quinta-feira, 30 de junho de 2016

Mini Ex-Gay

Um amigo me escreveu assim.
Gostaria que você me orientasse sobre um assunto que fui questionado e não tive condições de orientar por falta de conhecimento.
Um amigo que prefere manter-se em confidencialidade, tem um filho de 6 anos que desde cedo apresenta trejeitos efeminados. Os pais achavam que era por influência de assistir a programas do tipo Xuxa. Ele então foi convencido a buscar assistir a outros tipos de programas e os trejeitos do menino melhoraram bastante. Porém outro dia, o pai ao examinar seu tablete, se deparou com fotos de homens nus, em poses pornográficas, inclusive com outros homens. Ao buscar no histórico da internet, descobriu que o filho anda a ver estas pornografias. Ele suspeita que o menino tenha trazido informações precisas da escola.
Perguntou-me o que fazer. Eu lhe disse que aconselhava buscar um psicólogo. Mas, só disse isso porque fiquei perdido, então me lembrei que você tem mais experiência. 
Gostaria de lhe ouvir para repassar alguma coisa para ele, se houver oportunidade.
Obrigado.
Nossa Resposta

Obrigado por me dar esta chance de orientar “mais filhos”, he, he.

O que temos aqui?

Um garoto de 6 anos que apresentava trejeitos femininos.

Melhorou quando os pais deram um pouco mais de atenção ao fato.

Mais tarde, pais descobriram que o garoto tinha fotos pornográficas de homens pelados no tablete e que ele andava vendo aquilo de acordo com o histórico de acesso à internet.

Pais suspeitam que o menino trouxe informações precisas da escola.

Amigo do pai pensa em aconselhar levar o menino ao psicólogo.

Mas, olha aqui, quem é que tem autoridade nesta casa mesmo? Eu
ou você? Tu não manda em papai não, visse? Ao contrário, eu mando
 em você. Pois se eu não mandar, como vou lhe ensinar quais os
limites da vida? Vai vestir saia não senhor, papai não quer e pronto.
Buáááááááááá! Pode buá à vontade. Tchau. Quando parar de buá, eu
volto, tá? Adeus... não, péra, painho... chuinf! Eu prefiro você à
minha saia. Pai chantagista!
Primeiro, pai não tinha direito de invadir a privacidade do tablete do filho e nem se meter na decisão do menino de ser mulher. Papel de pai é vestir saia com o filho e sair assim pelas ruas para mostrar o apoio e o amor que tem à filha, digo, ao filho(a).

Bem, citando como a sociedade atualmente espera do relacionamento moderno entre pai e filha, vamos cair na realidade do século passado como exercício da mente pra ver como agíamos na idade da pedra lascada. E o amigo do pai é um homofóbico, imagina, mandar menino pra psicólogo como se ouvesse algo errado com ele!

Mas na era das cavernas e dos dinossauros era assim como se segue.

Minha mulher perguntou se o pai conversou com o filho a respeito do assunto, pois isso é primordial. Eu não soube responder porque você, meu amigo, não me disse. Para ela, o mais importante é saber porque o menino pegou as fotos e quem lhe mostrou, a versão do menino.

A primeira coisa que qualquer um pensa é jogar o menino num psicólogo, mas nós preferimos que não. 

Segundo um amigo que é ex-gay, um psicólogo não pode encorajar nenhum cliente a tentar não ser gay. Eles têm por obrigação dos estatutos de psicologia que tais clientes têm que assumirem e se prepararem para enfrentarem a vida gay que é irreversível. Se eles fizerem o contrário, são descredenciados pelo Conselho de Psicologia e assim agem todos os terapêutas do comportamento. Admito que a ideia é boa para quem não tem jeito, mas é reprovatória para aqueles que não aceitam este futuro, pois existem meios de escaparem da armadilha. Agora ser gay virou uma armadilha...

Para os terapêutas, entretanto, não há alternativa para aqueles que não querem ser gays como este amigo ex-gay, que por conseguinte é a prova viva de que ser gay é uma opção. A menos que ele esteja mentindo, né? 

