasil.


https://dinamicaglobal.wordpress.com/2017/01/20/o-sucesso-da-guerra-hibrida-nao-se-engane-o-brasil-esta-sob-ataque-e-as-fraudes-sao-legalizadas-pelo-sistema-financeiro/


Já minhas andanças pela rede social humana e não eletrônica, me levou a tomar conhecimento de algo que já deveria saber faz tempo, um longo documentário da rede Al Jazeera sobre O Segredo das Sete Irmãs, em Inglês, que pode ser visto no Youtube em 4 horas ou 4 segmentos de 47 minutos cada:

Globalização

Globalização tem sido uma palavra da moda a muitos anos já, mas o que realmente isso significa?

Primeiro o lado bom.

Você contrataria um adolescente com ficha suja na escola para dirigir os seus negócios ou um profissional formado com ficha limpa na universidade? Quem estaria mais apto a dirigir seus interesses? E se seus interesses são envolvidos fortemente com a comunidade, em quem você teria mais confiança para atender às necessidades da comunidade?

Sem dúvida que há pessoas mais competentes para dirigirem nossas vidas do que outras. A globalização é uma ideia surgida como uma Nova Ordem Mundial atribuida aos Illuminatti que seria um grupo de pessoas altamente competentes das elites bilionárias internacionais que resolveram se reunirem a fim de tomar em suas mãos os destinos de toda a humanidade no planeta através de um governo global e sem fronteiras nem países.

Parece ser uma atitude apreciavelmente humana e fraterna, se não houvesse um "porém". A dúvida recai sobre a péssima reputação dos bilionários de hoje em dia e de todos os tempos em que responsabilidade não tem sido exatamente o que a maioria exibiu, com excessão de alguns gatos pingados na história da humanidade.

Com uma reputação destas é difícil para nós, estudantes da vida, reconhecermos a autoridade daqueles que se auto-proclamam nossos professores e tutores responsáveis por nós. Este é o grande problema da globalização.

Que tudo tem um fundo de verdade e louvável, isso é verdade. O único problema é ter garantias de que tais auto-eleitos da elite da humanidade realmente se comportem com responsabilidade e justiça, e o que significaria isso? Digamos que, se eles seguissem o Espiritismo, estaria tudo garantido. Mas como, se nem os próprios espíritas conseguem tal proeza? 

E enquanto discutimos e pensamos, a globalização vai avançando, quer queiramos ou não, pois afinal, quem somos nós para atrapalharmos?

Portanto, o lado bom seria que não haveria ninguém melhor para cuidar dos interesses do planeta do que essa gente e estaríamos todos em boas mãos para a felicidade de todos. 
Agora o lado obscuro.

Para discorrer sobre o lado obscuro, preferi reproduzir o artigo seguinte de tradução livre para o Português.

A Agenda Obscura por Trás do Globalismo e das Fronteiras Abertas

Por Brandon Smith para a revista Uncensored número 46 de dezembro/2016-março/2017 (www.uncensored.co.nz)

Quando pessoas não familiarizadas com os movimentos de liberdade tropeçam no fato inegável da "conspiração" do globalismo, elas tendem a procurar respostas fáceis para entenderem o que é e por que existe. A maioria das pessoas hoje tem sido condicionada a perceber eventos de um ponto de vista mal interpretado do tipo "Gilete de Occam" - em que assumem erroneamente que a explicação mais simples é provavelmente a mais acertada.

Uma explicação simples é melhor que uma mais complexa
Na verdade, isso não é o que o princípio da "Gilete de Occam" diz. Em vez disso, para resumir, ela afirma que a explicação mais simples, dada a prova que se tem à mão, é provavelmente a explicação correta.

É bem conhecido e documentado há décadas que o impulso para o globalismo é um empenho deliberado e focado por parte de uma "elite" seleta: financistas internacionais, bancos centrais, líderes políticos e os numerosos membros dos "think tanks" (influenciadores da opinião pública). Freqüentemente eles admitem abertamente seus objetivos de globalização total em suas próprias publicações, talvez acreditando que os plebeus não instruídos nunca os leriam de qualquer maneira. Carroll Quigley, mentor de Bill Clinton e membro do Conselho de Relações Exteriores, é freqüentemente citado como abertamente partidário do esquema como um todo:


"Os poderes do capitalismo financeiro tinham (um) objetivo de longo alcance, que era nada menos do que criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo. Este sistema deveria ser controlado de uma forma feudalista pelos bancos centrais do mundo em concerto e por acordos secretos estabelecidos em reuniões e conferências frequentes. O ápice do sistema seria o Bank for International Settlements (Banco de Compensações Internacionais) em Basel, Suíça; um banco de propriedade privada e controlado pelos bancos centrais do mundo, que são eles próprios corporações privadas. Cada banco central... procurou dominar o seu governo com sua capacidade de controlar os empréstimos do Tesouro, a fim de manipular e influenciar o nível de atividade econômica no país, e influenciar os políticos cooperativos através de recompensas econômicas subsequentes no mundo dos negócios." - Carroll Quigley, Tragedy And Hope (Tragédia e Esperança).

