quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Schutz Schuta de Novo

Psicografia de Alfred Schutz em 16 de novembro de 2015        

Filhos e Filhas deste Plano Físico 

É com muita Alegria que a nossa mensagem se propaga para que haja uma compreensão mais ampla dos tempos que vivemos na atualidade. A transição planetária também acontece no nosso plano espiritual, então, há filas de espíritos querendo uma última chance para que possam ter merecimento para viver numa Terra regenerada! 

Queridos, vocês não tem ideia o quanto vale a pena estar encarnado, pois muitos de vocês se não estivessem no corpo abatendo seus karmas, provavelmente, já estariam em translado para um Planeta mais primitivo. 

Enquanto vocês sofrem com seus pequenos problemas egoístas, há uma convocação do Plano Espiritual para que saiam do marasmo agora mesmo! Eu tenho presenciado na Equipe na qual trabalho em minha Colônia as prestações de contas dos recém desencarnados e, infelizmente, vejo grande parte dos recém desencarnados, sendo notificados que farão parte de uma humanidade primitiva! 

A Boa Notícia que vos trago é que se houver mudança a curto prazo, faremos a nossa parte em acelerar o seus processos evolutivos, ou seja, ajudaremos na melhora da postura e da qualidade de vida de cada um. 

Conforme já disse, não venho com respostas prontas, típicas dos autores encarnados que vendem livros de autoajuda. Queremos um compromisso firme e decidido, aonde vocês façam a sua parte para se livrarem do sentimento de culpa, ressentimento, autopunição e dos pensamentos viciados e repetitivos! 

Terra cheira bem, fragância de madeira
A divisão de tarefas vem com a distribuição das responsabilidades. Quem se esforçar obterá ajuda, quem ficar parado ou querer apenas se vitimizar, ficará em sintonia com os desencarnados involuídos. Não prometemos facilidades ou favores, pois as promessas feitas sem um acordo entre partes conscientes e ativas, é um pacto maligno na qual se paga com a Alma. 

A terra está no início das dores, já que as bases que sustentam a civilização materialista precisam ruir! A percepção de progresso sempre baseado na mentira e numa certa encenação entre as pessoas, precisa sofrer uma mudança de paradigmas. A atual humanidade é um jogo com dados viciados que só mudará com conflitos e crises significativas. 

Caiam na real, os atuais detentores do Poder cairão com muita violência, mas eles são bastante agressivos, agindo na surdina em prejuízo do coletividade! Seria fácil, eu lhes falar para rezarem pela Paz para que a violência seja atenuada, mas quero que vocês se preparem para a reconstrução porque a humanidade com seu materialismo será abalado, inexoravelmente! 

Se antecipem em atitudes da Terra regenerada, sendo tolerantes, humildes, misericordiosos e simples. Sejam mais objetivos e não usem modos de agir teatrais num espetáculo triste em querer mostrar aquilo que não são! Parecer e não Ser, eis a fenomenologia da espiritualidade inferior. 

O Poder Político das ditas democracias sofrem infiltração do narcotráfico, indústria de armas e farmacêutica sempre a fabricar novas doenças! Afinal de contas, o Estado Islâmico faz ataques com armas modernas fabricadas nos países desenvolvidos! Uma onda de barbárie medieval se abaterá sobre as Nações mais desenvolvidas. O Brasil passará a próxima década apurando a corrupção que devastará a classe política em geral. 

As Nações Unidas do Hemisfério Sul já são uma realidade no Plano Espiritual e, caberá ao Brasil a sua Liderança! Não fujam dos problemas, aprendam a resolvê-los sem tanto drama e com mais ânimo. O recado de hoje é simples: quem encarar com disposição suas carências existenciais terá milhares de dádivas com karmas atenuados no futuro. Uma nova era será composta por homens e mulheres que saibam inovar diante dos desafios. 

Recebam o abraço deste sociólogo no Plano Espiritual que lhes quer Bem, Alfred Schutz".

Enviado por Generosa Barcelos, Psicografia da FEESP (Federação Espírita do Estado de São Paulo)

Sem Pânico Nem Vela

Brasil, Não Entre em Pânico. O Capitalismo Tem um Problema Crônico

Por Bruno de Oliveira, 07 de janeiro de 2016 (minha tradução livre)

O capitalismo está caindo pelas tabelas em todo o mundo, não apenas naquele país sul-americano, argumenta Bruno de Oliveira.

O que você não pode fazer com uma foto aleatória...
A edição da revista The Economist de janeiro 2015 construiu um cenário catastrófico de derrota econômica do Brasil. O discurso é que tudo será melhor para os ricos se medido de cabo a rabo por sua eficiência na produção de lucro.