Ele hoje faz palestras na igreja, já escreveu um livro, e costuma levar tomates na cara quando faz palestras fora da igreja, quando não interrompem a palestra no meio e o tocam pra fora. Ele é militante da causa perdida e abominada chamada "ex-gay" com vários vídeos no Youtube, já foi o pior tipo de gay possível e imaginável e hoje em dia tem família e dois filhos. Ele também veio de uma infância pobre para um cargo público muito bem pago, ou seja, é um exemplo de vida para qualquer um embora ele não seja qualquer um.

Pior do que isso, todo terapêuta tem certeza de que sabe mais do que todo mundo nesta área, então não há como argumentar com eles. Cresci com uma psiquiatra na família, e tive contato com muitos de seus amigos de ambos os sexos, todos psicoterapêutas. Além disso tive terapia com 2 psiquiatras e uma psicóloga quando era jovem e revoltado, conheço muito bem o jeito de todos agirem. A pessoa da famíilia tinha algumas amigas descasadas e com filhos gays e minha filha tem amigos gays aqui na Austrália que conhecemos desde crianças. Geralmente filho de mãe solteira é gay por falta de modelo masculino na casa, uma vez que padastros, caso existam, dificilmente são aceitos pelos filhos.

Paquitas da Xuxa. Brasil, país de louros caucasianos...
Quanto aos programas tipo Xuxa, o menino consciente de seu gênero, prestaria mais atenção aos Paquitos (se é que tem alguns) como exemplos do que às Paquitas, ou seja, os programas de TV não seriam o problema. Contudo, a medida de substituição foi boa por causa do nível débil-mental e massificante daqueles tipos de programas comerciais.

Apesar do menino estar apresentando todas estas dicas de se tornar um futuro gay, isso não é obrigatório, principalmente se os pais souberem como agir, o que não é difícil, apesar de toda a pressão da sociedade atual a fim de tornar todo mundo tão gay quanto possível.

Se o menino apresentou trejeitos femininos é porque não tem uma relação íntima com o pai, pra começo de assunto. 

Paquitos da Xuxa. Menos louros, porém brancos...
Ele não se identifica com o pai, e então isso significa que a falha é do pai que não foi capaz de mostrar ao filho que ele é igual ao pai. Falhou por quê? Existem vários motivos mas em geral é porque o homem nunca acha que deve ter aproximação muito íntima com outro, nem mesmo com o seu próprio bebê, por ter sido criado numa sociedade machista demais e com conceitos controvertidos e medos escondidos, principalmente de se tornar gay também pois poucos sabem onde está o limite das coisas. 

Por ter sido rejeitado pelo pai, o garoto se identifica mais com a mãe até por pirraça. A mãe pode ser a chefa da família se o pai não for muito assertivo ou presente, o que acontece muito, então o menino quer ser o mais forte também e segue a mãe, observando seu comportamento e sendo abrigado por ela sob sua asa. Se o modelo do menino é a mãe, ele vai querer se tornar igual a ela e vai virar gay, e não é preciso nem a mãe dar apoio, basta ela ser tolerante e fechar os olhos.

Então, para reverter isso, é preciso que o pai reverta este modelo na cabeça do menino. Como fazer isso?

Primeiro, é preciso o pai estar interessado nisso de verdade, porque quem vai ter que mudar é ele.

Não se pode esperar que a mulher mude ela própria, então é preciso o pai mudar. Também não é preciso o pai assumir o papel de cabeça da família se isso não for uma coisa natural, é preciso apenas aprofundar sua relação com o menino e mostrar interesse e amor.

Muito pai desiste do menino desde cedo quando ele começa a apresentar trejeitos femininos, como se o menino fosse o traidor e não ele. Mas o coitado não sabe o que está fazendo, e ao invés do pai se aborrecer com ele, deveria dar mais amor e atenção, que é o que está faltando no menino. É preciso reconquistar a posição de modelo para o menino antes que seja tarde. Com isso ele recuperará um amigo pro resto da vida, o melhor amigo de todos, aquele que vai cuidar dele quando estiver velhinho, com muito amor.