Basel, Suiça
As pessoas por trás do empenho para impor o globalismo estão ligadas por uma ideologia, talvez até mesmo um culto de religião, na qual eles imaginam uma ordem mundial como descrita na República de Platão. Eles acreditam que são os "escolhidos", quer pela providência, pelo destino, ou pela genética para governarem como reis filósofos sobre o resto de nós. Eles acreditam que são os mais sábios e mais capazes que a humanidade tem para oferecer, e que através de meios evolutivos, podem criar caos e ordem do nada e moldar a sociedade à sua vontade.

Essa mentalidade é evidente nos sistemas que eles constroem e exploram. Por exemplo, banco central em geral não é mais do que um mecanismo para levar nações ao débito, desvalorização da moeda e, em última análise, à escravização através de extorsão. O jogo final para os bancos centrais é, creio eu, o desencadeamento de crise financeira, que pode então ser utilizada pelas elites como alavanca para uma completa centralização global como a única solução viável.

Bancos centrais
Este processo de desestabilização das economias e das sociedades não é dirigido pelos vários bancos centrais. Em vez disso, ele é dirigido por instituições mais centralizadas ainda como o Fundo Monetário Internacional e o Banco de Compensações Internacionais, como delineado na artigos mainstream reveladores como o "Ruling The World Of Money" (Regulando o Mundo do Dinheiro), publicado pela Harper's Magazine.

Também tomamos conhecimento através das palavras dos globalistas que a campanha por uma "nova ordem mundial" não é para ser voluntária.


"... Quando a luta parece estar se inclinando definitivamente para um mundo de democracia social, ainda podem acontecer grandes atrasos e decepções antes que se torne um sistema mundial eficiente e benéfico. Inúmeras pessoas... odiarão a nova ordem mundial... e morrerão protestando contra ela. Quando tentamos avaliar suas promessas, devemos ter em mente o sofrimento de uma ou mais gerações de descontentes, muitos deles elegantes e de boa aparência." - HG Wells, Fabian, socialista e autor de A Nova Ordem Mundial.

Bancos centrais
"Em suma, a 'casa da ordem mundial' terá que ser antes construída de baixo para cima, do que de cima para baixo. Ela terá a aparência de uma barulhenta e fosforecente "confusão", para usar a famosa descrição de William James sobre a realidade, mas com um fim girando em torno da soberania nacional, erodindo-a pedaço por pedaço, conseguindo muito mais do que o velho ataque frontal fora de moda." - Richard Gardner, membro da Comissão Trilateral, publicado na edição de abril de 1974 do Foreign Affairs.

"A Nova Ordem Mundial não pode acontecer sem a participação dos EUA, pois somos um componente único e o mais significativo. Sim, haverá uma Nova Ordem Mundial, e ela forçará os Estados Unidos a mudar suas percepções." - Henry Kissinger, World Action Council (Conselho de Ação Mundial), 19 de abril de 1994.

Para quem não conhece, aí está escrito o palíndromo
Illuminatti que significa os iluminados
Eu poderia citar globalistas o dia inteiro, mas acho que você já possui uma idéia geral. Enquanto algumas pessoas vêem o globalismo como um "ramo natural" de mercados livres ou o inevitável resultado do progresso econômico, a realidade é que a explicação mais simples (dada a evidência na mão) é que o globalismo é uma guerra aberta travada contra o ideal de povos e nações soberanos. É uma guerra de guerrilha, ou guerra de quarta geração, travada por um pequeno grupo de elites contra o resto de nós.

Um elemento significativo desta guerra diz respeito à natureza das fronteiras. As fronteiras das nações, dos estados e até mesmo das cidades e aldeias, não são apenas linhas em um mapa ou barreiras invisíveis na poeira. É isso que as elites e os principais meios de comunicação acreditam. Em vez disso, as fronteiras quando aplicadas corretamente representam princípios; ou pelo menos, o que é suposta ser a sua função.


Os seres humanos são construtores de comunidades naturais; estamos constantemente buscando outros com o mesmo pensamento e o mesmo propósito porque entendemos subconscientemente que grupos de indivíduos que trabalham juntos podem (muitas vezes, mas nem sempre) realizar mais. Dito isto, os seres humanos também têm uma tendência natural a valorizar a liberdade individual e o direito à associação voluntária. Nós não gostamos de sermos forçados a associar-nos com pessoas ou grupos que não possuem valores semelhantes.

