quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

PEC 55 Retumbante

Brado retumbante
Parte I

Ouviram do Ipiranga, às margens plácidas, de um povo heróico, o brado retumbante. 

E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, brilhou no céu da pátria nesse instante. 

Se o penhor dessa igualdade, conseguimos conquistar com braço forte, em teu seio, ó liberdade, desafia o nosso peito, a própria morte!

Ó Pátria amada, idolatrada, salve, salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido de amor e de esperança à terra desce. 

Se em teu formoso céu, risonho e límpido, a imagem do Cruzeiro resplandece. 

O penhor dessa igualdade (Ivaldo Bertazzo, coreógrafo)
Gigante pela própria natureza, és belo, és forte, impávido colosso, e o teu futuro espelha essa grandeza. 

Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó Pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada, Brasil!

Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo.

Fulguras, ó Brasil, florão da América, iluminado ao sol do Novo Mundo.

Do que a terra, mais garrida, teus risonhos, lindos campos têm mais flores. 

Terra mais garrida
Nossos bosques têm mais vida, nossa vida em teu seio, mais amores.

Ó Pátria amada, idolatrada, salve, salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo, o lábaro que ostentas estrelado. 

E diga o verde-louro dessa flâmula, paz no futuro e glória no passado. 

Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora, a própria morte. 

Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó Pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

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