O menino a estas alturas já está bem escoladinho no aspecto gay pois a vida hoje em dia não perde tempo como os pais lerdos e sem noção, mas isso não significa nada porque ele ainda é uma criança muito jovem e totalmente influenciável. O pai tem tempo de conseguir reconquistá-lo até os 11 anos de idade. Daí por diante não tem mais jeito. *

Mas que coisa grande, meu filho, magina! Pai tá doido pra fazer
aquilo. Mas pai, faz não! Isso não é coisa pra pai fazer. Vou
deletar. Mas filho... he, he... tá bom, vamos esquecer o que vimos
e vamos jogar vídeo game. Na outra semana... oi filho, tem mais
fotos de homem pelado aí pra a gente ver? Qué isso, pai...
vem cá, olha aqui... mas filho, tu quer mesmo ser florzinha? Pai
vai ser também, tá bom? Posso? Ou tu quer ser como pai? Sei
não pai... será que dá? Não, tu pode ser igual a mim sem dar
mesmo...
Como fazer isso?

Eu diria que, primeiro é preciso conversar com o menino a sós sobre a sexualidade e o papel de cada um. Pode começar pela curiosidade de ver as tais fotos. É preciso ver as fotos com o menino para explicar-lhe o que está acontecendo e o que o menino está vendo. Explicar o porquê do menino estar acessando aquilo. Esta conversa franca, aberta, natural, sem ameaças, deve fazer o menino se abrir sem ter vergonha do pai (pois ele com certeza tem vergonha do pai) a fim dele lhe contar como foi que descobriu aquelas coisas, descontraidamente, inocentemente.

Esta conversa de pai-e-filho a sós já aumenta o grau de proximidade íntima entre os dois homens, algo que está faltando na criança, se bem que ela pode estar se dando conta disso ou não. O menino pode não saber que é homem simplesmente porque ninguém nunca disse isso pra ele.

Cena 1: Você tem pinto? Corta!
Seria muito bom ficar bem claro que o menino é como o pai, e que os dois têm pintos, que as mulheres não têm. É uma coisa lógica e óbvia, mas que tem que ser encarada claramente e "sem vergonha". A partir dalí, o menino pode começar a observar melhor os homens e ver como eles agem, porém não por fotos, mas na realidade, e esquecer um pouco as mulheres. O ideal é que o pai se torne seu modelo de comportamento, que o menino realmente se orgulhe de passar a parecer-se com o pai, o resto é tudo absorvido pelo exemplo.

Se isso não aconteceu é porque ou o pai não tem sido um bom modelo, ou a mãe tem sido mais forte, inclusive mais íntima e com quem o menino tem podido conversar. O pai precisa resgatar o seu valor e sua presença na vida do menino. Isso pode significar levar o menino para atividades preferencialmente masculinas, ou pelo menos em que só os dois estejam presentes, num parque, por exemplo, um contando com o outro, e o pai sempre o protegendo, cuidando e se preocupando com ele.

Sobre as fotos, seria o ideal o pai apontar para os pintos e explicar o que está acontecendo ali. O livro Papai, Mamãe e Eu de Marta Suplicy é excelente para mostrar pra que o pinto fica ereto, como se faz sexo, e o que resulta do sexo, ou seja, os bebês. Ler o livro com o menino seria uma ótima pedida, o que pode incluir a mãe... e a filha! Para isso é preciso que os pais não tenham vergonha do sexo e o tratem como coisa natural. O menino vai agradecer para o resto da vida e nunca mais vai precisar perguntar nada a ninguém, pois já vai estar sabendo de tudo. Ao contrário, ele vai dar aula às outras crianças.

Entretando, se o livro não estiver disponível, não for encontrado ou não estiver nos objetivos da família, o pai pode explicar tudo ao filho que será capaz de imaginar com sua imaginação fértil e descritiva. Então o pai pode explicar o que está acontecendo com aqueles homens transando com os outros, e porque que aquilo não é natural e pode causar muitas doenças, tudo bem claramente, e não adianta esconder nada porque o que há de mais explícito o menino já viu. Acrescentar que eles só fazem aquilo porque não tem outro jeito, e que ninguém escolheria ser gay se tivesse outra opção. 