Culturas erguem fronteiras porque, francamente, as pessoas têm o direito de vetar aqueles que desejam se juntar e participar de seus empreendimentos. As pessoas também têm o direito de discriminar contra quem não partilha dos seus valores fundamentais; ou, em outras palavras, temos o direito de recusar a associação com outros grupos e ideologias que são destrutivos para nós próprios.

Curiosamente, os globalistas e seus porta-vozes argumentarão que ao recusar-nos a nos associamos com aqueles que podem minar os nossos valores, somos nós que estamos a violar o direito deles. Vê como isso funciona?


Os globalistas exploram a palavra "isolacionismo" para envergonhar os campeões de soberania aos olhos do público, mas não há vergonha isolada quando princípios como a liberdade de discurso e expressão ou o direito à auto-defesa estão na mira. Não há também nada de errado em isolar um modelo econômico próspero de modelos econômicos sem sucesso. Forçar uma economia descentralizada de livre mercado a adotar a administração feudal através do banco central e do governo acabará por destruir esse modelo. Forçar uma economia de mercado livre à interdependência fiscal com as economias socialistas provavelmente mina essa cultura. Assim como importar milhões de pessoas com diferentes valores para se alimentar de uma nação depois de ter sido impelida ao socialismo é receita para o colapso.

Para quem não entendeu Trump, repensando o papel da América
O ponto é, alguns valores e estruturas sociais são mutuamente exclusivos; não importa como difícil você tenta, certas culturas nunca podem ser homogeneizadas com outras culturas. Você pode apenas eliminar uma cultura para abrir espaço para a outra em um mundo sem fronteiras. Isto é o que os globalistas procuram alcançar. É a maior finalidade por trás da fronteira aberta da política e globalização - aniquilar a competição ideológica para que a humanidade pense que não tem outra opção senão a religião elitista. O último jogo final de globalistas não é controlar os governos (os governos não são nada mais do que uma ferramenta). Em vez disso, seu jogo final é obter total influência psicológica e, eventualmente, consentimento das massas.

Variedade e chance de escolha têm que ser removidas do nosso meio ambiente, a fim do globalismo poder funcionar, o que é uma boa maneira de dizer que muitas pessoas vão ter que morrer e muitos princípios terão que ser apagados da consciência pública. As elites afirmam que seus conceitos de uma única cultura mundial é o princípio do auge da Humanidade, e por isso não há mais a necessidade de fronteiras porque nenhum outro princípio é superior aos deles. Enquanto as fronteiras como um conceito continuarem a existir haverá sempre a chance de ideais separados e diferentes nascendo para competir com a filosofia globalista. Isso é inaceitável para as elites.

Amador...
Isso já se tornou um não tão sutil meme de propaganda de que culturas que valorizam a soberania sobre globalismo de alguma forma estão fervendo nos caldeirões do diabo. Hoje, com a crescente onda de movimentos anti-globalistas, o argumento no mainstream é que "populistas" (conservadores) é ou uma classe mais baixa e sem instrução ou são um elemento perigoso determinado a derrubar a "paz e prosperidade" proporcionada pela mão globalista. Em outras palavras, somos tratados como crianças rabiscando com as tintas nos nossos dedos por cima de uma finamente trabalhada Mona Lisa. Mais uma vez, Carroll Quigley promove (ou prevê) esta propaganda com décadas de antecedência, quando discute a necessidade de "trabalhar dentro do sistema" para mudá-lo ao invés de lutar contra ele:

"Por exemplo, eu falei sobre a classe média baixa como a espinha dorsal do fascismo no futuro. Eu acho que isso pode acontecer. Os membros do partido nazista na Alemanha eram consistentemente da mais baixa classe média. Eu acho que os movimentos de direita neste país são muito deste grupo". - Carroll Quigley, em Dissent: Do We Need It? (Dissidência: Precisamos Dela?).


O problema consiste em que as pessoas se recusam a enfrentar os frutos da globalização os quais se tem observado até agora. Os globalistas têm reinado livremente sobre a maioria dos governos do mundo por pelo menos um século, se não mais do que isso. Como consequência da influência deles, nós tivemos duas Guerras Mundiais, a Grande Depressão, a Grande Recessão que ainda está em curso, muitos conflitos e genocídios regionais para nos dar conta e a opressão sistemática dos agentes empreendedores livres, dos inventores e das ideias ao ponto em que estamos agora a sofrer de estagnação social e financeira.

Os globalistas têm estado no poder a muito tempo, entretanto, a existência de fronteiras é considerada culpada pela tempestade de crises que temos suportado durante os últimos cem anos? Os campeões da liberdade são chamados de "deploráveis" populistas e fascistas, enquanto os globalistas se esquivam da culpa como pegajosas enguias deslizantes.


