quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Chocolate com Banana

Banana e chocolate evitam que você se torne um serial killer, diz a revista World of Knowledge (Mundo do Conhecimento). 

Recentes pesquisas descobriram que estes alimentos alimentam a troca de neurotransmissores ceratonina, responsáveis por nossas emoções. Elas mostraram que grande parte dos assassinos experimentam pouca emoção por causa desta disfunção cerebral, e por isso precisam de algo medonho para sentirem algum tesão...

Também disseram que a maioria dos criminosos tem batimentos cardíacos abaixo da média, como se não tivessem coração... são as mais novas descobertas para entender aqueles capazes de sair matando todo mundo a torto e a direito nos Estados Unidos, ou qualquer um capaz de um ato terrorista, ou até mesmo os viciados em esportes radicais. 

Por causa da deficiência emocional, eles não tem medo antes da atividade, só durante a mesma, o que lhes causa prazer por causa do excesso de adrenalina, diz Adrian Reine, que escreveu o livro "The Anatomy of Violence" (A Anatomia da Violência).

A Anatomia da Violência, as raízes
biológicas do crime
Tais argumentos estão sendo utilizados pelos advogados defensores dos criminosos, pois alguém tem que tentar defendê-los que eles não têm culpa. Tem culpa o organismo deles?

Quer dizer, agora não basta ter nascido de pais drogados ou separados, vivido em favelas nem ter se juntado a gangues criminosas na adolescência, você tem que ter predisposição pra matar. Também não quer dizer que seja todo mundo, mas quer dizer que praticamente todos os serial killers de um lugar de pesquisa norte-americano deu que tinham estes problemas.

Nós comemos banana e chocolate todos os dias, praticamente, então sempre teremos coração e conservaremos nossas emoções. 

Ontem num filme que não consegui assistir todo porque varou noite adentro pela TV multi-cultural do governo australiano, SBS2, um jovem delinquente porto riquenho não conseguiu assassinar um cara que ele tinha posto a nocaute para roubar suas coisas no quarto de um hotel de cassino. Uma cena que nunca vi, alguém fazer um esforço danado para tentar forçar-se a matar o primeiro cara sem conseguir, apesar dele ser todo metido a machão. Acabou desistindo, para o alívio do amigo. Nem mesmo botando um travesseiro em cima do desmaiado. Já o amigo dele, o protagonista do filme, Henry, que fugiu só de pensar que o outro ia matar o cara, passou muito mal em casa e teve pesadelos por causa da situação em que o outro lhe meteu. Amigo da onça...

Bananas com chocolate... me poupem de suas imaginações...
Os rapazes possuiam um estranho magnetismo de atração um pelo outro ao ponto do mais suscetível de ser liderado acabar acompanhando o outro mais decidido e de mente com tendências criminosas a participar de suas incursões delinquentes. Numa hora o manipulador fala pro outro repetir que "não tem medo", porque ele ficava em pânico durante os roubos e arrombamentos do outro. Um estranho fascínio, realmente, exercido por um cara sobre o outro, mais do que simples amizade masculina, algo assim como necessidade. Mas não assisti ao filme inteiro, e não sei quando poderei assistir uma reprise, pra saber no que deu aquela amizade.

Será, Tonina? 

Veja o trailer aqui, em Espanhól e em Porto Rico, que dá pra entender, com legendas em Inglês. O nome do filme é Lie (Mentira, que em Espanhól é Miente) e ele tem o toque bizarro, sensual e surrealista dos hispânicos.

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