De preferência, o pai deve apontar principalmente para as piores fotos, explicando para o garoto porque aquelas coisas não são normais (fotos de sado-masoquismo que costumam vir nos pacotes gays). As crianças podem achar aquilo brincadeiras de Batman lutando wrestling, já que eles ainda não têm a maldade sexual. Sim, eu sei que a palavra "normal" nunca deve ser usada com referência a pessoas "especiais". Está no manual de diversidade da empresa...

Modelo masculino: ele não me disse, ele me mostrou... epa!
Fora o pai não sobram muitos outros modelos masculinos, enquanto a grande maioria é de modelos femininos, incluindo as professoras. Não se pode culpar o menino por não saber o que ele é se ninguém lhe disse e esperaram que ele escolhesse o que quizesse. Ele aparentemente já está escolhendo, ou estão escolhendo para ele com esta onda de imposição gay. Através da influência ele pode ser capaz de se tornar gay, embora isso não seja obrigatório. O menino está sendo vítima do ataque da sociedade muito cedo e nas barbas dos pais que não estão fazendo nada para interecederem.

Obviamente que não é "errado" ser gay se não se tem outra alternativa. Mas eu sei que ser gay é ambiental e não se nasce assim. Okay, pode-se nascer com alguma tendência, mas ela não é dominante, tudo é puramente ambiental e comportamental. Além disso, a vida gay trás muito sofrimento em vários níveis e várias áreas, não sendo exatamente algo a ser recomendado se houver algum outro jeito de contorná-la. A "cura" é complicada mas funciona depois de muita determinação o que inclui ir de encontro ao mundo inteiro hoje em dia, praticamente, como meu amigo citado foi obrigado a enfrentar.

A outro amigo que tem um filho na faixa dos 11 anos o qual apresentava indícios de que havia adquirido os trejeitos da mãe, eu sugeri que o pai lhe desse muito mais atenção, principalmente porque justo agora o casal se separou e o menino ficou com a mãe. O pai então agora está vendo o filho com frequência e levando ele para atividades masculinas. Já deu resultados e o menino está muito mais assertivo. Falei pre ele não se exceder e não ficar incutindo na cabeça do menino que negócio de homem é mulher porque isso já vira agressão e obsessão. Ele ponderou, deixou o menino ter suas próprias iniciativas, e também está obtendo resultados positivos, o que me tem me deixado muito orgulhoso. 

Tudo o que um menino precisa é de um pai presente, um modelo que lhe dê orgulho, a quem ele possa confiar e amar incondicionalmente, com quem possa ter mais intimidade do que qualquer outro homem na vida, sem receio. Um homem que possa ter com ele uma relação íntima sem incluir sexo. Superada a fase de identificação, dalí em diante todos os homens serão seus irmãos e o resto ele aprende no mundo, sempre sob a perspectiva masculina radicalizada em seu ser.

Para resolver o impasse do filho, é preciso que o pai mude. É preciso que o pai enxergue como é que ele está se parecendo para o filho. Ele pode conseguir descobrir ao conversar com o filho abertamente, francamente, sem ameaças ou retaliações. É preciso ouvir o que o filho tem a dizer do princípio ao fim, que o filho passe a confiar no pai, se é que não confia. É preciso o pai fazer muito mais do que o filho. E é preciso que a mãe tome conhecimento do que está sendo feito, para não estragar.

Minha mulher acha que, se o menino trouxe informações precisas da escola, a escola tem que ficar sabendo disso. Não é preciso demonstrar homofobia, apenas convir de que tais fotos não são para crianças. Sugiro também não aplicar filtros de censura nos aparelhos com acesso à internet pois as crianças de hoje são mais espertas e quanto mais proibição, mais aumenta a curiosidade e o desafio.