Esta é a melhor carta que os globalistas têm na manga, e é a razão pela qual eu continuo a argumentar que eles planejam permitir a movimentos conservadores ganharem espaço no poder político no próximo ano, apenas para puxar a tomada do salva-vida fiscal internacional e responsabilizar-nos pela tragédia resultante.

Não há um mínimo de provas para apoiar a noção de que a globalização, interdependência e centralização realmente funcionam. Basta examinar o pesadelo econômico e da imigração presente na Europa para entender isso. Assim, os globalistas agora vão sustentar que o mundo não é realmente centralizado o suficiente. É isso mesmo; eles vão afirmar que precisamos de mais globalização, não menos, para resolver os males do mundo.

Enquanto isso, os princípios de soberania têm que ser demonizados historicamente - o conceito de culturas separadas construído sobre crenças separadas tem que ser psicologicamente equacionado com o mal nas futuras gerações. Caso contrário, os globalistas nunca conseguirão estabelecer com sucesso um sistema global sem fronteiras.


Soberania nacional atual (publicado no Dinâmica Nacional)
Imagine, por um momento, uma época não muito longe em que o princípio da soberania é considerado como repugnante, muito racista, tão violento e venenoso que qualquer indivíduo se envergonharia ou até mesmo seria punido pela coletividade apenas por cultivar tal noção. Imagine um mundo em que soberania e conservadorismo são mantidos até a próxima geração como o novo "pecado original;" ideias perigosas que quase provocaram a extinção do homem.

Esta prisão mental é onde os globalistas querem nos levar. Podemos nos libertar, mas isso implicaria em reverter completamente o modo como participamos da sociedade. Ou seja, precisamos de uma rebelião de associações voluntárias.


Nós precisamos de um empurrão pela descentralização no lugar da globalização. De milhares e milhares de grupos voluntários com foco na localização, na auto-confiança e na verdadeira produção. Devemos agir para construir um sistema que seja baseado no limite de redundância ao invés de interdependência frágil. Nós precisamos voltar a uma época de muitas fronteiras, e não menos fronteiras, até que toda pessoa seja livre para participar de qualquer grupo social ou escolher qualquer profissão que ela ache melhor para si, bem como ser livre de se defender das pessoas que procuram lhe sabotar; uma sociedade tribal voluntária desprovida de associações forçadas.

Guilhotina, arte de Grzegorz Rutkowski 88grzes DeviantArt
Naturalmente, esse esforço necessitaria um sacrifício inimaginável e uma luta que provavelmente duraria uma geração. Sugerir o contrário seria uma mentira. Eu não posso convencer ninguém de que um potencial futuro baseado em um modelo hipotético vale a pena o sacrifício. Não tenho a menor idéia se vale ou não. Só posso apontar para o fato de que o mundo dominado pelo globalismo em que vivemos hoje está claramente condenado.

Podemos discutir sobre o que vem a seguir depois de removermos nossas cabeças da guilhotina.


SOBRE O AUTOR


Brandon Smith é o fundador do Alternative Market Project (Projeto Mercado Alternativo), uma organização concebida para ajudar você a encontrar ativistas e preppers (preparatistas para o futuro) com o mesmo pensamento em sua área local para que você possa se conectar e construir comunidades com fins de troca e ajuda mútua. Junte-se ao Alt-Market.com hoje mesmo e aprenda o que significa pular fora do sistema instável convencional e construir algo melhor.


Este artigo pode ser encontrado em Inglês na internet nestes endereços:


A Agenda Obscura Atrás do Globalismo e das Fronteiras Abertas (em 4 sites em Inglês):

http://www.alt-market.com/articles/3045-the-dark-agenda-behind-globalism-and-open-borders
http://www.zerohedge.com/news/2016-10-26/dark-agenda-behind-globalism-and-open-borders
http://www.activistpost.com/2016/10/dark-agenda-behind-globalism-open-borders.html
http://www.alternativenewsproject.org/article/human-rights/the-dark-agenda-behind-globalism-and-open-borders

Trump, Illuminatti e Espiritismo

Uma vez falado em globalização e Nova Ordem Mundial, temos que falar sobre os hoje conhecidos como Illuminati, um grupo que conseguiu varar muitos anos na surdina, sem despertar curiosidade no mundo até o advento da internet que acabou com a privacidade deles, até onde se conseguiu chegar.