O ponto sobre o qual alguns estão em negação absoluta é que esta é a hora de começar tudo de novo: isso quer dizer, não entre em pânico porque o capitalismo tem um defeito crônico.

O caso do Brasil é indicativo de que os maiores problemas globais não desapareceram ainda, tais como o neo-imperialismo.

O discurso do The Economist cria um dilema para o Brasil. Se o país deve continuar a concentrar o seu esforço e recursos para melhorar as vidas das pessoas comuns ou se deve unir-se ao problema endêmico de Wall Street.

Nos últimos 13 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) de inclinacão centro-esquerda conseguiu significativa mudança social para as pessoas comuns no Brasil.

Em primeiro lugar, reduziu a pobreza de 76 por cento. O Banco Mundial chegou a informar sobre a significativa realização do Brasil em 'Reduzir a Pobreza: Uma Nova Lição do Brasil para o Mundo".

Mundo Sem Probreza, Patrocínio, Brasil

Além disso, a organização observou que "De acordo com esta filosofia, o gigante sul-americano criou o primeiro centro global para a redução da pobreza, Mundo Sem Pobreza (World Without Poverty), o que efetivamente irá se transformar num mercado de idéias e experiências na aplicação programas para beneficiar os cidadãos mais desfavorecidos.

Além disso, "O ponto de partida e inspiração para este esforço é o mais bem sucedido Programa brasileiro de todos os tempos: o Bolsa Família, que em sua década de implementação conseguiu reduzir a pobreza pela metade no Brasil (de 9,7 por cento para 4,3 por cento), graças a seu amplo alcance e cobertura - cerca de 50 milhões de brasileiros de baixa renda, ou um quarto da população total.' Dos titulares do cartão Bolsa Família 93 por cento é mulher, causando uma alteração perceptível na vida das mulheres que vivem em áreas rurais, de acordo com uma pesquisa realizada pela Unicamp.

Também é importante mencionar que a UNICEF informou que a mortalidade infantil caiu em 70 por cento no Brasil.

O artigo do The Economist deve concentrar-se em destacar que o capitalismo está degenerando em todo o mundo e não apenas no Brasil.

O que vai cobrir as edições futuras? A queda da Grã-Bretanha, a queda da América, a queda da Mercado Comum Europeu? Ou será que vai colher outros determinados países como se fossem cerejas?

No livro SOS Alternatives to Capitalism (Alternativas para o Capitalismo), Richard Swift investiga alternativas ao capitalismo, incluindo o socialismo, anarquismo e ecologia profunda.

Devemos mais é estarmos à procura de alternativas viáveis ​​para um sistema arcaico, arbitrário e degenerando. 

Nós deveriamos estar discutindo sistemas que não são baseados na exploração ou no objetivo irrealista de discutir crescimento infinito bem como o sistema de classes e castas. Devemos estar à procura de alternativas para os remédios neo-coloniais dos problemas econômicos.

Segundo a revista, a meta central deve ser pensões que subiram por quase 90 por cento em termos reais ao longo da última década. As mulheres geralmente se aposentam quando estão com 50 anos e os homens param de trabalhar aos 55 anos, quase uma década mais cedo do que a média da OECD (um clube de países na maior parte ricos). O governo do Brasil paga quase 12 por cento do PIB para os pensionistas, uma parcela maior do que o mais velho e mais rico Japão. Parece que a mensagem central do artigo era de que a gente simples, incivilizada e preguiçosa do Brasil devia adotar a tradição dos homens civilizados e deixar as pessoas comuns morrerem de fome ou trabalharem até a morte.

O Brasil é um país administrado para trabalhar para as massas, um sistema que funciona para as pessoas ordinárias, comuns e não apenas para os poucos ricos. Como foi observado pela edição do New Internationalist em Julho 'O principal vilão da peça é o nosso sistema atual, que está empenhado em incrementar o crescimento baseado na destruição ecológica e na manutencão dos níveis de desigualdade social inimagináveis ​a apenas 30 ou 40 anos atrás.'

A administração da presidenta Dilma Rousseff tem problemas para lidar mas Rousseff não é a única administração com problemas significativos no mundo. Não é o Brasil nem qualquer outra nação que está a cair, mas é o sistema que está em seus últimos dias, como foi observado por economistas de prestígio como Thomas Piketty e Ha-Joon Chang. É hora de começar tudo de novo: não caia em pânico, o capitalismo tem um problema sério sem solução, mas não lhe vão dizer nunca qual é.

Dezembro de 2015, Edição 488

http://newint.org/blog/2016/01/07/brazil-capitalism-has-an-unfixable-bug/

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