Existem muitas outras implicações particulares de cada caso, para que haja um modelo padrão de "tratamento". O pai, por exemplo (digamos que não nesse caso), pode ser um gay enrustido, e nesse caso o menino capta o exemplo pelas atitudes, e não pelo que ele fala. O pai pode ter publicado selfies exibicionistas pelado na internet pois está numa moda medonha, e o menino pode ter visto. Ele até pode ter visto a mãe acessando fotos do tipo. Sei que muitas mulheres enviam fotos de homens pelados umas para as outras. O menino pode até ter visto por acaso as fotos downloadadas pela mãe, falado pros colegas que foram procurar também. E ainda pode existir o fator do ataque de um pedófilo que pode ser até um sujeito próximo à família. O menino já pode ter sofrido assalto sexual como outro amigo meu sofreu de um parente quando tinha 5 anos e ficou marcado até os 30 anos, atrapalhando-lhe a vida emocional adulta.

Apesar da solução poder ser simples, as causas podem ser extremamente complicadas e entrelaçadas. É preciso salientar, para o pai não ficar com medo, que os garotos resolvem suas vidas sexuais depois dos 11 anos, depois da fase "menina não entra", em que ele só quer andar em grupos de meninos, "aprendendo a ser homem". Só depois desta fase é que ele descobre as garotas lá pros 15 ou 16 anos quando pegam corpo de homem, variando a idade para cada caso. As meninas descobrem os meninos antes. Se o emocional da criança não é resolvido antes dos 11 anos, ele está comprometido, não irá amadurecer mais e se tornará gay. O que quer dizer que gays são imaturos. Esse assunto também é muito complicado porque uma pessoa pode "amadurecer" intelectualmente, mas não amadurecer emocionalmente. Meu convívio com gays de ambos os sexos tem me mostrado que todos têm problemas de imaturidade e estabilidade emocionais muito sérios. Mas, convenhamos, não se pode generalizar.

Se puder me manter atualizado e talvez acrescentar mais coisas, caso a estratégia não esteja dando resultado ou haja mais complicadores, há mais chances de reverter esse processo que, garanto, nenhum pai se sente confortável com a ideia, por mais aceita que ela esteja sendo atualmente na sociedade ocidental não conservadora.

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Violência

Para o meu amigo faltou eu tocar no assunto violência porque achei que o tal pai, amigo dele, não poderia ser violento porque se fosse não seria amigo, mas este também é um dos principais motivos da criança tornar-se gay, a repulsa pelo modelo masculino do pai por revolta contra sua agressividade e violência, seja contra a criança ou principalmente contra a mãe. Mas um pai violento e agressivo não teria o menor interesse em orientar o filho, ao contrário, seria motivo para mais violência e agressividade, então deixemos esse caso patológico de lado.

Continuação

Minha mulher contou pra nossa filha na ginástica e vieram com algumas ideias.

Nossa filha falou pra tentar descobrir se é alguém da internet que está se comunicando com o menino, o que seria um pedófilo. Ela tem experiência em internet e coisas do tipo com as amigas e amigos daqui da Austrália.

Ela também deu a ideia de pesquisar na internet caso minha opinião não tenha sido útil, procurar algo assim como "garoto de 6 anos exposto a imagens pornográficas", coisas do tipo, pra ver como as outras pessoas têm lidado com o assunto. Obviamente que têm-se que ter critérios e bom senso pra selecionar se as respostas ou ideias são eficazes ou podem piorar.

Abraços

Contra-Resposta

Caramba,rapaz, que aula magistral!!! Não tenho palavras para descrever as maravilhas que você descreveu. Por quê você não se torna consultor nestes assuntos? Pense em quantas pessoas poderiam ser ajudadas por você! Medo da militância? Seus comentários não têm nenhum traço de homofobia. Olha, seus comentários acalmam e refrigeram, é uma luz na escuridão. Obrigado, amigo. Posso repassar este texto?

Já está repassado: está publicado aqui! Obrigado ao meu amigo por ter me incentivado a enfrentar as feras. Agora, às pedradas.

* Sim, tem jeito depois dos 11 anos, mas vai ficando cada vez mais complicado até chegar ao ponto em que, pelo amor de Deus, deixa do jeito que está, pai.

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