Sobre os Illuminati, preferi então divulgá-los sob o aspecto do Espiritismo, e ninguém melhor do que este brasileiro gaúcho chamado Morel Felipe Wilkon, um produtor incansável de vídeos esclarecedores sobre a atualidade na medida do possível dando a visão espírita sobre cada um deles. E como não poderia passar em branco, os dois vídeos seguintes se referem aos Illuminatti e, pasmem, não são considerados nem coisas ruins nem demônios, e para o seu governo, quando você morrer, não vai escapar deles lá no céu ou no Nosso Lar também não, caso você mereça a chave da porta daquela comunidade astral, portanto é melhor aprender a conviver da melhor forma possível. Entretanto, se eles têm más intenções, a espiritualidade já está cuidando de nós, digo, do planeta, para que não o explodamos e afetemos toda a galáxia por causa disso, daí elegeram Trump... que não tem as intenções de Hillary em promover a terceira guerra mundial, basta isso para ele ter sido a melhor escolha... desde que ele não mude de opinião no decorrer de seu mandato também não.

Illuminatti numa Visão Espírita:


Como os IlluminatI Reencarnam?

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Saudades de Lula

Finalmente, coisa positiva, e pra variar, tudo por causa de Lula, como era na era Lula.

Globo encomenda pesquisa para ajustar ataques políticos a Lula

Escrito por Miguel do Rosário, Postado em Redação

http://www.ocafezinho.com/2017/02/13/globo-perplexa-populacao-tem-cada-vez-mais-saudades-de-lula/

A edição do jornal Valor (leia-se Globo) publicou hoje (13/02/2017) – e tratou rapidamente de esconder a notícia, tanto que me deu um certo trabalho encontrá-la – uma pesquisa qualitativa feita exclusivamente para o jornal.

A pesquisa aponta que a população está cada vez mais saudosa de Lula, apesar do “noticiário negativo” contra o ex-presidente.

O gráfico, tirado dos números do Datafolha, mostra o crescimento incrível de Lula em 2016 em meio ao mais virulento ataque midiático já sofrido por um político na história do mundo.

Lula dispara, enquanto os candidatos anti-Lula, como Marina Silva (que apoiou Aécio, o impeachment e não dá uma palavrinha contra Temer) e tucanos, desabam.

O título que o Valor (Globo) dá ao gráfico é engraçado, porque não esconde a perplexidade da grande mídia em relação à resiliência de Lula: “Ano estranho”.

Entretanto, quando a reportagem reproduz algumas frases colhidas na pesquisa qualitativa, vê-se que a única e exclusiva razão para o crescimento de Lula é a maior virtude da raça humana, a única que pode salvar o país: o bom senso.

Alguns entrevistados, confrontados pelas acusações contra Lula, dizem o seguinte (segundo a reportagem do Valor):

“Pega um vereador, tem muito mais poder aquisitivo que um sítio em Atibaia ou um apartamento no Guarujá”, disse alguém. “Atibaia nem é tudo isso”, completou uma mulher. “Não tem provas concretas”, decretou outro.

Ou seja, a principal acusação da Lava Jato contra Lula, de ser dono de um “triplex” e um sítio, simplesmente não está colando. É ridículo demais e não engana nem o zépovinho cujo principal meio de informação é a TV Globo.

De maneira geral, a população, constatam os pesquisadores, tem lembranças cada vez mais positivas da era Lula, quando havia um “equilíbrio”, ou seja, o Brasil ainda não fora assaltado por esse consórcio de bandidos que vemos hoje, ocupando todas as esferas de poder, no Executivo, no Judiciário, no Ministério Público, no Legislativo. Até a mídia, intimidada pela popularidade de Lula e pelo bom desempenho das políticas econômicas do governo, mantinha um pouco mais de compostura.

Trecho da matéria:

(…) o levantamento identificou reiterados sinais de um sentimento de nostalgia em relação à sua gestão, de 2003 a 2010. Eleitores não ideológicos que estariam dispostos a guiar a escolha baseados em boas lembranças daquele governo. Lembranças associadas, principalmente, a aspectos econômicos.

Outro trecho:
O grupo era composto por dez pessoas, que receberam uma gratificação em dinheiro pela participação, lanche e refrigerante. Optou-se por eleitores das classes C e D de regiões periféricas de São Paulo, de 25 a 55 anos, que não são filiados ou militantes do PT, mas que, embora possam ter restrições ao partido, declaram intenção de votar em Lula numa nova eleição presidencial.
Capa boa mas com uma condição: não mexer com
FHC
Os eleitores selecionados, conforme ficou demonstrado na sessão, têm interesse por política, mas são pouco informados e nutrem forte rejeição a partidos. Usam como fontes de informação o Facebook e a televisão, principalmente Globo e Record. Todos já votaram em Lula pelo menos uma vez, mas nenhum votou pela reeleição do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) no ano passado. Mais da metade declarou voto no tucano João Doria, três anularam, um foi de Celso Russomanno (PRB). O nome do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que ensaia o lançamento de uma candidatura presidencial, despertou visível interesse nos homens, mas também imediata rejeição entre as mulheres.
No grupo em que só um disse não ter apoiado o impeachment de Dilma, a figura política de Lula foi reverenciada. A discussão em torno de seu nome, conforme assinalam os pesquisadores, é embalada por “forte apelo emocional”, movida por um sentimento de “gratidão extrema, ligada à sensação de boa situação financeira (…) que marcou os governos Lula na memória dos entrevistados”. A pesquisa ocorreu uma semana antes da morte da mulher de Lula, a ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Um dos aspectos mais destacados pelos participantes foi o do trabalho, realçado várias vezes durante a sessão. “Havia um equilíbrio entre as coisas, a taxa de desemprego era muito baixa. No governo dele eu arrumava emprego fácil, mesmo sendo menor de idade”, afirmou um dos participantes. “Antes eu escolhia a empresa que eu queria trabalhar”, completou outro. “Era um governo que todo mundo gostava, você não via ninguém fazer baderna”, resumiu mais um. “Só quem não gostou da administração dele foi o pessoal da classe A. Muita gente começou a ter opção e salário melhor e parou de se sujeitar para os patrões.”
As últimas frases mostram a intuição incrível do povo, frequentemente superior aos dos mais capacitados intelectuais: “só quem não gostou da administração dele foi o pessoal da classe A. Muita gente começou a ter opção e salário melhor e parou de se sujeitar para os patrões”.

Uma das conclusões que se pode fazer da pesquisa, a meu ver, é como não se pode jamais subestimar o mal causado pela falta de comunicação do governo Dilma. O povo, mesmo rejeitando Dilma, continuava apoiando as políticas do PT e permanecia fiel a Lula.

Dilma cometeu um erro trágico ao não manter um canal direto, constante, de comunicação com seus eleitores.

Repare também que as principais fontes de informação dos entrevistados (como da maioria das pessoas mais pobres) são Globo e Record.  Entretanto, os mesmos também se informam, de maneira determinante, pelo Facebook. Ou seja, seria possível, ao governo Dilma, fazer uma comunicação mais inteligente, mais direta, distribuindo pequenos vídeos, oferecendo um debate mais franco, em que inclusive os problemas reais fossem explicados à população.

O PT tem uma visão, até hoje, incrivelmente medíocre de comunicação, confundindo-a com propaganda, o que apenas tira o prestígio e a força da mensagem. O povo tinha que ouvir uma análise dos problemas e desafios enfrentados pelo país diretamente da boca da presidente. Uma análise franca, dura, realista, inclusive em relação aos problemas políticos.

Dilma enredou-se num republicanismo falacioso, um republicanismo suicida, que é na verdade um não-republicanismo, segundo o qual um presidente não pode falar com a população porque isso seria “chavismo”, ou “uso indevido” da máquina pública. Ora, Obama falava diretamente à população, por email, facebook, youtube, pessoalmente, dava entrevistas a vários canais, recebia blogueiros políticos. Obama não era chavista: era um político!

Dilma, por sua vez, fugiu da TV, com medo dos panelaços dos bairros ricos (ou seja, com medo da Globo), dizendo que ia apostar na internet e, ao cabo, sumiu também da internet. O povo ficou desamparado, sem ninguém para lhe explicar a crise política a não ser os âncoras da Globo.

Reunião do G20
Lula, em cujas costas hoje repousa uma responsabilidade que ele mesmo nunca imaginaria ter, de ser a última esperança democrática, o único ponto de resistência à ditadura judicial, ao fascismo, ao desmanche do Estado que os tucanos não tinham conseguido levar adiante até o fim de seu primeiro governo, precisa entender a importância de montar, já em sua pré-campanha para 2018, um moderno e democrático sistema de comunicação.

Que o PT e Lula, porém, não se enganem. A pesquisa qualitativa do Valor foi encomendada exclusivamente com o fito de ajustar a estratégia de ataque político a Lula e ao PT. Por isso é uma pesquisa qualitativa voltada especialmente para o eleitor (atual) de Lula.

O nome da pesquisa deveria ser: o que mais podemos fazer para manipular a consciência do pobre de classe C e D que ainda resiste em votar em Lula?

Lula e esposa Marisa como devem ser lembrados
A guerra vai ficar mais suja nas próximas semanas, porque, evidentemente, um golpe dado a um custo tão alto para o país, não seria levado adiante se não houvesse uma determinação insana de evitar qualquer chance de Lula voltar ao poder.

Observe-se que esse eleitor de Lula tem várias vulnerabilidades e contradições, que já vem sendo exploradas há tempos pela grande mídia. Ele admira Sergio Moro, por exemplo. Os homens (não as mulheres) demonstraram “visível interesse” por Jair Bolsonaro.

Enfim, é tudo muito complicado para Lula.

Mas quando é que as coisas foram fáceis para ele, hein?

Reportagens similares: 2018 Tem Componente Eleitoral Inédito, Diz Pesquisa: Saudade de Lula:

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/2018-tem-componente-eleitoral-inedito-diz-pesquisa-saudade-de-lula/

Lula e a pesquisa que a elite não entende: o “bota o retrato do velho outra vez”

POR FERNANDO BRITO · 13/02/2017

A edição do jornal Valor tem um interessante relato sobre uma pesquisa qualitativa feita com eleitores de Lula – e não do PT – das classes C e D de regiões periféricas de São Paulo, de 25 a 55 anos. O jornal contratou a empresa Ideia Inteligência para saber como, apesar de todo o bombardeio da mídia e do Judiciário, Lula segue cada vez mais favorito nas pesquisas.

E o próprio jornal escolheu a palavra que define o sentimento generalizado no grupo pesquisado: “saudades”.

Eleitores não ideológicos que estariam dispostos a guiar a escolha baseados em boas lembranças daquele governo. Lembranças associadas, principalmente, a aspectos econômicos.(…)No grupo em que só um disse não ter apoiado o impeachment de Dilma, a
figura política de Lula foi reverenciada. A discussão em torno de seu nome, conforme assinalam os pesquisadores, é embalada por “forte apelo emocional”, movida por um sentimento de gratidão extrema, ligada à sensação de boa situação financeira (…) que marcou os governos Lula na memória dos entrevistados”.(…)Um dos aspectos mais destacados pelos participantes foi o do trabalho, realçado várias vezes durante a sessão. “Havia um equilíbrio entre as coisas, a taxa de desemprego era muito baixa. No governo dele eu arrumava emprego fácil, mesmo sendo menor de idade”, afirmou um dos participantes. “Antes  eu escolhia a empresa que eu queria trabalhar”, completou outro. “Era um governo que todo mundo gostava, você não via ninguém fazer baderna”, resumiu mais um. “Só quem não gostou da administração dele foi o pessoal da classe A. Muita gente começou a ter opção e salário melhor e parou de se sujeitar para os patrões.”

No jornal,  o diretor da Ideia Inteligência, Mauricio Moura,  diz que a boa lembrança do governo Lula na área econômica será o numa disputa presidencial em 2018.

“As pessoas reconhecem que a vida era melhor quando ele era presidente”, diz. “E gratidão parece ser uma coisa muito forte nesse grupo.”

Ao contrário do que se revela em parte da classe média e, sobretudo na elite política, sempre disposta a mudar de lado às conveniências de momento.

O retrato do velhinho faz a gente trabalhar...
Aos que são pretensiosos, que gostam de dizer ao povo como deve se comportar e fazer suas escolas políticas, aos que não conseguem entender como a marchinha do “Bota o retrato do velho outra vez/bota no mesmo lugar” refletia a a compreensão da massa de que Getúlio significava direitos,   fica advertência para atendar ao processo de formação da consciência do povão.

Mesmo submetido a um massacre de mídia, mesmo doutrinado por um discurso moralista hipócrita, mesmo não podendo contar com uma esquerda que mergulhe em seu universo e o politize, ele sabe onde estão seus interesses, a sua defesa.

O terreno de Lula é a discussão dos direitos sociais, da retomada econômica, do emprego, da moradia, do consumo popular. E da autoridade que lhe dá ter governado com estas  prioridades.

Se não atentarmos a isso, ficamos igual às eleições municipais, onde os votos do Freixo não atravessaram o túnel ou a São Paulo, onde Haddad não chegou a Parelheiros.

http://www.tijolaco.com.br/blog/lula-ou-porque-elite-nao-entende-o-bota-o-retrato-do-velho-outra-vez/

Música que ironiza o termo “cidadão de bem” vence concurso de marchinhas em BH

O tradicional Concurso de Marchinhas Mestre Jonas, que ocorre anualmente no início do carnaval de Belo Horizonte, fez na noite deste sábado (11) a sua final. A música O baile do cidadão de bem foi a vencedora. Os compositores Helbeth Trotta e Jhê Delacroix levarão um prêmio de R$ 6 mil.

Segundo a letra da marchinha, o cidadão de bem protesta contra a corrupção, mas comete diariamente ilicitudes, como estacionar em lugar proibido. Também defende a morte de criminosos, enquanto se diz a favor de vida e contra o aborto. "Nós fizemos uma pesquisa sobre o tema e descobrimos várias curiosidades. Por exemplo, cidadão de bem era o nome de um jornal da Ku Klux Klan, que no início do século passado defendia nos Estados Unidos a supremacia branca e praticava atos violentos contra negros", conta Helbeth Trotta.



Organizado desde 2012 pela produtora Cria Cultura, o concurso tem por hábito consagrar composições sarcásticas e politizadas, que fazem referência a algum episódio público do país. “Já é um evento do calendário da cidade. Fica todo mundo esperando pela marchinha vencedora”, diz o folião Guto Borges. Ele é um dos compositores de Imagina na Copa, a vencedora em 2013 que aborda conflitos sociais decorrentes da realização Copa do Mundo no Brasil, tais como as desapropriações.

Nas outras edições, se sagraram vencedoras as marchinhas Na Coxinha da Madrasta, em 2012; O Baile do Pó Royal, em 2014; Rejeitados de Guarapari, em 2015; e Não Enche o Saco do Chico, em 2016.

Paralelo ao concurso, a prefeitura de Belo Horizonte também promete lançar em breve a sua própria marchinha. Segundo Aluizer Malab, presidente da Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur), a letra buscará alertar os foliões para a importância do combate ao trabalho infantil e à exploração sexual durante os dias de carnaval. 

Agência Brasil

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.au/2017/02/musica-que-ironiza-o-termo-cidadao-de.html

Dois dias se passaram antes de eu ter tempo de finalizar com fotos e publicar este post, e daí surgiram muitos outros artigos de vários tipos analisando esta conclusão fatal de que, quanto mais atacam, mais Lula fica forte.

Daí me deparei com um vídeo "viral" chamado Saudades do Meu Ex e outro vídeo hilariante do Conversa Fiada chamado Lula, Solto, Arrasa nas Pesquisas, claro, o qual tem que ser divulgado aqui para vocês darem risada também, que é de risada que a gente anda precisando muito nestes tempos bicudos.


Vídeo do Paulo Henrique Amorim também divulgado aqui no Blog do Liberato: http://blogdoliberato.blogspot.com.au/



Na Última Hora


Tarso Genro Reforça Inocência de Lula, Diz DefesaEx-ministro da Educação, Relações Institucionais e Justiça, Tarso Genro depôs nesta quinta-feira 16 como testemunha de defesa do ex-presidente Lula no caso do apartamento no Guarujá; segundo os advogados de Lula, o depoimento do ex-governador do Rio Grande do Sul foi "enfático" ao demonstrar que "Lula jamais participaria de esquema de arrecadação de propina". Outro diferencial do governo Lula, citado por Tarso Genro, foi a estruturação de um aparato para agilizar, dar independência, eficiência e maior transparência ao combate à corrupção. No governo Lula houve a efetiva criação da Controladoria Geral da União (CGU), implantação de sistemas de compliance, melhoria dos salários e das condições de trabalho da Polícia Federal, incremento na capacidade tecnológica do órgão, que passou a contar com equipamentos mais modernos. A implantação de laboratórios de combate à lavagem de dinheiro, hoje usados pelo Ministério Público, datam da era Lula, esclareceu Genro. Cristiano Zanin Martins. 


Jorge Viana Denuncia Silêncio dos Jornais Sobre Disparada de Lula em Pesquisa"Nós estamos com um governo que veio de um impeachment. Tivemos um golpe parlamentar no Brasil. E aí sai uma pesquisa que traz a opinião pública, a verdadeira opinião pública, se manifestando sobre as eleições do próximo ano, e isso não ganha espaço nem nas televisões, nem nos grandes jornais", criticou o senador Jorge Viana (PT-AC), em discurso nesta quinta-feira 16; "Se o resultado mostrasse o crescimento de alguém do PSDB, de alguém do PMDB, de alguém do Democratas, estaria na capa dos jornais", provocou.


Jornais Escondem Pesquisa que Revela Seu Fracasso em Destruir LulaHá uma questão intrigante na praça: por que os três principais jornais do País decidiram não noticiar ou esconder a pesquisa CNT/MDA, que apontou a disparada do ex-presidente Lula na sucessão presidencial? Folha e Globo, por exemplo, ignoraram o assunto, enquanto o Estado de S. Paulo confinou o tema a um rodapé; a resposta talvez seja a incapacidade da mídia brasileira em destruir Lula, a despeito de uma campanha negativa que já dura vários anos; outro motivo para ignorar a pesquisa é a péssima imagem de Michel Temer, que só chegou ao poder graças ao apoio dos meios de comunicação; ou seja: o Brasil tem hoje uma imprensa que vai na direção oposta à dos anseios da população.


Santayana com Olhos em GazaNão é segredo para ninguém que há grandes parcelas da população brasileira que estão cada vez mais, irremediavelmente e contagiosamente cegas, cultural e ideologicamente, como os habitantes da cidade imaginária do livro Ensaio Sobre a Cegueira, do escritor português José Saramago. A Justiça pode até fingir que é cega, mas tem muita gente, nas mais diferentes camadas sociais, que não o é. E continua enxergando.